Vida (e sexo) depois do casamento – A ninfeta

Olá amigos, obrigado pelos comentários e e-mails enviados, e desculpem pela demora, mas estive muito ocupado esses dias!
Depois de Joana partir para o seu curso, senti que era possível sim amar alguém novamente, e isso era maravilhoso. Tinha sérias duvidas se Joana seria essa mulher, mesmo porque, ela tinha uma vida consolidada em São Paulo, e eu não tinha, e não tenho, a menor intenção de morar lá novamente, então, fiquei com essa duvida por muito tempo na cabeça, até como uma forma de manter viva as recordações do nosso reencontro, até que, um primo me pediu ajuda, tinha sido transferido pelo banco para a Praia Grande, e temia que sua família não se acostumasse com a região, então, fui acompanhando a sua adaptação durante o processo. Sérgio tinha dois filhos, André com 19 anos e Kelly, de 18, e essa menina é linda, morena, 1,65 de altura, olhos claros, cabelos no meio das costas, seios empinadinhos e uma bundinha linda, que só de biquíni para ver que maravilha.
Maria Helena, esposa dele é uma mulher de 40 anos, muito bonita de rosto, um pouco acima do peso, mas mesmo assim seu corpo era cuidadosamente observado pelos homens na rua a caminho da praia, e como eu estava junto, era obvio que eu percebia que isso a excitava e o seu comportamento começou a chamar a minha atenção cada vez mais, pois, eu não a imaginava como uma mulher fogosa, dado o seu estilo, que indicava ser recatada, mas, o ar do litoral aparentemente havia mudado alguma coisa nela. Seus filhos pareciam não notar as mudanças na mãe, e meu primo, muito menos. As minhas suspeitas de que algo estava acontecendo se deu numa noite de sábado, a chuva caia fina nas janelas do apartamento, a mesa do jantar estava posta e aguardávamos somente meu primo e a esposa voltarem do mercado com as bebidas, e eu lembrei que meu celular estava no carro, então, avisei aos garotos que já voltava e sai, e sem paciência de esperar o elevador desci pela escada os 8 andares até o térreo, mas 2 andares depois notei que havia alguém mais abaixo nas escadas, parei e em silencio fiquei ouvindo a conversa, e quando consegui me concentrar levei um susto, eram Sergio e Maria Helena, e pelo nível da conversa, estavam brincando, pois ela dizia: “o melhor de morar aqui é chupar você na escada como fazia quando éramos solteiros”, ele apenas gemia e concordava com um “uhum”. Alguns instantes depois ele gemeu alto e ela fazia sons como se mamasse, literalmente, e eu já pronto a entrar no andar que estava e pegar o elevador ouvi a coisa virar quando ele provavelmente levantou as calças, e ela protestou, ele deve ter ignorado e disse algo sobre serem pegos, e ela soltou o verbo dizendo: “não reclama depois, vou acabar dando pra qualquer um na rua, há anos que você faz isso, me trata como puta, goza na minha cara e fecha o zíper, eu preciso gozar também!”, ouvi passos arrastados e sai dali rapidinho. Mesmo com chuva, peguei meu celular e coloquei ele no ouvido, como se estivesse falando com alguém, e alguns minutos depois entrei novamente no prédio e subi. A pizza estava na mesa, todos me esperando e meu primo veio me zuando: “ e ai Renan, vai pra balado hoje? Acho que vou junto!” Dei uma risadinha sem graça e vi o olhar de Maria Helena fuzilando ele pelas costas! Jantamos e o clima era meio estranho, mas os filhos já deviam estar acostumados com aquela situação, pois brincavam entre eles naturalmente. Terminamos e ficamos de papo na sala até que Maria Helena se retirou com dor de cabeça, meu primo ainda ficou um tempo, mas logo nos deixou também, mas teve tempo de dar uma grana para o filho, que ia a uma festa. Fiquei conversando com Kelly um tempo, aproveitando a oportunidade de ver aquelas pernas bronzeadas e aqueles peitinhos lindos cobertos apenas por uma camiseta fina, que marcavam os biquinhos livres pois ela estava sem sutiã durante todo o tempo. Falávamos sobre filmes e séries quando a discussão que rolava no quarto aumentou o volume, ela baixou a cabeça e começou a chorar baixinho, a abracei e ela se encolheu quase no meu colo, e soluçava quando, meu irmão saiu do quarto com um travesseiro e um lençol debaixo do braço, obviamente vinha dormir na sala, e viu a filha aos prantos ali sendo protegida por mim, e apenas baixou a cabeça e voltou para o quarto, ouvimos ainda algumas palavras mais firmes mas logo cessaram, e as forças daquela menina foram embora junto, e ela dormiu nos meus braços. Peguei ela no colo e com todo carinho a levei para o quarto, a coloquei na cama e dei um beijo na sua testa, e sai dali com o pau