Politica de boa-vizinhança

Eram 8 da manhã e eu já tinha ido a padaria que fica na mesma quadra do prédio onde moro e agora estava esperando o elevador pra voltar ao meu apê, segurando o pacote com o pão. Quando o elevador chega, abro a porta e me deparo com a moradora do andar acima do meu. Deve ter +/- 50 anos, não é uma mulher deslumbrante, mas ao menos tem um corpo magro devido a rotina de práticas exercícios físicos (já a vi em caminhadas e andando de bicicleta no parque perto do nosso prédio). E como não poderia ser diferente, naquele horário certamente ela indo ao parque, sua roupa indicava isso (calça de abrigo justa, camiseta folgada, viseira e um walkman preso na cintura). Quando me viu perguntou-me se eu estaria em casa mais tarde pois ela estava organizando um abaixo-assinado referente a um assunto do condomínio e disse que queria minha assinatura no tal papel. Disse que sairia por volta das 11hs e se quisesse teria que aparecer lá em casa antes desse horário ou senão só no início da noite. Ela disse que passaria por volta das 10hs. Respondi que tudo bem. Dito e feito. Por volta desse horário a campainha tocou e ao abrir a porta a vejo parada segurando uma prancheta e uma caneta. Preso a prancheta havia um papel. Convido a entrar e indico um lugar no sofá. Eu sento na poltrona ao lado. E durante uns 10, 15min, ela me fala do que se trata (não vem ao caso dizer aqui do que se tratava). Ao final da sua explicação, digo pra ela que não assinaria porque não concordava com o que ela queria. Ao ouvir minha negativa, a primeira reação dela é de irritação e um certo despeito por eu não ter concordado com sua posição. Então pôs-se a repetir tudo de novo. E novamente discordei. De novo ficou visivelmente irritada. Então se levantou e parecia que dava o assunto por encerrado. Mas ao chegar a porta se virou e fez uma nova proposta, a de que eu pudesse fazer a modificação que eu quisesse e assim eu assinaria o seu papel. Do jeito que ela agia, parecia que essa era sua última cartada pra tentar me convencer. Pensei comigo mesmo será que ela faria qualquer coisa pra ter minha assinatura? Vamos ver. Medi ela de alto a baixo com os olhos, respirei fundo e disse ....no primeiro momento ela não entendeu o significado das minhas palavras e perguntou Respondi apertando meu pau e segurando meu saco por sobre o calção que eu vestia. Agora ela entendeu tanto que estava com uma expressão de surpresa estampada no rosto. Então essa surpresa inicial deu lugar a irritação novamente e disse Respondi pra ela <é a minha proposta!>. Ela ficou uns segundos de pé e hesitante e por fim disse , respondi que sim, então ela disse com uma irritação que ela nem fazia questão de esconder . Depois de voltar do parque, ela havia trocado de roupa pois agora usava uma blusa de alcinhas, uma saia jeans que ia até o joelho e tênis. Disse pra ela . A mulher me olhava com olhos de um homicida! E eu estava a 2 ou 3 passos dela. Tirou e enquanto jogava a peça no sofá me perguntou com desdém se era alguma tara minha. Apesar desse ar superior dela, era eu que mandava ali! Caminhei até a metade do corredor, parei e então disse pra ela caminhar em passos lentos e com a saia levantada porque queria ver ela caminhando nua da cintura pra baixo. Tinha uma boceta com lábios salientes e pêlos pretos acima da racha. Enquanto caminhava ia a ‘incentivando’ com palavras do tipo e ao passar por onde eu estava parado eu disse . Usava ‘senhora’ como uma forma de responder com sarcasmo ao jeito arrogante que ela tinha reagido quando eu disse que não assinaria o abaixo-assinado dela. Chegamos ao quarto. Disse pra ela ficar de pé junto a cama que eu iria tirar sua saia. Como o zíper e o botão ficava atrás, mandei-a se virar e ficar de costas pra mim. Baixei o zíper e dasabotoei a saia e como era justo não caiu e então puxei pra baixo. Ao tirar disse pra ela sentar-se na cama e olhar pra mim enquanto eu baixasse meu calção e a cueca. Estava de pé a no máximo um metro dela tanto que tinha de tomar o cuidado de ao tirar meu calção de não esbarrar nela. Aumentava minha tesão naquele momento só de vê-la a centímetros de distância do meu pau. Disse pra ela se deitar, peguei as pernas dela e as dobrei e prendendo junto do meu corpo mas isso a fez com que instintivamente fizesse um movimento de resistência com as pernas, tentou puxar as pernas pra se livrar das minhas mãos, mas segurei firme e impedi que suas pernas se livrassem e rapidamente abri elas e me posicionei entre elas. A primeira coisa que fiz foi enfiar dois dedos na boceta dela. Toda extensão dos dedos. Ouvi um gemido abafado dela. Abri bem a entrada da fenda e meti os 18cm de uma vez só. Depois era só manter as pernas dela abertas com as mãos sobre suas pernas enquanto bombava a mulher. Mandei ela olhar os 18cm indo e vindo dentro da sua boceta e ela assim fazia pressionando fortemente os lábios. Saí daquela posição e mandei ela ficar de bruços. Virou-se. Me deitei em cima dela e meu cobrão deslizou facilmente pra dentro da boceta, parecia que já conhecia o caminho e já acostumado com o apertadinho do lugar. GOZEI!!!! Mas como a tesão era grande meu pau ainda não estava totalmente murcho nem pensei em tirar daquele buraco. Depois de uma breve parada voltei a bombar e ela achou que tinha acabado por isso tive que lidar com uma resistência dela. Pus a mão por baixo do seu corpo e comecei a dedilhar o clitóris dela e ai ela se acalmou. Agora cada enterrada na boceta era acompanhada de . Senti que estava menos tensa e já começava a se mexer. Mais uma esporrada no buraco! Desta vez até ela gostou! O sorriso ainda que tímido mostrava isso! Bastou eu sair de cima que ela rapidamente se levantou e foi se vestir. Poucos minutos depois estávamos na sala e então assinei o papel que ela tinha trazido.               

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


4047 - Uma cena comum na vida de uma cara normal - Categoria: Heterosexual - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jjthiago

Nome do conto:
Politica de boa-vizinhança

Codigo do conto:
4100

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/02/2005

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0