Vida (e sexo) depois do casamento-ninfeta e a mãe

Obrigado pelos comentários e vamos terminar este fato de uma vez!

Minutos depois de se jogar em cima de mim, eu já fudia a bunda de Maria Helena com força, quase com raiva, e ela gemia e dizia que amava ser tratada como puta, e a cada estocada no seu cuzinho ela dizia: vai seu puto, é assim que come a minha filha é?”. Só quem já esteve no meio de uma situação bizarra dessas pra entender a loucura que é ouvir isso, mas neste momento, a única coisa que eu queria era arrombar aquela mulher safada. Ela começou a gozar enquanto levava fortes bombadas no rabo e brincava com os dedos na buceta, e gemendo alto caiu de lado. Sem pensar muito, deitei ela de costas no chão e passei a fuder aquela buceta inchada, seus pelos estavam bem aparados, e tive a impressão que ela realmente se excitava em ser tratada como puta, e nesta posição passei a bombar rápido e ela a gemer alto, e aquele sim no meu ouvido me levou à loucura, e gozei tudo o que tinha dentro dela, que quando percebeu gozou junto comigo.
Fui ao banheiro me lavar e ela entrou logo atrás, me abraçou e me beijou, agradecida por tudo! Fomos para a cozinha e ela me deu outra cerveja enquanto se trocava. Voltou e sentamos na sala para conversar, já que meu primo deveria estar voltando. Ela então me disse que sabia que eu estava transando com a filha dela, e que ficou curiosa pra participar disso porque a filha estava mais feliz, e disse ainda que tinha me visto na escada dias antes, no tal dia do rapaz que eu e Kelly vimos, dizendo que naquele momento sabia que a vida dela não tinha mais como ser como antes, e que depois disso experimentou algumas coisas, mas que não queria ser vista como uma devassa, mesmo se comportando como naquela tarde, então, se eu quisesse, poderia ter as duas, mãe e filha, exclusivamente. Mas assustei com aquela proposta, mesmo porque, tinha certeza que a Kelly não aceitaria, eu era o ponto fora da curva dela, a realidade paralela dela, mas disse à Maria Helena que adoraria tê-la na cama, mas que ficasse entre nós somente, e se tudo corresse bem, um dia talvez teria as duas juntas. Neste momento ela se assustou e disse que não tinha pensado desta forma, queria que eu continuasse a ver as duas, mas separadas, mas percebi um brilho diferente em seus olhos, como se algo se acendesse lá dentro dela. Momentos depois a porta se abre e Kelly passa por nós como um raio, e meu primo entra logo atrás com uma cara abatida, me da um oi sem graça e vai para o seu quarto. Maria Helena foi atrás dele e eu fiquei ali sem saber o que fazer, até que Kelly volta do quarto e me puxa pela mão, fomos até as escadas e ela me abraçou com força, chorando baixinho, e sentamos ali, com ela no meu colo, toda triste, até que me contou que o passeio com o pai tinha sido uma tragédia, ele tinha tentado fazer com que ela se encontrasse com a tal Simone, sua amante, e quando entraram na praça de alimentação do shopping deu de cara com ela, como se fosse casual, mas nem quis conversa, deu meia volta e foi para o carro, o pai demorou um pouco ainda, e a viagem de Santos até la não trocaram uma palavra, só já dentro do estacionamento do prédio ele tentou dizer algo, mas ela não queria ouvir. Ela estava muito fragilizada com aquilo tudo, então nem tentei nada, mas saímos e fomos tomar algo na praia, e ficamos por lá até umas 20:00hs, quando ela subiu para o seu apartamento e eu fui embora. Nos falamos por telefone naquela noite ainda e no resto da semana recebi vários sms, ora eram da mãe, falando putaria, ora eram dela, dizendo que sentia minha falta. Na 6ª. Feira marquei com Kelly de irmos ao cinema, e de lá entramos num motel e ela estava deliciosa, com um conjuntinho de lingerie vermelha, que contrastava com a sua pele e aquele rosto de menina. Chupei sua bucetinha por longos minutos, fazendo ela gozar duas vezes na minha cara. Ela já se acostumara com a largura do meu pau na boca, e me chupava como louca, esfregando meu pau nos seios e voltando a babar nele. Depois de gozar