estourando dentro da bermuda. Na manhã seguinte fui acordado com o som da campainha, atendi meu primo com cara de poucos amigos, fiz um café e enquanto tomávamos ele contou que estava com problemas, eu já imaginava, mas apenas ouvi ele dizer que a mulher de uns tempos pra ca tinha se tornado ninfomaníaca! Eu ri da afirmação e disse: “tem certeza??? Será que ela não quer que você compareça mais vezes?” Ele me olhou assustado e iniciou uma desculpa sobre trabalho e coisa e tal, mas interrompi e disse: “cara, fui casado por 15 anos, sei como é isso, mas, se ela tem vontades, faça o que ela quer, invente algumas coisas tipo ir a motéis, sei lá, mantenha a chama acesa, é só isso”. Ele encheu a xicara de novo e ficou olhando para ela, até que soltou a bomba: “Não da cara, tenho um caso com uma menina de 21 anos, ela foi transferida comigo, to pensando seriamente em largar a minha mulher pra ficar com ela!”. Levei um susto pois não era o perfil dele também, então eu bati em cima: ”larga a mão cara, pensa daqui a 20 anos, você com 60 e ela no pique com quarentão, vai ser um velho chifrudo?” Ele riu e concordou comigo, mas tive a certeza de que ele estava apenas sendo educado, então, mudamos de assunto e logo ele foi embora. À tarde a Kelly me liga dizendo que estava na praia com o irmão e me convidou a tomar uma cerveja com eles. Cheguei no quiosque indicado e eles estavam sentados, Kelly com um biquíni minúsculo coberto por uma canga na cintura e André com uma loirinha linda ao seu lado. Ficamos conversando um tempo até que ele foi levar a namorada embora, e eu deixaria Kelly em casa. No carro ela ficou olhando para o mar, triste e pensativa, até que chegamos na porta do prédio deles, ela ficou ali sentada olhando as mãos, e eu disse: “o que foi, o clima esta ruim ainda?” Ela fez que sim com a cabeça e eu a abracei, ela se aninhou no meu peito e ficou quietinha por uns longos minutos, até que eu disse: “linda, você precisa arrumar um namorado, viver a sua vida, porque a vida dos seus pais é problema deles, você até pode ficar triste pelo clima, mas tem que ter outras coisas com o que se ocupar! Ela fez que sim com a cabeça e me beijou no rosto e disse um obrigado, saiu do carro e pude ver aquele corpo lindo entrar no prédio. A semana passou tranquilamente, não os vi ou falei com eles a semana toda, até que no sábado me convidaram para jantar, eu relutei mas acabei aceitando, e o clima era outro, todos rindo, som alto, piadas, enfim, uma família normal. Entrei no clima mas notei que Maria Helena estava radiante, e aquilo me chamou a atenção, e numa troca de olhares acidental vi que Kelly também achava isso dada a forma que olhava a mãe. A noite acabou com o casal matando a 3ª. garrafa de vinho, quando se recolheram, André e a namorada nada perceberam, pois queriam é aproveitar, e saquei isso quando ele me chamou de canto e disse: “tio, me quebra um galho, leva a minha irmã pra dar uma volta, quero aproveitar que eles desabaram pra dar um trato na minha mina”, entendendo o caso convidei a todos para um sorvete, o casalzinho obviamente recusou, mas Kelly estava feliz em sair dali. Saímos do apartamento e ela me surpreendeu: “tio, eu sei que eles querem transar, e eu só queria sair dali, então, vamos para a laje do prédio ver o mar?” Subimos e a noite estava linda, lua cheia, estrelas e no mar apenas as luzes dos navios ao longe. Sentamos calados, esperei até que ela começasse. O que não demorou: “tio, vou sumir daqui antes que eles me deixem louca!” Eu ri e disse a ela que não precisava sumir, bastava cuidar da própria vida que as coisas fariam sentido, e ficamos neste papo cabeça por umas duas horas, até que ela cansou e deitou no meu colo olhando para o mar. Eu afagava seus cabelos e ela me perguntou porque do fim do meu casamento, e contei a ela que o amor acaba quando não cuidamos de pequenas coisas, e o fim do relacionamento é um caminho natural nesses casos. Já passavam das 4:00hs quando ela começou a ficar arrepiada e descemos, deixei ela na porta do apartamento e ela antes de entrar me abraçou e disse que ter alguém como eu pra conversar era o que a tranquilizava. Dei um abraço naquele corpinho lindo e um beijo no seu rosto e fui pra casa. Domingo fui almoçar com meus pais e a semana se iniciou com muito trabalho, e na quinta feira, véspera de um feriado meu telefone tocou no fim do dia, atendi e Kelly estava histérica, não entendi nada do que ela disse, apenas consegui fazer ela se acalmar para me dizer onde estava, e cheguei no seu apartamento em 10 minutos, quando desci do elevador ela me interrompeu