Depois do ocorrido na tarde do ultimo dia com Patricia, fiquei com uma ansiedade pela chegada no novo dia, onde eu iria “arrumar” a porta de seu armário. Conforme ela tinha me avisado anteriormente eu deveria ir no outro dia pela manha, pois ela estaria sozinha em casa nesse período.
Acordei, tomei um banho, peguei algumas poucas ferramentas e me direcionei para a sua casa. Toquei a campanhia e Patricia abriu o portão da garagem me pedindo que entrasse, o que fiz rapidamente, com o portão sendo fechado em seguida.
Patricia veio me receber na porta da sala, trajava um baby-doll preto transparente, deixando suas curvas a mostra e uma micro calcinha que parecia sumir dentro de suas carnes. Ali mesmo na sala já nos atracamos em um beijo quente, com nossas línguas entrelaçadas. Apalpei sua bunda, enquanto minha boca descia pelo seu pescoço, deixando sua pele arrepiada.
Ela rapidamente saiu de perto, me pegando pelas mãos e me puxando direto para o seu quarto. Até esse momento Patricia estava sempre a frente, tomando as iniciativas de tudo. Resolvi que agora eu daria as cartas. Fiz ela deitar-se de costas na cama e fiquei de pé. Retirei minha camiseta, minha bermuda, ficando apenas de cueca Box e com o volume do pau já marcando. Tirei o pau pra fora, e fiz sinal pra que ela viesse. Patricia rapidamente sentou-se na cama, segurando meu pau e batendo uma punheta lenta, me olhado com cara de safada. Segurei em seu cabelos e mandei ela chupar. Ela começou a dar lambidas nele todo. Bati com o pau no seu rosto e falei:-Mama sua cachorra, não era pau que você queria, então mama nele.
Não sei se pela atitude ou pelo tesão Patricia começou uma mamada maravilhosa, envolvendo o meu pau com a boca e engolindo o maximo que podia, ate engasgar-se com ele, deixando-o todo babado e molhado.
Empurrei Patricia na cama, avançando sobre o seu corpo, liberando suas tetinhas deliciosas, passando a língua nos biquinhos, deixando-os bem durinhos e molhados, depois sugando forte, mordiscando, arrancando pequenos gemidos de minha parceira. Desci pela sua barriguinha, ate chegar na calcinha minúscula, passei minha língua por sobre a calcinha, afastei ela de lado e senti o gosto daquela fêmea na boca.
Suguei devagar a sua bucetinha, passando minha língua por toda ela, arrancando espasmos de tesao de minha parceira que contraia a buceta a cada chicoteada de minha língua, até explodir em um gozo gostoso...
Sem dar tréguas aquela mulher, mandei que ela ficasse de quatro sobre a cama, com a bunda virada para o meu lado. Que visão deliciosa, aquele rabo com a calcinha ainda enterrada nele me deixou louco. Puxei Patricia pela cintura, fazendo seu corpo inclinar-se mais, deixando a bunda totalmente virada para cima, segurei as alcinhas laterais da calcinha e fui puxando, tirando ela do seu corpo, deixando aquela bunda com a marquinha de sol a minha frente.
Não resisti em dar uma palmada naquela bunda e ganhei de brinde uma rebolada...nova palmada e nova rebolada..abaixei atrás dela, afastei as suas pernas e passei minha língua em sua buceta já ensopada, fui sugando e metendo minha língua dentro, variando os movimentos, ate sentir os dedos de Patricia em seu grelinho duro. Subi um pouco a minha boca, beijei e mordisquei a sua bunda, desci minha língua pelo seu reguinho contornando seu cusinho, sentindo sua pele toda eriçada.
Lambi seu cusinho, deixando ele todo molhado. Ergui meu corpo, encapei o pau, encostei em sua bucetinha, segurei em sua cintura, fiz o encaixe e soquei ele pra dentro. Apesar de Patricia estar bem lubrificada, ela deu um gemido alto.
-Aiiiiiiii caralho....vai me arrombar assim.....
Não dei atenção para a sua reclamação e fiz meus 19cm de pau atolar em sua buceta molhada, ate meu soca bater em sua bunda. Segurei em sua cintura e comecei a fuder sua buceta bem forte, fazendo seu corpo ser jogado pra frente a cada estocada. Patrícia já não reclamava mais da dor, pelo contrario, jogava a buceta de encontro ao cacete, querendo senti-lo mais fundo ainda.
