Sexo com meu professor loirão - Parte 1

No meu ano de cursinho pré-vestibular, quando eu tinha 19, comecei a ter aulas com um professor de história chamado Pablo: Um gato de 32 anos, de cabelo loiro bem cortado, com a barba por fazer e braços fortes e porte atlético, destacado pelo uso constante de roupas justas. Além de um corpo atraente, Pablo também tinha uma voz grossa, totalmente sexy e usava óculos, que o deixavam com ar de inteligente e misterioso e faziam brilhar seus lindos olhos claros.

Sempre gostei muito de história e naquele ano, meu interesse cresceu ainda mais. Quando eu tinha dúvidas, chamava Pablo até minha mesa para poder olhá-lo sem medo. Sentia também o aroma de um perfume delicioso que dava o toque final naquela obra prima que era meu professor.

Para ver se surtia algum efeito, comecei a ir a aula com roupas mais provocantes: regatas que realçavam meu corpo magro, mas forte, bermudas e calças que aumentavam o tamanho da minha bunda... Enfim, Pablo tornou a vir a minha mesa mais vezes, sem motivo algum, apenas para conversar. Isso durante o intervalo das aulas, onde a classe ficava vazia. Então, eu aproveitava e como Pablo sentava em cima da minha mesa, eu passava a mão em suas pernas, como forma de consolá-lo quando ele me contava sobre seus problemas. Mas havia segundas intenções nisso e Pablo percebia, pois tremia e gaguejava ao meu toque.

E eu estava enfeitiçado por aquela voz sexy, aquele corpo gostoso, aquele homem mais velho.

Isso se arrastou por alguns meses até que nos aproximamos de umas pequenas férias. E aí, fiquei triste por não ver por algum tempo, meu querido professor. Antes desse tempo longe, trocamos telefone, e-mail e até seu endereço Pablo me passou, dizendo:
- Aparece em casa qualquer dia para a gente conversar mais. Eu moro sozinho. - e piscou para mim.

Eu, bobo, apenas balancei a cabeça afirmativamente.

Durante esses dias de folga, estudei muito, mas também me diverti me exibindo na internet e punhetando com caras desconhecidos e principalmente, me masturbando ao admirar algumas fotos do meu professor no Facebook. Apenas imagens de Pablo na academia, em festas ou mesmo dando aula já me levavam a loucura. Não tive coragem de entrar em contato com ele.

Na última sexta-feira das minhas férias, decidi andar pela minha cidade até que intencionalmente, fui até o bairro de Pablo. Ao chegar no endereço que ele me deu, vejo meu professor tirando seu carro da garagem. E quando ele me vê , salta do carro. E eu tenho que me segurar na árvore mais próxima para não desmaiar com aquela visão: Um corpo dourado fecha a porta do carro enquanto anda em minha direção vestindo apenas uma sunga vermelha e um óculos de sol. Seu peito definido, sua barriga sarada e lisa, seus braços fortes, suas pernas grossas, tudo isso desnudo, sem cobertura de tecidos. E na parte coberta, está guardado seu instrumento de tortura... Bem, só poderia ser isso, porque o volume não era apenas um monte, era a silhueta exata de seu pênis apontando para a esquerda. E nem estava duro e já era grande. UI!

Pablo já estava bem próximo de mim. Ele estendeu a mão para me cumprimentar e eu, mecanicamente, fiz o mesmo. Então, inesperadamente, ele me abraçou. Eu não ousei respirei ou falar qualquer coisa que fosse no momento em que eu sentia aquele corpo quente colado ao meu. Meu coração batia rápido.

- Oi, Edu! E aí? Veio visitar seu professor, é? - disse Pablo se afastando de mim. Ele levantou seus óculos até se prenderem nos cabelos e olhou diretamente para mim.
- Não, é que... Bom, eu tava por essas bandas, resolvi dar uma passada por aqui. O senhor está de saída?
- Senhor, que senhor? Nem sou tão mais velho assim. E sim, estou indo para a praia - morávamos em uma cidade litorânea.
- Ah, então, eu não quero atrapalhar seu passeio. Boa praia, professor. - e me virei para ir embora, meio triste.