antes de tocar a campainha, estava sentada na escada, e me abraçou chorando como uma criança, me pedindo pra leva-la de lá, e quando saiamos da porta da escada a porta do apartamento se abriu, fechei a porta rápido e pude ver a cena, um mulato de vinte e poucos anos saindo do apartamento e voltando para beijar a Maria Helena, que vestia um roupão, e que pelo abraço que ganhou do garoto a deixou com os seios grandes expostos. Encostei a porta com cuidado, esperei a porta se fechar e o elevador descer, peguei Kelly pelo braço e descemos 3 andares, pegamos o elevador e saímos de lá. A menina estava devastada, então fui para o meu apartamento com ela, fiz um chá e a abracei até que ela se acalmasse. Depois de um tempo ela foi ao banheiro e lavou o rosto, voltou com os olhos vermelhos e sentou no meu colo como uma criança perdida, mas o seu vestido estava no meio das coxas, e me pau deu sinal de vida, não podia fazer nada ali, mas ela me abraçou mais forte ainda, e me olhando nos olhos me disse: “tio, porque a minha família é tão errada?” Afaguei seus cabelos e disse que não era assim, mas isso a revoltou, seus olhos agora pareciam soltar faíscas, e ela disse: “pô, como não, meu pai tem uma amante quase da minha idade, meu irmão transa participa de umas festas muito loucas onde come até bunda de homem, e agora, minha mãe dá dentro de casa para um qualquer, como não são errados?” Eu me assustei com os fatos colocados desta forma, e a questionei, e ela contou que naquela semana os pais os chamaram para conversar e contaram que eles não eram mais marido e mulher, e que dali pra frente teriam outros relacionamentos mas morariam juntos da mesma forma que antes, e foi ai que descobriu sobre a amante do pai, e há pouco se surpreendeu como a mãe arrumou alguém para afogar as mágoas rapidinho.
Fiquei sem palavras, ela se levantou e ficou andando pra lá e pra ca contando das festas do irmão, que viu fotos, vídeos e e-mails dele, e sempre repetindo que parecia a única normal naquela casa, e quanto mais falava mais chorava, e de repente sentou de novo no meu colo. Aquilo estava me matando, coloquei a mão no seu joelho e afagava seus cabelos dizendo para ela se acalmar, que tudo iria se resolver, até que ela me olhou nos olhos, agora tristes, e me beijou na boca. Demorei a retribuir o beijo, mas fiz com carinho, apenas apertando seu corpo contra o meu, e ela me beijava sem pressa, aproveitando cada instante daquele beijo. Quando paramos fiquei olhando para ela com cara de bobo, não podia deixar ela perceber que tinha adorado aquilo, e ela com um olhar curioso me beijou de novo, agora mais atrevida, sem parar de me beijar levantou o corpo e sentou de frente para mim com as pernas flexionadas do lado. Eu apenas segurava sua cintura e senti ela esfregar a sua bucetinha no meu pau, até que senti que a temperatura estava ficando muito alta, então a fiz parar, e olhando nos seus olhos disse: Kelly, pare por favor, você é linda e eu não quero e não posso me aproveitar do seu momento frágil, não seria certo! Ela agora me desafiava com o olhar, e sem dizer nada soltou o sutiã e baixou as alças do vestido, expondo aqueles seios lindos, médios, durinhos e com os mamilos apontando para minha boca, e foi para ai que ela indicou. Sem dizer mais nada passei a sugar aquelas delicias, um de cada vez, sempre apertando e massageando o outro, mordendo o biquinho sentindo seu corpo se arrepiar. Já sentia a minha calça úmida pelo contato com ela, então tomei as rédeas daquela situação, coloquei ela em pé e a abracei por trás, esfregando meu pau na sua bunda, apertando seus seios e beijando seu pescoço e disse no seu ouvido: “você tem certeza de que quer isso?” ela em transe apenas fez que sim com a cabeça, então tirei o seu vestido deixando ela somente com uma calcinha de rendas, e beijei seu corpo, e quando cheguei à sua bundinha desci a calcinha e a curvei para a frente, ela apoiou numa cadeira e vi aquela bucetinha linda, de lábios bem pequenos, rosadinha e com um aroma delicioso. Aproveitei a posição e lambi com vontade a sua buceta e seu cuzinho, ela rebolava e gemia, e com os dedos fui intercalando entre as chupadas e as enfiadas, e ela gemia mais alto até que já estava toda melada, umedeci um dedo e sem parar de chupar sua buceta enfiei um dedo na buceta e outro no cuzinho. Ela travou meu dedo no meio e gemeu mais alto ainda, então, fui tirando um pouco e enfiando de novo, até que logo ela dobrou os joelhos e gozou na minha cara, falando coisas sem sentido e me empurrando quando terminou. Sentei no sofá e ela encostada na cadeira me