Bondage - Desejos Secretos 02

"Em nossa sociedade toda garota deseja crescer e se tornar uma mulher decidida, independente. Mas lá no fundo muitas dessas meninas são umas putinhas, sedentas, loucas para serem domadas por um homem forte e viril."

Capítulo 02: A primeira recompensa

Duas horas da tarde. Solange estava em seu quarto respondendo aos exercícios de matemática que entregaria no dia seguinte, mas seu raciocínio era constantemente interrompido pelas lembranças do que acontecera pela manhã. A vergonha, a aprovação de Roberto, o encontro que teria a noite! O que será que aquele garoto dominador estava planejando? Ela detestava admitir, mas lembrar da voz sensual de Roberto a sussurrar em seu ouvido deixava-a toda boba. Será que tinham visto sua nudez quando caiu? Ela sabia que sim, mas não havia nada que pudesse fazer.

De repente o telefone toca.
- Alô.
- Alô, Solange, é a Anna.
- Olá. Está tudo bem?
- Não sei. Preciso falar com você.

Ana tinha o telefone de Solange em sua agenda há muito tempo, mas na verdade só ligava quando tinham combinado algum trabalho da escola. Pela voz Solange deduziu que desta vez era algo diferente.

- Pode falar.
- Bem... Sei que não é da minha conta, mas gostaria de saber por que razão você foi daquele jeito à escola hoje. É que as meninas me contaram uma história e acho que não é verdade, mas queria saber de você mesma. - disse Ana Rita apressadamente.

Congelada, Solange apenas consentiu com um barulho qualquer. Rita se referia às suas melhores amigas, Ângela e Daniele, duas garotas pouco inteligentes, mas atraentes, que admiravam Ana como a uma líder e tinham flagrado o momento da queda de Sol antes da primeira aula, naquela manhã. As três passavam a maior parte do tempo juntas.

- Elas disseram que você estava sem calcinha. Que te viram quando caiu...
- Não... Não é verdade, você não deve acreditar, eu juro por Deus, Ana! - Solange estava incontrolavelmente nervosa.
- Eu sei. Eu não estou te acusando, Solange, mas foi tão estranho você de saia curta e elas disseram com tanta certeza que...
Chorando, Solange interrompeu:
- É mentira! Não podem espalhar isso!

- Não, Solange! Calma! Ninguém vai espalhar nada, só quem sabe dessa história são a Ângela e a Dani e quando elas me contaram eu falei que não acreditava e mandei que elas ficassem de bico fechado até eu tirar essa história a limpo. Você sabe que elas me ouvem. Fosse ou não fosse verdade, ninguém tem nada a ver com o que você veste. Eu só quis saber porque... Porque acho que você é uma garota legal e não te queria ver "mal falada".

Um pouco mais calma, Solange ainda tinha a voz meio embargada quando falou:
- Eu estava com uma calcinha transparente. Por isso elas pensaram aquilo. Na verdade eu não queria, mas eu tive de me vestir daquele jeito. Foi um problema por que passei.
Solange estava tão encurralada que não percebia que tentar se explicar com mentiras àquela altura não tinha mais utilidade. Rapidamente criou uma história sem fundamento e mal-contada, mas que a ela própria parecia que convenceria Ana:
- Eu dormi na casa da Bia, minha prima, e ela me pregou uma peça. Sujou meu uniforme e só me emprestou aquela roupa, pois estava chateada comigo. Meus tios saíram e não tive como reclamar e não queria perder aula e...
- Tudo bem, não precisa...

Ana Rita tinha muitos defeitos, mas simpatizava com Solange e quando decidia que gostava de alguém, respeitava suas decisões. Ana sempre gostava de fazer seus trabalhos com Sol, não apenas porque era garantia de tirar boas notas, mas porque admirava o jeito de ser dela. Rita era orgulhosa de sua beleza, irascível, às vezes mentirosa e falsa com algumas pessoas, um pouco precoce, mas não era invejosa, sabia admirar as qualidades de quem era diferente dela. Com sua experiência, Ana Rita percebeu claramente que Sol estava mentindo, mas tinha certeza de que se ela não queria contar a verdade, tinha seus motivos.

