Continuação dos relatos A delicia dos meus sonhos I, II, III – Aos q não conhecem, aconselho a ler os contos anteriores. Os que conhecem, sabem que gosto do tipo santa pra todos, mas na verdade é bem pervertita , depravada, e o tipo físico que me mata de tesão é bem diferente do considerado belo pela sociedade, não gosto de seios durinhos ou pequenos, gosto de uma barriguinha saliente, adoro celulites e estrias, quadris muito largos, adoro aquele tipo fofinha ex gorda, a e quase morro por uma xota e um cu bem arrombados, bem como a minha Cíntia que pra ser perfeita so faltava um detalhe. Nossa vida era sempre assim como descrito antes, mas sempre nos dávamos muito carinho, víamos filmes juntos, passeávamos de mãos dadas e etc como um casal super romântico, de certo conversávamos muito, mas principalmente sobre sexo, nessas conversas me confidenciava que admirava muito o corpo feminino e q tinha muita vontade de transar com outra mulher, tinha muita vontade de transar com 10 ou 15 homens de uma vez, entre varias outras coisa sobre as suas ou as minhas vontades, algumas realizamos outras não, mas nosso cotidiano era sempre regado de muitas brincadeiras e sacanagens, muitas vezes nem havendo a penetração propriamente dita, ela adorava que brincase com as mãos na xota ou no cu, adorava enfiar coisas, das mais simples as mais estranhas, canetas, consolos, controles remotos, latas, garrafas, cabos de utencilios e etc, adorava brincar com porra na boca ou no rosto, gostava de ver fotos na net e tocava-me uma punheta enquanto tocava-lhe uma siririca ou lhe enfiava alguma coisa, a casa dela era cheia de revistas e filmes de sacanagem, de vez em quando fazia um showzinho pra mim com seu cachorro Dadinho, era incrível como aqueles buracos eram deliciosamente largos e nem o nó do bicho os fazia ficar grudados, saia na maior facilidade, enfim ela era divinamente perfeita, encantadora com aquele corpo q eu podia admirar a vontade pois ela nunca estava vestida, so usava roupas quando ia sair ou quando receberia visitas, a demais a única coisa que usava era calçados, sempre saltos altos quando não altíssimos, embora eu adorasse o resultado, pra mim era um tanto complicado já q ela era mais alta q eu naturalmente (1,83 m), mas sempre os usava em casa mesmo, e só tirava pra tomar banho ou dormir (algumas vezes dormia com eles) Em uma determinada data de dezembro, tivemos pouco tempo, estava tudo muito corrido, ela com muito movimento na loja e tb balanço, eu por minha vez, estava tb enrrolado de trabalho então não nos veríamos durante a semana, voltaríamos a nos ver só no domingo, aquela semana foi um suplicio pra mim, mas enfim passou. Domingo logo q acordei corri p/ a sua casa, quando cheguei ela esta na cozinha, fui recebido com um fortíssimo abraço e muitos beijos, tanto por mim quanto por ela parecia q não nos víamos a um mês, mas estranhei uma coisa, ela estava vestida, tudo bem que era um micro-short de lycra e um pequeno top vermelhos (ambos seriam pequenos em uma menina de 12 ou 13 anos, imaginem nela), mas era de se estranhar q estivesse vestida e ainda por cima com calcinha e soutien q ela não usava nunca (calcinha ela usava quando estava menstruada), constatei q ela os usava quando nos abraçamos. – Ta estranhando eu estar vestida né? – Estranhei mesmo! Nunca te vi vestida dentro de casa. – me deu vontade. Fiz uma cara de coitadinho frustrado, mas com a saudade continuei com os abraços, beijos e sarros, - Ai não faz assim q to doida p/ trepar!!!, falou enfiando a mão na minha bermuda a dentro, enquanto nos beijávamos quase nos engolindo, comecei a arrancar o top, tentei