olhava surpresa, e ali, peladinha, sorriu e veio me beijar na boca de novo, mas agora como mulher, aproveitando para esfregar seus seios em mim, e logo se foi a minha camisa e na sequencia minhas calças e cueca. Ela sem nem pensar, veio sentar no meu colo, mas a parei e disse que ainda não, ela precisava de mais uma chupada, então deitei no chão e a fiz sentar na minha cara, e voltei a chupar a sua buceta, e ela entendendo o que eu queria pegou meu pau e sugava e babava a cabeça dele enquanto me punhetava. Eu enfiava a língua dentro de sua buceta e ela abocanhava com dificuldade a cabeça do meu pau e sua linguinha elétrica lambia rápido. Voltei a brincar com os dedos, e com dois dedos bem lambuzados fui enfiando no seu cuzinho, ela arqueou o corpo e gemia, eu lambia e ela rebolava discretamente sentindo meus dedos irem e voltarem na sua bunda, até que gozou de novo e ainda tremendo virou seu corpo e encaixou meu pau na sua buceta, e forçou para entrar gemendo, mas com calma segurei sua cintura e ela relaxou deixando ele entrar. Enfiei até o fundo e ela largou o corpo sobre o meu gemendo baixinho e com as mãos na sua cintura fui tirando e colocando de leve, até que ela passou a fazer isso sozinha, indo e voltando com os olhos apertados e os dentes serrados, mas comecei a apalpar seus seios e falar besteiras no seu ouvido: “vamos putinha, queria sentir o pau do titio na sua buceta, agora rebola, porque eu vou fuder você como ninguém fez ainda, vou arrombar o seu cuzinho, vai ser a minha putinha agora! Ela apenas concordava com a cabeça e agora rebolava com mais facilidade, e logo meu pau ia e vinha dentro daquela buceta apertada. Ela já estava cansada, então deitou no chão e eu me enfiei entre suas pernas e meu pau entrou fundo, ela gemia e pedia para ir devagar, e eu entrava e saia dela chupando seus seios, e logo ela trançou as pernas nas minhas costas e gemeu alto gozando de novo, e eu aproveitei o momento para bombar com mais força e quando não deu mais para segurar tirei de dentro dela e gozei sobre o seu corpo, com jatos lambuzando os seios e sua barriga. Deitei ao seu lado e ela me abraçou e nos beijamos. Ficamos ali alguns minutos curtindo o momento e ela me disse que precisava voltar para casa, então a convidei para tomar um banho, e debaixo do chuveiro comi a sua buceta de novo, arrancando mais um orgasmo daquela menina maravilhosa, e quando eu ia gozar ela se abaixou e recebeu toda a porra no rosto, esfregando meu pau com os lábios e com um sorriso lindo me disse que nunca gozou tanto na vida. Saímos para a rua e ela deitada no meu colo me perguntou se repetiríamos aquela tarde, e eu disse que quando ela quisesse! Na esquina do seu prédio nos beijamos e ela desceu rebolando.
A partir deste dia, nos víamos quase que diariamente, transamos no carro dentro da garagem do prédio, na escada, a mesma onde os pais dela estavam semanas atrás até que uma tarde, fui ao apartamento deles encontrar meu primo, na esperança de dar uma rapidinha com a minha ninfeta linda, mas foi Maria Helena quem me atendeu, vestindo um robe fininho, que marcavam bem o seu corpão, me serviu uma cerveja e disse que o Sergio tinha saído com a Kelly para resolverem algo na faculdade, e que era uma boa hora para termos uma conversa, e com os seios quase escapando pelo decote me agradeceu de forma irônica por cuidar da filinha dela, mas que fosse com mais calma, pois a cada visita minha a menina ficava assada! Dei uma risadinha sem graça e ela se levantou e me puxou pela mão, levantei e ela me beijou, sem me deixar dizer nada, abaixou minha bermuda e enfiou o bocão no meu pau, sugando para em segundos ele ficar pronto para a luta.
Bom, depois eu conto o que aconteceu depois!!! Abraços e divirtam-se!!!
•        As fotos são de uma menina muito parecida com a Kelly
Foto 1 do Conto erotico: Vida (e sexo) depois do casamento – A ninfeta

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Comentários


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nirkaxyo Comentou em 14/12/2013

Venho acompanhando seus contos com enorme prazer, todos muito bem escritos, fáceis de ler e com uma carga erótica muito forte. Parabéns, e por favor, não pare com a saga, pois estarei esperando os próximos 76 capítulos. Abraços e obrigado pela ótima leitura.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vida (e sexo) depois do casamento – A ninfeta

Codigo do conto:
39552

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/12/2013

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3

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