Depois de um breve silêncio, Ana continuou:
- Fique tranquila, não vou deixar ninguém espalhar boatos sobre você.
- Obrigada, Ana, agradeço muita.

Ao desligar o telefone Solange estava ainda muito atônita. "Que loucura eu fiz! Era muito pior do que tinha pensado. Poderia ficar mal falada. Todos me tomarão por pervertida! Será? Não! Ana é legal e todos a escutam. Se ela estiver ao meu lado vai dar tudo certo. Eu não estava sem calcinha e a roupa foi uma peça que me pregaram, pronto!".

Ela precisava acreditar nisto. Ela sabia que Ana poderia convencer as meninas, mas com os garotos seria diferente e era muito provável que algum deles tenha visto, "principalmente o chato do Júlio, aquele bagunceiro que corre pela escola como uma criança."

"É tudo culpa do Roberto. Eu preciso acabar logo com isso. Mas eu não tenho escolha. Será muito pior se vier à tona aquele vídeo". Sol imaginou o que todos diriam se a vissem babando num pênis elétrico e se tocando em meio a gemidos de prazer em um verdadeiro frenesi. Preferiria morrer, pensou. "Talvez, se eu implorar e chorar ele sinta pena de mim e me deixe em paz."
Mas será que ela queria mesmo isso? Não saberia responder. Na verdade ela não se sentia bem em tentar se humilhar na frente de ninguém, como acabara de fazer ao telefone com Ana. De qualquer forma, decidiu que à noite conversaria com Roberto, pois mesmo que suplicar fosse humilhante, talvez acabar com aquele acordo fosse o mais certo a se fazer.

Às nove horas Roberto estava na varanda da casa de Solange, exatamente como tinham combinado. A lua estava alta no céu e o tempo estava fresco. A rua em que Sol morava era muito tranquila: a maioria das casas tinha muros altos, não havia movimento algum de carros e só raramente se viam pessoas caminhando após o crepúsculo. Solange abriu a janela, ainda quebrada, e deixou Roberto entrar.

A garota estava muito apreensiva, com frio na barriga, com suas mãos gélidas, molhadas, e a voz um pouco fora de tom.
Olhou para ele. "Tão lindo!", pensou. Os cabelos lisos ainda molhados, o sorriso irônico e aquele olhar sensual que faria derreter qualquer garota. Trajava uma roupa elegante, preta e tinha nas costas uma mochila. Uma forte fragrância de perfume masculino invadiu o ar quando o jovem Rob adentrou o quarto de Sol.

- Oi, minha garotinha.
-Oi. - A voz de Solange não escondia o nervosismo.
Ela sentou na cama e ele fez o mesmo, mas estavam um pouco distantes um do outro. Era incrível. Minutos atrás a única coisa que Sol queria era que aquele momento chegasse logo para conversar com Roberto e talvez convencê-lo de que precisavam parar com aquilo. Talvez até abrisse mão de sua "recompensa". Mas agora que olhava para ele e ouvia sua voz se sentia encantada e atraída, de modo que não saberia distinguir que sentimento era aquele.

- Bem, pela manhã você foi uma boa garota, ficou linda naquela mini-saia. Como prometi agora você terá sua recompensa. Mas quero que você tente adivinhar o que é.
"Ele disse que eu estava linda!", disse consigo Solange e sorriu em pensamento. Decidiu não falar nada agora, talvez ele se irritasse. Era melhor tentar convencê-lo depois da recompensa. Lá no fundo ela queria receber algo por seu bom "trabalho".

- Não faço ideia. - respondeu finalmente.
- Você quer mesmo a recompensa, Solange? - Perguntou Roberto como quem já sabe a resposta.
- Não sei. Depende.
-Depende de quê?
- Da recompensa. Diga-me o que é e direi se a quero.
- Você quer, eu sei.
- Então por que perguntou?
- Porque quero te ouvir dizer. E você dirá com todas as letras.