de novo, ela virou o corpo e se encaixou em mim, deixando meu pau sumir dentro de sua buceta, e logo me cavalgava, deixando seus cabelos longos dançarem no ar, se arrepiando enquanto eu apertava seus seios, e gemendo alto gozou pela 4ª. vez naquela tarde. Fomos para a banheira, e ela sentou no meu colo, com meu pau na porta do seu cuzinho, e rindo como uma menina levada, abriu a bunda com as mãos e meu pau cravou na entrada dele. Ela respirava com dificuldade, sentindo a dor da entrada, mas foi relaxando e pressionando o corpo pra baixo, meu pau entrou até a metade, ela gemia e apertava os olhos, mas aguentou até o fim. Naquela posição, com ela de lado, ficamos limitados, mas esperei ela se acostumar, e então a coloquei de quatro apoiada na borda da banheira e voltei a comer aquele cuzinho delicioso. Ela agora gemia alto e pedia para fuder com força, me chamando de “tio”, e apertando seus seios por trás metia naquele rabo delicioso, e em pouco tempo já sentia meu pau inchado, então disse no seu ouvido: “vamos minha putinha, rebola gostoso no pau do titio para eu encher teu cuzinho de porra”, e ela, muito safadinha, empinou a bundinha e me olhando nos olhos disse toda dengosa: “assim tio, é assim que quer fuder a sua menina?”. Envolvido naquele universo, ouvindo aquelas palavras e olhando nos olhos dela, enchi seu cuzinho de porra, descarreguei a semana inteira dentro dela, e a safada rebolava e apertava meu pau ainda mais. Fiquei mais alguns instantes ali sentado e ela foi ao banheiro, e logo fui encontra-la debaixo do chuveiro. Nos beijamos e ela rindo disse que sentaria de lado por uns dias. Deitamos na cama e cochilamos um pouco, e acordei com o som do meu celular, era Maria Helena dizendo: Pô, eu aqui numa vontade doida e vocês ai no bem bom. Ri e desliguei. Voltei para a cama e ela me olhava de uma maneira diferente, perguntei o que era e ela disse: Quando você vai me contar que esta transando com a mamãe também? Fiquei sem palavras, e sentei na cama fumando um cigarro, me sentia intimidado por aquela menina, mas ela veio e deitou a cabeça no meu colo e disse: “fica frio, ninguém aqui quer um problema, mesmo porque acho que ela merece tanto carinho quanto eu tenho aqui, e meu pai é o sacana nisso tudo. Afaguei seus cabelos e ela pegou o cigarro da minha mão e deu uma tragada, eu tentei protestar, e ela rindo de uma maneira bem safada disse: o que foi, vai contar pro meu pai que to fumando agora? Aproveita e conta do meu cuzinho também! Dei um tapa na sua bunda e ela correu pelo quarto com aquele corpo lindo e aquele sorriso fatal. Tomamos uma bebida e ela deitou com a cabeça no meu colo e aproveitando meu pau a meia bomba conseguiu abocanha-lo, mas a sua linguinha elétrica logo fez ele inchar na sua boca, e sem dizer nada, sentou com a sua bucetinha nele, me oferecendo aqueles seios deliciosos pra chupar, e só rebolando no meu pau teve um orgasmo rápido, e isso serviu só de aperitivo, agora ela subia e descia o corpo, fazendo barulho quando descia e batia suas coxas nas minhas, e nesse ritmo, nossas respirações alteradas, as bocas encaixadas num beijo apaixonante, ela me diz: vem comigo, goza junto comigo agora! E arqueando o corpo para trás sentia as ondas de choque percorrerem seu corpo, e eu sem pensar em nada, apenas me deixei entrar naquilo tudo e gozei junto dela! Nos beijamos até o ultimo instante, e abraçada a mim ela disse: Não me deixe, pode dar alegrias para a a mamãe que eu não ligo, mas não me troque por ela! Voltando a beijar sua boca prometi que isso não aconteceria. Saímos de lá e fomos direto para a sua casa, deixei ela na portaria e fui embora. No Sábado eu tinha um compromisso logo cedo, então, cai na cama e apaguei. Dia seguinte, voltando para casa passei no mercado, e dei de cara com a Maria Helena, e ela me acompanhou até em casa, e não falamos nada, apenas chupei a sua buceta inchada com ela vestida ainda, apenas levantei seu vestido e arranquei sua calcinha, e ela demonstrava amar ser tratada assim. Sem dizer nada, fui ao banheiro