Uns segundos depois, Pablo me grita:
- Ei, Edu! Você não quer ir comigo, não?
- Não, que isso?! Vai lá, professor. Eu nem de sunga estou. - e já comecei a ficar vermelho.
- Não seja por isso. Tenho várias sungas em casa, posso te emprestar uma!
- Não, mas é que... - Eu já não tinha mais argumentos e eu queria, e muito.
- Só me deixa estacionar o carro e já vamos lá dentro para você colocar uma sunga - e Pablo foi estacionar seu carro na rua. Até o jeito que ele pegava no volante me deixava excitado.

Entramos em sua casa e ele me levou até seu quarto. Abrindo uma das gavetas do guarda-roupa, vi várias sungas, de diversos tipos e cores. Pablo então falou:
- Escolhe qualquer uma e veste.

Peguei uma sunga branca, com listras pretas verticais dos lados:
- Onde é o banheiro?
- Que banheiro o quê! Se troca aqui. O que você tem, eu tenho e já somos adultos para ficarmos com medo de nos trocarmos na frente dos outros. Não é? - e Pablo mordeu
o lábio inferior.
- OK, então. - se era assim que ele queria jogar, eu ia usar as minhas melhores armas.

Tirei minha camiseta, meu tênis, minha calça e me virei de costas para ele e puxei minha cueca até meus pés, me abaixando o máximo, deixando minha bunda para cima. Ouvi um gemido baixo atrás de mim e sorri. Estava dando certo.

Me levantei e vesti a sunga. Virei de frente para ele. Modéstia a parte, eu estava bem gostoso. Enfiei minha mão dentro da sunga para arrumar meu pau lá dentro (eu estava jogando bem) e perguntei a Pablo:
- Ficou boa?

Ele fechou sua boca e me olhou de cima a baixo. Aproveitei e dei uma voltinha para ele ver por completo. Quando volto a estar de frente para ele, Pablo grita um "QUE SE FODA" e joga seus óculos numa poltrona do quarto. Anda até mim, me pega pela cintura e me gruda em seu corpo. Não tive nem tempo de raciocinar o que estava acontecendo quando Pablo me beija. Um beijo forte, com gosto de bala de menta, em que sua barba por fazer penicava meu rosto. E era exatamente desse jeito que eu mais gostava.

Pablo movimenta a sua cabeça, esquentando o beijo, enquanto pega na minha cabeça e a mexe por mim, pois fiquei tão sem reação que meus braços estavam duros, esticados ao lado do meu corpo. Não era pela surpresa (pois já rolava um clima antes), mas por ter todo aquele professor que tanto desejei me querendo de volta.

Quando me dei conta disso, meus braços exploraram aquele corpo viril e minha boca intensificava nosso beijo: Mordisquei seus lábios, língua com língua. Pablo desceu até meu pescoço e o sugava, roçava sua barba. Eu estremecia a cada toque seu.

- Há muito tempo venho te desejando, Edu. Tentava disfarçar nas aulas, mas quase não conseguia. Aquelas suas roupas, haha - soltou Pablo.
- Eu percebia seus olhares. E eu sempre te quis, você percebeu? - respondi.
- Sim, e é que isso pesava na minha consciência, pois você é meu aluno. Mas agora, eu quero é "QUE SE FODA" tudo. Esse seu beijo... - ele fechou os olhos, abriu e continuou - esse delicioso beijo, esse seu corpo, não resisto mais. Mas você quer ainda isso, não é, Edu? Por que se você não quiser, vou entender...
- Eu quero! Muito! Estou totalmente na sua. - e para reafirmar minha posição, voltei a beijá-lo.

Nos abraçamos no calor do beijo. Pablo, então, me jogou na cama de barriga para cima e subiu em cima de mim. Ele se esfregava no meu corpo como se já trepássemos. Seu pau tocava no meu e eu sentia os dois crescerem. Nossos corpos, unidos pelo tesão do momento.

Depois de beijar muito a minha boca, Pablo desceu até meus mamilos, fazendo círculos com a língua. Eu gemia de prazer.