Roberto falava sempre sorrindo, com um jeito conquistador, todo confiante. A cada palavra trocada Solange sentia-se mais atraída, lembrando do prazer e das carícias do dia anterior. Naquele momento, olhando para aquele lindo menino, com a lua à frente deles, ela sabia o que queria. Um beijo. Sim, seu primeiro beijo poderia ser naquele momento. Ela não era nem um pouco sonhadora, não esperava por um príncipe. Na verdade não sonhava com ninguém em especial, mas já que aquele misterioso garoto fora o primeiro a lhe tocar o corpo e a lhe dar prazer, achava mais do que justo que fosse com ele seu primeiro beijo. Estava excitada e temerosa ao mesmo tempo. Se ele não gostasse do beijo dela e se risse dela. Será que ele queria mais que só um beijo?

- O que é? Diz... - Falou Solange com seu jeito tímido de menina.
- Adivinha.
- Um chocolate?! - Sem querer Solange deixou escapar um sorriso.
Roberto chegou mais perto dela. Agora estava sentado exatamente ao seu lado na cama com o rosto bem próximo ao seu, mas sem tocá-la. Uma mão dele se apoiava na cama e a outra estava livre, sobre o joelho. Falou bem ao seu ouvido, baixinho:
- Um beijo!
Ela tremeu sorrindo, encolhendo a cabeça, secretamente feliz por ter adivinhado. Bem, pelo menos ela achava que tinha.
- Como você sabe que eu quero? - Perguntou para fazer charme.

Roberto ficou sério por um instante. Parecia não estar gostando da liberdade de Sol ao falar. Ela tinha que saber quem era o dono do jogo. Pousou a mão firme sobre a perna de Solange. Neste momento, ao toque quente de Rob, ela se lembrou na hora que esta mesma mão dominara seu corpo e lhe fizera gemer prazerosamente.

- Você não tem querer, minha Cadela. - A voz de Roberto agora era de novo dominadora como no dia anterior. Ela não sabia explicar, mas quando ele a chamava assim sentia algum prazer: ele falava como se Sol pertencesse a ele, como se fosse seu dono.
- Não me chame assim...
- Eu sei que você gosta.
- Assim eu não te beijo. - agora Solange parecia mais amedrontada, falava sem segurança alguma.
-Beija sim! Sei que quer.
- E se eu não quiser? - estava quase se irritando.
- Cadela não tem querer, já disse!

Solange ficou calada, então ele se aproximou de seu ouvido de novo. Ela estava tremendo, não sabia como as coisas terminariam.
- Fecha os olhos. - disse ele com rispidez.
Ele ficou de pé e ela também, ainda de olhos abertos.
- Por quê? - perguntou Sol.
- Porque eu vou te dar sua recompensa.

Ela pensou em dizer de novo "e se eu não quiser?", mas sabia que ele diria novamente "Cadela não tem querer!" ou então "eu sei que você quer!". E era verdade, ela queria o beijo dele. "Como alguém tão malvado podia ser tão belo e irresistível? Por que eu o quero tanto?", ela se perguntava. Fechou os olhos.

- Não abra até a gente acabar.
Ela estava ansiosa, mas decidiu que era melhor ser obediente. Ele se aproximou, tocou seu quadril com as mãos fortes, trazendo-a para seu corpo. Ela podia sentir tudo, seus braços, seu peito, suas coxas nas dela, seu pênis duro sob as calças. Solange perdeu a respiração por alguns segundos. Roberto aproximou seu rosto do dela, mas não a beijou. Soltou-a. Abriu a mochila e dela tirou alguma coisa. Solange, sem abrir os olhos, percebeu pelo som. Logo ela entendeu que ele estava colocando uma venda sobre seus olhos.
- Não precisa fazer isso, eu não vou olhar. - falou Sol.
- Caladinha. Você só obedece.

