Uma cena comum na vida de uma cara normal

Tenho 21 anos. Cena que recentemente aconteceu entre eu e uma amiga da minha mãe. A mulher tem 45 anos, é casada e tem filhos. Toquei a campainha e ela mesma veio atender. Dois beijinhos no rosto e então me falou pra ir pra sala que ela iria se juntar a mim tão logo fosse pegar um copo de água pra mim na cozinha. Mas nem esperei e quando a vi entrando na cozinha, me levantei e fui atrás. Quando me viu cruzando a porta, acho que ela já sabia o que eu tinha em mente. Perguntei pelo marido e pelos filhos e me respondeu que estava SOZINHA naquele momento! E respondeu sorrindo constrangida porque sabia o que isso significaria pra ela naquele instante. Me aproximei ainda mais dela e o sorriso no seu rosto foi se abrindo. “Nãããoooo!!!” Segurei-a pelo braço e isso a fez gargalhar. Interpretei essa sua risada nervosa como um misto de constrangimento mas também de aceitação com o que estava por vir. Passei um braço em torno de seus ombros e ao mesmo tempo ia levantando seu vestido de alcinhas, de tecido leve e cuja barra ficava a uns 3 ou 4 dedos acima do joelho. Ela deu um tapa na minha mão impedindo que eu continuasse a levantar o tecido e esse foi o único gesto dela que poderia ser visto como uma resistência de sua parte. Mas, ao mesmo tempo aquele sorriso maroto como quem soubesse o que estava para acontecer ali a poucos minutos. Conduzi-a até a mesa que estava ao nosso lado e colocando-a de costas pra mim disse pra ela se apoiar sobre a mesa. Ela ainda murmurava um “Não! O que é isso que você está fazendo?”, quando levantei o vestido e baixei a calcinha. Aí ela voltou a dar a gargalhada. Perguntei pra ela se estava com frio estando daquele jeito. Ela virou a cabeça pra trás e pôs se a balançar a cabeça afirmativamente. Respondi que logo, logo eu já iria aquecê-la. Ela, marota, perguntou “Como?” Baixei a bermuda e a cueca. Peguei meu pau e dei uma leve punhetada. “Abre um pouco mais essas pernas!” Abriu. Então abri ainda mais as bandas da sua bunda e enfiei um dedo na boceta. Ela que ainda estava com a cabeça virada (na verdade, ela olhava atentamente pra os movimentos que eu fazia as suas costas.) fechou os olhos e fez um biquinho com a boca, “acusando” que havia sentido o meu dedo na boceta. Comecei um rápido vai-e-vem com dedo e logo parei pra atolar o caralho naquele rasgo. Coloquei as mãos sobre seus quadris e iniciei o vai-e-vem desta vez com o pau. Mete, tira, mete, tira e assim foi por alguns minutos, até que tirei o pau inteiro pra fora, queria dar uma “conferida” no instrumento. Duro e melecado. Peguei-o e reconduzi a aquele buraco quente. Depois de mais algumas bombadas, já ia gozar. Puxei-o pra fora novamente, mas dessa vez seria a última! E quando voltei a meter, GOZEI!!!! GOZEI!!!! Quando retirei a benga, ainda não estava totalmente mole, mas assim mesmo tive que guarda-lo. Nos recompomos rapidamente, pois ela disse que dali a pouco um dos filhos dela estava a caminho de casa e chegaria em questão de minutos. Fomos pra sala. Andamos juntos pra sala tendo eu um braço sobre seus ombros. Tivemos um diálogo franco. Perguntei se ela não havia ficado ofendida com o que havia acontecido. Nova gargalhada e um NÃO com convicção. Disse-me que era ( é ) amiga da minha mãe a mais de 20 anos e que me viu crescer. Me puxou pelo braço e deu-me um beijo no rosto, disse apenas que, claro, não era pra sair comentando o ocorrido. Como que pra conferir o resultado da minha “obra”, pedi que ela que estava de pernas cruzadas me mostrasse a boceta (claro que usei o termo vagina, porque boceta pra ela é palavrão!). Ela descruzou a perna e afastando o suficiente, afastou a calcinha e mostrou-me como estava o buraco que recebeu minha tora. Disse pra ela que achava que o marido dela não veria nada diferente. Rimos os dois. Uns dez minutos depois o filho dela chegava. Fomos eu e ele ao seu quarto pois queria me mostrar as fotos que havia batido de sua namorada na praia. E a mãe dele dizendo que levaria água pra nós no quarto.               

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jjthiago

Nome do conto:
Uma cena comum na vida de uma cara normal

Codigo do conto:
4047

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/02/2005

Quant.de Votos:
1

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