e peguei um tubo de creme, e voltei a chupar sua buceta enquanto besuntava seu cuzinho com o creme, e no clima quente que estávamos, coloquei ela apoiada no balcão e passei a fuder aquele cuzinho gostoso, e em instantes ela gozou gemendo alto, e não parei de fuder, eu queria encher aquele rabão de porra, e assim fiz, ela ainda gemia e eu despejei tudo, fazendo suas pernas ficarem moles. Tirei a sua roupa e nos enfiamos no chuveiro, ficamos nos esfregando como se estivéssemos dançando, e depois que ela me lavou, apoiei em seu ombro forçando pra baixo, e ela entendendo abocanhou meu pau e me chupava com força, me punhetando mas não queria gozar ainda, trouxe ela de volta, agora, com as mãos na parede, e cravei meu pau na sua buceta, que estava muito úmida, e tirando e pondo meu pau quase inteiro, em minutos ela gemeu alto de novo e gozou, e para judiar, aumentei as estocadas enquanto ela gemia e enfiei o polegar no seu cuzinho, e agora ela falava alto, gemia e continuou gozando, até seus joelhos falharem e eu a apoiei até que ela se sentasse no chão, e enfiei o pau na sua boca, agora fudendo sua boca como fazia a pouco com a sua buceta, e ela entendeu o que eu queria, e massageando minhas bolas enquanto meu chupava, recebeu o resto do que eu tinha na boca, gozei tudo, e ela se desdobrava para não perder nada, e com os dedos colocava dentro da boca o que saia, e assim terminou lambendo meu pau sem deixar nem aquela gotinha final escapar. Terminamos o banho e depois de me secar, fiquei de toalhas largado no sofá, ela se vestiu e pegou uma cerveja pra mim, e sentou ao meu lado, me beijou na boca e disse: “ontem tive uma conversa com a Kelly, a primeira conversa de verdade que tivemos, e ela contou o que vocês fizeram ontem e disse também as sua promessa, e quero te agradecer por tratar minha filha com tanto amor, e saiba que eu não tenho intenção de ter mais ninguém a não ser você, então, com certeza faremos um trio maravilhoso” Antes de eu responder ela me beijou, e agora ela era uma mulher mais submissa que já vi, foi até a minha calça, pegou meu cigarro, acendeu e deu ele pra mim. Ficou ali um tempo alisando meu peito, me olhando fumar, e de uma maneira muito sexy, tirou um seio do decote do vestido e abriu minha toalha, e ficou ali brincando, esfregando o seio no meu pau, e com a língua babava nele e esfregava o seio, até que logo apertava meu pau entre os seios, e quando viu que ele estava pronto, abocanhou e ficou me chupando até encher a boca de porra de novo. De novo, limpou meu pau com a língua, me cobriu de novo e saiu, dizendo que me ligaria.
Enfim, estou me dividindo entre essas duas mulheres deliciosas, e o mais incrível é que Kelly é ousada, safada e totalmente segura, enquanto a mãe, é uma mulher doce e suave, se entrega e me deixa a vontade para fazer o que quiser com ela, contando apenas em ter prazer.
As fotos são de uma mulher incrivelmente parecida com Maria Helena

Foto 1 do Conto erotico: Vida (e sexo) depois do casamento-ninfeta e a mãe

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Comentários


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eraldo21cm Comentou em 15/01/2014

muito bom mae e filha e um sonho nt 10

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gugu7l Comentou em 13/01/2014

isso é um sonho de consume, pegar a mae e a ninfetinha da filha, que sortudo vc é, votado,

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Comentou em 13/01/2014

Belas fotos.

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pueteiro Comentou em 12/01/2014

Mãe ou filha, Deus abençoe

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nirkaxyo Comentou em 12/01/2014

Continue, por favor, pois a história esta cada dia melhor e mais tesuda. Obrigado por escreve-la.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vida (e sexo) depois do casamento-ninfeta e a mãe

Codigo do conto:
40995

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/01/2014

Quant.de Votos:
13

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4