Ela deixou que ele amarrasse a venda. Sentia-se totalmente nas mãos dele. Uma serva submissa ao seu mestre, calada. A ideia cada vez mais a excitava. Sentia sua buceta aos poucos esquentar. Roberto fez Solange sentar-se na cama, mas continuou de pé, tocou seu rosto com a mão quente e passou-a sobre os seus lábios delicados. Sol ouviu um zíper se abrir enquanto um dedo invadia sua boca fazendo-a lambê-lo.
Ela entendeu. "Garoto mau", pensou, mas não parava de lamber o dedo grosso dele. Logo estava chupando com gosto, fazendo sons prazerosos com a garganta: "hum... hum...".

"Não vai me beijar", pensou Solange, "não acredito que vou fazer isso antes do meu primeiro beijo. Que garoto mau!". Mas estava presa ao desejo. Roberto colocou mais dois dedos na boca da obediente menina. Sua volúpia só aumentava e Sol chupava faminta como se fosse um bebê a mamar.

Ele tirou a mão do rosto dela e se afastou um pouco. Ela sentiu um cheiro forte que mesmo sem ter sentido antes, sabia de onde vinha, ele certamente baixara a cueca. Àquela altura ela estava apenas esperando. Algo quente se aproximou de seu rosto e tocou levemente sua orelha e, depois, a bochecha. Ela estava ficando louca a imaginar a sensação de ter aquilo em sua boca acolhedora. Lembrou-se do prazer de chupar o brinquedo no dia anterior, mas estava certa de que aquele cacete que estava à sua frente era muito mais gostoso. Abriu a boca levemente. Mas nada aconteceu.

- Agora você quer? - perguntou Roberto ao vê-la suspirando de volúpia.
Ela ia responder, mas hesitou. Roberto insistiu:
- Responda! Você quer sua recompensa?
-Um beijo? - perguntou Sol fingindo não estar entendendo, mas Rob não era nenhum pouco bobo.
- Muito bem! Você escolhe. Uma coisa ou outra: quer um beijo ou um CACETE?

Ela ficou espantada com a franqueza das palavras que ele usara. Sol pensou em dizer "um beijo", mas era mentira. Agora ela queria mesmo era cair de boca e babar naquele pau duro e suculento. Tinha vergonha de responder a verdade, mas estava excitada demais para mentir e se contentar apenas com um beijo.

- Fala, minha Cadela: quer beijar ou quer chupar?
Não podia mais resistir. Ela respondeu muito baixinho, quase um cicio:
- Chupar...
-Não escutei.
-Chupar. - disse ela, agora um pouco mais alto.
- Então diga que você quer! - enquanto falava Rob balançava a vara no rosto de Sol tocando levemente seu queixo, nariz, bochechas e lábios.
- Eu quero... - Solange estava com os lábios secos, sentia-se excitada demais para resistir. A cada leve toque do membro de Roberto em seu rosto, tinha vontade de segurá-lo, apalpá-lo, estava perdendo a paciência. Ela precisava daquilo. Era uma tortura estar sentada de frente para o cacete de um garoto lindo cujo cheiro podia sentir e também o calor e o toque, mas sem poder ver, totalmente submissa, apenas a imaginar.
- Quer o quê? - perguntou Rob com seu sorriso implacável.
Ela ainda estava com vergonha, mas começava a sentir prazer em dizer essas coisas sujas.
- Quero chupar!
- Chupar? O quê?
- A sua PICA! - Sol lembrou que momentos antes ele garantira que ela diria "com todas as letras" o que queria. Era como se ele controlasse toda a situação, ela pensou, mas estranhamente gostava daquilo.

Roberto deu um risinho.

- Onde você aprendeu essa palavra, minha Cadelinha? Agora fale a frase inteira e darei o que você quer.
- Eu quero chupar essa sua pica, por favor! - A voz suplicante de Sol deixava claro que ela estava indo à loucura de tanta vontade de abocanhar a vara de Rob. Solange percebeu que antes de ele chegar ela se sentia motivada a implorar para que tudo aquilo acabasse, mas agora o jogo tinha mudado e ela implorava para que Roberto lhe deixasse mamar em seu cacete.

- Muito bem! Então toma. - Roberto invadiu a boca da doce Solange com seu membro viril duro e grande. Era maior que o pênis de brinquedo com que ela brincara no domingo e bem mais grosso. A língua de Sol tocou a cabeça da pica e logo nos primeiros segundos ela pôde sentir a textura daquele pênis real, tão superior ao brinquedo de antes.