Segurei em seus cabelos, fazendo seu corpo inclinar-se um pouco mais, e meti bem forte, arrancando novo gozo de minha parceira. Sentei na cama, apoiando minhas costas na cabeceira, e puxei Patricia sobre o meu corpo. Ele subiu, encaixou o pau na buceta e começou a cavalgar, parando, rebolando, quicando sobre o pau, gemendo cada vez mais alto, ate explodirmos em um gozo, primeiro eu e em seguida ela.
Paramos um tempo, ficamos nos curtindo na cama, fazendo caricias, enquanto ela me contava algumas das aprontadas que ela e a esposa do seu pai aprontavam.
As histórias, aliada as caricias fez meu pau dar sinal de vida novamente. Patricia percebendo não se fez de rogada e meteu a boca no cacete, dando uma chupada caprichada, deixando ele a ponto de bala.
Ela mesma pos nova camisinha no pau e voltou a subir nele, agora de costas, encaixando a buceta e fazendo ela engolir meu pau. Seus movimentos agora eram lentos e prazerosos. A putinha sabia como dar prazer a um homem. Ela cavalgava, inclinava o corpo deixando eu ver o pau entrando e saindo de sua buceta. Puxei seu corpo, fazendo com que o pau ficasse todo atolado dentro dela e sem deixar que ela se mexesse, comecei a dedilhar seu grelhinho enquanto mordiscava seu pescoço. Patricia enlouqueceu, gemia, mexia a pélvis rebolando e sentido o pau cravado em sua buceta. Comecei a falar coisas no seu ouvido deixando ela mais louca ainda:
-HUmmm que buceta gostosa, quente...rebola putinha, rebola gostoso no meu pau, deixa ele bem molhado que eu quero meter ele no seu cu, quero arrombar esse cusinho gostoso...da seu cu pra mim minha putinha...da...
-Safado, você já esta arrombando a minha buceta...vai arrombar meu cu também é....quer meter nele quer....mete pintudo...mete tudo...arromba meu rabo....faz o que vc quizer com sua putinha...vai safado...fode meu rabo..
Tirei Patricia de sobre o meu corpo, fiz ela ficar de quatro sobre o tapete do quarto, dei algumas lambidas no seu cu deixando ele mais molhada, troquei a camisinha, fiz suas mãos abaixarem, deixando o rabo mais exposto ainda, encaixei o bruto em seu cusinho e forcei...forcei...nada dele entrar....Patricia gemia...aos poucos o cusinho foi cedendo, ate a cabeça abrir espaço...novo gemido de Patricia....parei, segurei em seus cabelos, puxando a minha putinha e jogando o peso do meu corpo sobre o dela..
Patricia foi rebolando e jogando a bunda, engolindo o meu cacete com seu cu, ate que senti ele todo dentro.
-Era assim que você queria seu tarado...agora vai...fode sua putinha...fode o meu cu...fode ...fode....mete gostoso nele...arromba minha preguinhas...
Comecei a socar no rabo de patrícia, no inicio lentamente ate ela se acostumar, mas a putinha estava transtornada de tesao e jogava a bunda, engolindo toda a minha vara. Soquei forte, estocando com força seu rabo, tirando quase todo o pau ate enfiar ele novamente. Que cusinho gostoso, sabia que eu não aguentaria mais tempo, estava quase gozando.
Fiz patrícia levantar-se do chão, encostar-se na parede com as mãos apoiadas, arrebitar a bunda e voltei a socar naquele cusinho, que agora já me recebeu sem maiores dificuldades. Enquanto socava, Patricia brincava com seus dedinhos em sua buceta...os gemidos agora eram altos, meti bem fundo e gozei junto com Patricia...senti os jatos de porra encheram a camisinha...Ainda encaixado, segurei Patricia e nos jogamos na cama...suados, cansados, momentaneamente satisfeitos.
Descansamos, nos arrumamos e bem depois, quando eu já estava terminando de arrumar a porta de seu guarda roupas, a esposa de seu pai chegou perguntando:
-E ai? O trabalho foi bem feito patrícia?
-Põe bem feito nisso...a acabaram sorrindo juntas, denunciando a cumplicidade entre elas.