tirar o soutien junto mas ela não deixou, depois parti para o short e a mesma coisa, ela não deixou eu tirar. – To louca p/ tomar um leitinho. Disse se ajoelhando e pondo meu pau q já estava p/ fora na boca e sugando como se nunca o tivesse visto. Eu delirava, a segurava pelos cabelos, - Chupa vagabunda safada, chupa essa pica cadela! – Bate na cara dessa piranha, bate! Ela não largou em quanto não enchi sua boca de porra, ela olhava p/ mim e abria a boca mostrando-a cheinha e brincava com aquele liquido viscoso na boca ate depois de muito brincar e saborear, engolir tudo. A levantei e a fiz sentar na pia nos beijávamos, eu descia pelo pescoço, e ia tentando tirar o soutien, mais uma vez fui barrado. – Vem cá. Disse me pegando pela pica como se fosse pela mão e me levando pra sala, me colocou sentado no sofá, ficou de frente pra mim um pouco afastada e disse: - Lembra que no começo vc me disse que só faltava uma coisa pra eu ser perfeita? Pois te dou quatro motivos pra dizer que sou perfeita pra ti. Disse tirando o top me mostrando aquele soutien que mesmo sendo grande deixava vazar os seios por cima, depois tirou também o soutien e me mostrou no seio direito um tribal em torno da areula, minha vontade foi de voar pra cima dela, ela percebendo... – Calma esse é so o primeiro motivo, são quatro. Caralho ela fez quatro tatoos!!!! Pensei. Ela então tirou o shortinho e depois a calcinha, e vi naquela xota raspadinha uma rosa no grande lábio esquerdo e um piercing no pequeno (que de pequeno não tinha nada, ficava uns quatro dedos pra fora da xota) lábio direito, - Vc nunca me falou de pircing, então esse foi minha conta, dos quatro motivos esse não entra na conta. – Tem mais?? Ela sorrindo se virou devagar e então vi um tribal indo quase de lado a lado logo a cima do reguinho dela, eu não agüentei e voei agarrando-a e esfregando meu pau naquele rabo e ela me dizendo pra ter calma que tinha mais, ai é que endoidei mesmo, a inclinei no sofá deixando-a com o bundão pra cima, ela abriu o rabo e então eu vi uma outra tatuagem, um pouco acima do cu estava escrito: FODEDOURO, e logo abaixo uma pica como se fosse seta apontando para o cu!! Não agüentei e atoxei meu pau. – Gostou? Fiz pra ser perfeita pra vc meu amor. Dizia empurrando o rabo pra traz. – Adorei! – Então bate na tua puta vagabunda, bate! E eu metia com vontade naquele cu delicioso e dava tapas naquela bunda divina. Endoidava vendo aquela tatoo destacando na pele branquinha da minha putinha amada. – Fode esse fodedouro, bate na minha bunda, bate que isso é rabo de vagabunda, deixa a marca da tua mão ai... – Toma piranha safada, pica e porrada! Dizia metendo cada vez com mais vontade. – Bate que eu vou goza porraaaaa... – Vai que to quase!! Ela então como sempre, se virou pra beber to minha porra que nunca desperdiçava e depois ficava brincando com o leitinho na boca, e pedindo pra levar tapa na cara. Depois nos deitamos no chão e relaxamos um pouco enquanto conversávamos e como sempre ela fazendo leves carinhos no meu pau e eu leves carinhos na sua xota e masagem no seus seios. – Agora tenho tudo que vc queria não é? Celulites, estria, tatuagens... Agora sou perfeita? – Vc é mais que perfeita, é muito mais do que eu sempre quis! – Vc sabe que que estou aqui pra realizar as minhas e as suas vontades. – Não to entendendo, qual é o grilo? - Nada, sem grilos, quer dizer as vezes passa pela minha cabeça que tudo pode acabar! – Vc não entende que é tudo que eu quero, é linda gostosa, faz gostoso... – Eu ainda vou te mostrar o quanto eu posso ser baixa, vagabunda... O quanto eu sou depravada meu amor. E o quanto