PROFESSOR DE NATAÇÃO- Pt. 2

Oi, gente. Tudo bom com vocês? Bom, vamos ao que interessa!
Como disse no conto anterior, em uma belo dia, acabei chupando meu professor de natação, o Vitor. Pois bem, vou contar o desenrolar dessa história.

Depois daquele dia inesquecível, mal conseguia olhar pro Vitor, sem que meu pau me denunciasse. Mas, felizmente, consegui. Depois de umas duas aulas, e várias olhadas e gestos meus, significando que eu queria que acontecesse de novo, decidi ir falar com meu professor. Cheguei e disse:

- Vitor, tá tudo bem? Eu te fiz alguma coisa? Poxa, cara, achei que tinha sido algo bom o que aconteceu lá no vestiário. Não foi pra você?

Aquele homem lindo deu uma risadinha sacana e disse:

- Puxa, se foi! Foi uma das melhores mamadas que eu levei. - confesso que fiquei me sentindo essa hora haha- Não vejo a hora de repetir a dose, mas é que to meio confuso ainda. Eu tenho namorada, cara.

Por essa eu não esperava. Mas mesmo assim, continuei:

-Vitor, isso não tem nada a ver. Eu quero dar pra você e pronto. Não estou pedindo pra que você largue dela e se case comigo. Quero ser seu amigo, mais íntimo. E solei uma risada, dando uma quebrada de quadril.

Vitor, me olhou e disse:

- Tá bom, você tem alguma coisa amanhã? Posso te pegar na sua casa e vamos pra um motel, pode ser?

Mesmo tendo compromisso, não podia deixar essa oportunidade escapar. Anunciei, sem hesitar:

- Fechado!

Passei meu endereço pra ele e fui embora. Bem contente por sinal. Mal consegui dormir sabendo que no dia seguinte daria muito mais que uma chupada no meu professor. O dia havia chegado, ou melhor, a hora. Vitor foi em casa me pegar e fomos para o motel. Conseguimos entrar sem problemas. Então começou. Parando o carro, fomos para o quarto. Sem nem ter fechado a porta direito, Vitor já me pressionou na parede e beijou meu pescoço, enquanto apertava minha bunda.

Me virei e comecei a tirar as roupas do meu homem. Não sei se era coisa da minha cabeça, mas ele estava perfeito. Na hora em que abaixei sua cueca, seu pau saltou, duro feito pedra. Comecei a lamber a cabeça bem devagarzinho. Fiz Vitor dar um grito de prazer. Depois comecei o serviço completo. Lambi as bolas dele, mordisquei-as também. Chupava até o talo e até fazê-lo gritar meu nome. Logo, ele disse:

-Fica de quatro que eu preciso te comer.

Obedeci rapidamente. Ele colocou a camisinha e me lubrificou com a própria saliva. Depois disso, anunciou que iria meter. Mal conseguia acreditar que estava sendo preenchido por meu professor de natação, meu Vitor! Podia sentir cada centímetro de sua pica dentro de mim. Era incrível! E de fato, era o tamanho perfeito. Rebolava no pau dele, e quanto mais rebolava mais Vitor gemia. Quando sentia suas bolas batendo no meu corpo, iria a loucura. Gozei sem nem precisar encostar no meu pau. Pedi a ele para cavalgar. Sem mais delongas, Vitor encostou na cabeceira da cama, ficando meio sentado, enquanto eu comecei a sentar no seu caralho.

Que sensação. Estava de frente pra ele. Olhava em seus olhos e poderia ver o quanto ele estava gostando. Isso era um estímulo pra mim continuar a cavalgar nele. Dei um beijo molhado nele e pedi para que ele cuspisse na minha boca e desse um tapa no meu rosto. Ele o fez! Nisso, meu pau novamente começou a dar novos sinais de vida. Me inclinei pra trás e Vitor começou a me punhetar. Sem demorar muito, gozei de novo. Vitor pegou aquele líquido do meu abdômen e deu pra eu lamber em seus dedos. Tudo isso enquanto ele me bombava.

Depois disso, ele me colocou deitado e me comeu de frango assado. Era uma sensação maravilhosa poder sentir o seu pau entrando e saindo de mim em uma velocidade perfeita, nem muito devagar, nem com muita força. Enquanto me beijava e me dizia o quão bom era me foder, Vitor me disse que iria gozar. Pedi pra que ele, mesmo com camisinha, gozasse dentro de mim. Em meio a urros e respirações ofegantes, Vitor preencheu a camisinha dentro de mim com aquele líquido quente que eu havia bebido uns dias atrás.

Por fim, sem nem tirar o pau de dentro de mim, Vitor deitou sobre mim e começou a me beijar e dizer que gostaria de fazer aquilo sempre que pudesse. Repetimos muitas e muitas vezes, e parecia que cada vez mais, era melhor e mais gostoso. Como sempre fui muito curioso, começamos a fazer diversos joguinhos e fantasias um com o outro. Se quiserem, eu os conto aqui. É de deixar qualquer pau babando.