Meu professor se levantou e me deu a mão para eu me levantar também. Não entendi o porquê. Ele foi até o seu notebook, ligou e colocou uma música. Virou e me pediu:
- Sempre tive tesão por novinhos dançando para mim, me seduzindo. Você poderia...
- Ah, não! Eu tenho vergonha.
- Vergonha? Mas eu te vi pelado agora há pouco e vamos transar já, já. Você é sem-vergonha, isso sim. - e riu pra mim.
- Eu danço, mas não ri de mim. E me passa seus óculos de sol aí.

Coloquei aqueles óculos de sol. Pablo se sentou na poltrona bem relaxado, com as pernas abertas. Quem seduzia era ele, não eu. Mas sem pensar em mais nada, a não ser naquele homem na minha frente, comecei a dançar.

Primeiro, meio longe da Pablo, eu rebolava, passava a mão pelo meu corpo, dedinho na boca. Meu professor alisava seu volume e mordia seus lábios. Pediu para que eu me aproximasse.

Eu cheguei em Pablo e me sentei em uma de suas pernas. Me esfregando nela, peguei a mão dele e a fiz passar pelo meu corpo. Seu volume crescia. Não aguentei e apertei sua mala. Quem gemeu fui eu com o tamanho. Aproximei minha cabeça da dele e mordi sua orelha. Ele me agarrou. Fiz um sinal de que ainda não era a hora certa para isso.

Para provocá-lo ainda mais, sentei em seu colo, de costas para ele, minha bunda em cima de seu pau, e comecei a rebolar. Eu mesmo não me aguentava de tesão. Entrelacei minhas pernas na dele, nos grudando. Pablo me agarrou e dessa vez, não resisti. Seu toque me fazia arrepiar. Ele beijava meu pescoço e minhas costas. E eu rebolava mais rápido.

Me levantei e Pablo me seguiu. Como em uma festa, eu dançava pelo quarto e meu professor veio por trás e me encoxou. Dançamos juntos cheios de tesão. Agarrados e em sintonia, joguei minha cabeça para trás procurando por sua boca, por um beijo. Fui correspondido.

Ficamos assim até que Pablo me jogou novamente na cama e se deitou por cima de mim. Nós exalávamos desejo. Eu estava totalmente entregue a ele. Queria Pablo me possuindo. Necessitava de Pablo dentro de mim.

FIM DA PARTE 1.

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Na parte 2, muita putaria na cama e no banheiro da casa de Pablo. Não percam!

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OBS: Não posso colocar fotos reais do meu professor, mas as que coloquei aqui chegam perto da aparência dele. E as demais, são um aperitivo do sexo que terá a parte 2 do conto

Comentem e votem se gostarem do conto e leiam meus outros textos. É pau duro garantido!

Foto 1 do Conto erotico: Sexo com meu professor loirão - Parte 1

Foto 2 do Conto erotico: Sexo com meu professor loirão - Parte 1

Foto 3 do Conto erotico: Sexo com meu professor loirão - Parte 1

Foto 4 do Conto erotico: Sexo com meu professor loirão - Parte 1

Foto 5 do Conto erotico: Sexo com meu professor loirão - Parte 1


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Comentários


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corujagato Comentou em 24/02/2014

PÔ GURI... NA MELHOR PARTE FAZ PAUSA? JUDIA NAO TESAO... FIQUEI DOIDO NO PROFESSOR... DEVE SER UM TESAO DE MACHO GOSTOSO...

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salexnogueira Comentou em 14/12/2013

Cara, seu conto é espetacular... Muito bom mesmo. Adorei... Estou louco para ler a continuação... Quem nunca teve alguma vez uma atração por um professor? Na época em que estudava e cursava o ensino médio, eu tinha um professor de matemática que era uma coisa de tão lindo e gostoso todas as meninas e gays ficavam secando o professor de matemática, inclusive eu. Parabéns. Votadíssimo.

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nunes lopes Comentou em 14/12/2013

cara seu conto me fez lembrar uma situação do passado mas naquele tempo eu não tinha coragem mas me apaixonei no meu provfessor de quimica na época mas não rolou nada por ele ter sido transferido de escola .. olha seu conto foi ótimo cara quero saber a continuação do mesmo hein?/

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novinhosafado Comentou em 11/12/2013

cara muito bom ate cheguei a goza ótimo conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sexo com meu professor loirão - Parte 1

Codigo do conto:
39396

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/12/2013

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