eu te amo! – Eu também te amo! Nos beijamos, um longo e delicado beijo, que aos poucos foi ficado forte, eu sai de sua boca e fui descendo ate seu pescoço, depois seios onde fiquei por algum tempo. – Chupa a teta da tua vaca, morde vai! E eu alternava entre lambidas chupadas e mordidas, por algum tempo fiquei ali e depois fui descendo pela barriga ate chegar na buceta, quando minha língua tocou seu grelo ela começou a rebolar e gritar: - Isso chupa essa xereca de vagabunda!! Essa xereca arrombada! Eu me levantei um pouco pra me ajeitar, e ela deu um forte tapa na buça. – Quer que eu sente essa xereca fudida no teu rosto? Eu me deitei no chão e disse vem! Senta essa xota na minha cara! Ela deu um pulo e certeira colocou aquelas carnes gostosas e molhadas no meu rosto, eu alternava entre seu cu e sua buceta lambendo e esfregando meu rosto, me enchendo de tesão e ela tocando uma punheta enquanto isso e com a outra mão apertando um dos seios, e eu masagendo o que cabia do outro na minha mão. Ela rebolando dizia: - Chupa, chupa com vontade, que delicia!! Aperta o bicão da minha teta! As vezes enfiava a língua no seu cu, as vezes lambia, ela pegou uma das minhas mãos e apoiando meu cotovelo no chão deixou meu braço pro alto com o punho fechado, se levantou do meu rosto e posicionou minha mão na entrada da xota e foi descendo, como sempre minha mão foi entrando deliciosa e encantadoramente sem resistência, ela foi ate um pouco depois do pulso, e depois começou o vai e vem. – Que delicia sentir minha xereca preenchida pela sua mão, adoro ser fodida, soca minha xereca soca! Sou uma puta safada não sou? A tua vagabunda ... Vc gosta dessa galinha arrombada??? – Eu amo essa vadia, gostosa, fodida! Vc é a minha putona vagabunda, piranha fodedora... Eu te amo minha cadela safada! – Quando eu disse isso ela começou a gritar que estava gozando, que era pra eu bater na sua bunda e começou a mijar me dando aquele banho dourado delicioso, e percebendo que eu ia gozar com sua punheta e tudo que eu estava recebendo se inclinou abocanhando meu pau e bebendo todo meu leite. Depois disso relaxamos um pouco como sempre do nosso jeitinho, e me disse que queria sair pra tirar fotos (sempre gostei de tirar fotos, principalmente dela), mas que queria fazer uma coisinha diferente, ir pra algum lugar sem risco de conhecidos, eu já imaginando o q seria concordei, tomamos um banho onde dei umas pirocadas naquela xotona gostosa, e depois de me vestir fui pra sala aguardar, ela me sai do quarto com aquele conjuntinho vermelho e saltos altissimos, sem calcinha o que deixava perceber o volume da buceta e o destaque do grelo, sem falar q o tamanho do short mas parecia uma calcinha e o top não escondia quase nada daqueles seios enormes e maravilhosos, eu imaginava algo dessa natureza mas nem tanto, vendo meu espanto ela disse me mostrando um vestido: - Calma, hoje vc vai passear com uma puta do lado, mas lembresse que essa puta so vc come, a não ser que vc queira que outro coma, mas sabe que isso vai so da tua vontade e se vc estiver junto. Vou por esse vestido e só tiro quando estivermos longe! Vamos só fazer uma exibiçãozinha e tirar umas fotos. Dito isso partimos pra nosso destino, e fomos pra uma cidade próxima porem sem riscos, no caminho, já distante ela tirou o vestido e eu em determinados trechos, ao passar por ônibus lotados colocava seus seios pra fora e acariciava-os, ela delirava com gritos de “vaca leiteira”, “vagabunda tetuda” e etc. Mas isso e muito mais conto no próximo ok. Se alguém quiser entrar em contato pode escrever para.
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