No começo teve dificuldade em abocanhar todo aquele cacete, mas tinha fome e logo pegou o jeito: com uma mão segurou o membro duro na base, com a outra se apoiou nas costas de Roberto, aproximando-o de si, e chupou toda a extensão viril daquele o pau tanto quanto podia, sentindo sua boca se abrir ao máximo enquanto sua garganta era invadida.

Sentia-se uma puta. Mas era muito bom. Podia ouvir os gemidos de Roberto enquanto se apoderava de seu membro, lambia e mordiscava suas grandes bolas e punhetava a vara com a força que tinha. Às vezes ele a chamava de "Cadela" e então Sol mamava com mais gula ainda. Sua buceta estava toda molhada e pulsava pedindo para ser tocada. Não pôde resistir e com uma mão abiu a própria calça e começou a massagear-se com rapidez.

Depois de algum tempo sentiu algo diferente na boca: o pênis parecia se contorcer sozinho. Roberto tirou a vara da boca de Solange:
- O presentinho de hoje está acabando.

Antes que ela pudesse entender sentiu um líquido espesso e quente escorrer pelo seu rosto. Um segundo depois outro jato molhou sua bochecha, escorrendo até a boca. Um leite morno se derramava pelo seu pescoço sujando a camisa e levando-a ao delírio. Aquela sensação era única, sentia-se uma mulher, possuída por seu macho! Chegou também ao prazer e gemeu com a calcinha e a calça molhada no momento em que Roberto dizia:
- Hoje foi só o começo, Cadela. Você ainda está entrando no cio.

O pênis grande e grosso entrou de novo em sua boca, melado e com um sabor salgado. "Sabor de pau", pensou Solange, e decidiu que era estranho, mas gostoso.
- Pronto. - disse ele.

Ela estava feliz. Sentia-se viva. Aquele acordo, afinal, era entre os dois, Roberto e ela, e ninguém tinha nada a ver com isso. Bastava que ela fosse cuidadosa. Solange desistiu de tentar romper o acordo. Faltavam só nove dias e, de fato, tinha valido à pena.
Nunca, em toda a sua vida, alguém tinha dado tanta atenção a Sol. Rob era um garoto malvado e dominador, mas perto dele ela se sentia desejada, sabia que ele era o sonho de muitas garotas da escola, mas em vez de ficar com elas preferia estar ali ao seu lado, mesmo que só um pouco.

Roberto tirou sua venda e ela ficou curiosa para ver o cacete de seu "amigo", mas ele já o tinha guardado nas calças. "Haverá outras oportunidades", pensou. Ela estava feliz, mas com muita vergonha e não queria olhar para o rosto dele. Mesmo assim sabia que ele estava sorrindo.
- Você gostou? - perguntou ele com a voz confiante de sempre, sentando-se ao lado dela de novo.

Solange ficou ainda mais envergonhada e não respondeu, apenas baixou a cabeça como uma criança tímida. Ele riu e lhe deu um beijinho na testa. Solange se perguntou se este era mesmo um beijo carinhoso, espontâneo, ou se era o "beijo da recompensa", com ironia. De qualquer modo, este cara que há poucos dias era só mais um bonitão da escola estava roubando seu coração. "Se ele não fosse tão safado!", pensou ela.

- Tudo bem. Boa noite. - disse ele.
Roberto pegou sua mochila, tirou dela um pequeno pacote e colocou-o sobre a cama junto a um bilhete, passou pela janela e se foi. Solange olhava para ele, mas ainda estava temerosa de abrir o pacote. "O que será que ele preparou como segunda tarefa? Ou melhor, qual será minha segunda recompensa?".

Próximo capítulo: 03 "Chantagem de Júlio: um novo jogador".

Foto 1 do Conto erotico: Bondage - Desejos Secretos 02


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico karter

Nome do conto:
Bondage - Desejos Secretos 02

Codigo do conto:
39532

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/12/2013

Quant.de Votos:
2

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