Bronzeando as amigas

Vou relatar um caso que aconteceu comigo durante a faculdade. Eu tinha duas amigas que adoravam falar sacanagem. Falavam de putaria quase o tempo todo. Por causa dos trabalhos de grupo me aproximei delas e, logo, nos tornamos amigos. Paula é dona de uma bunda deliciosa. Daquelas que vale a pena encher de tapas enquanto é comida de quatro. Seus peitos médios são durinhos e empinadinhos. Paula é uma morena que chama a atenção por onde passa, tipo corpo violão e com uma boca que faz um boquete de tirar a alma do cara pra fora. Já, Mara é mais magra, mas igualmente deliciosa. Faz o tipo daquelas magras que quando pegam um cara na cama acaba com ele de tanto trepar.
Acabei me tornando o que se chama hoje do tal P. A. (pinto amigo), ou seja, elas e, nem eu, queríamos nada sério. Apenas quando queríamos relaxar dávamos uma trepadinha. Mas até, então, nunca tinha rolado a três. Até então...
Um belo dia, elas me contaram que tinham ido a casa de Paula para passar a tarde se bronzeando. Paula tinha uma cobertura com piscina. As duas ficaram a tarde inteira tomando sol e bebendo. Elas me disseram que tinham tentado falar no meu celular e eu não atendi. De pronto, eu falei que dia vocês vão marcar outro encontro desses?? Paula falou que poderia ser naquela tarde. Na hora me animei pensando no que podia rolar. Disse que passaria em casa para pegar uma bermuda e seguiria para casa de Paula.
Quando cheguei ao apartamento interfonei e Paula pediu que eu subisse. Quando sai do elevador encontrei Paula na porta só com parte debaixo do biquíni. Falei:
- Humm!!! Que delícia de topless!
- Estávamos te esperando.- Respondeu Paula com a cara de safada.
Subimos para onde fica a piscina. Mara já estava nua e deitada de bruços tomando sol. Paula pediu para que eu me servisse das bebidas e fui preparar três caipirinhas. Aproveitei para tirar a camisa e ficar só de bermuda. Quando voltei Mara me pediu para que eu passasse óleo em seu corpo. Pra mim foi a deixa para que a putaria rolasse de vez.
Comecei a passar o óleo dos pés, depois na panturrilha e coxas. Sempre fazendo uma massagem que a excitava. Ela soltava uns gemidos a medida que apertava. Enquanto isso eu observava aquele grelinho. Passei o óleo em sua bunda e deslizei meu dedo até sua bucetinha. Enfiei meu dedo naquela grutinha enquanto com a outra mão apertava sua bundinha.
Paula brincou:
- Eu também quero.
- Tem pra pras duas. Daqui a pouco vou aí – Respondi.
Nessa hora, Paula se levantou e veio até onde estávamos e começou a beijar minha barriga enquanto tirava minha bermuda. Meu pau já estava duro como uma barra de ferro. Com uma vontade louca, ela chupava meu pau e engolia ele quase até as minhas bolas. Uma loucura!
Nessa altura, Mara já tinha se levantado e pediu para que eu deitasse na espreguiçadeira. Ela veio por cima do meu rosto, de pernas abertas e, em pé, com aquela buceta deliciosa na minha cara. Comecei a chupar Mara enquanto era deliciosamente chupado por Paula. Era até difícil caprichar na chupada da Mara porque Paula seguia me sugando feito uma vadia louca.
Mara estava muito excitada e não demorou para gozar. Senti as pernas dela bambearem e ela praticamente sentou na minha cara, enquanto eu terminava de enfiar a minha língua e chupar todo aquele mel que escorria perna abaixo da buceta de Mara. Ela saiu de cima de mim e eu já estava quase gozando na boca de Paula. Mara começou a passar a mão no meu saco, enquanto, Paula lambia a cabeça do meu pau e, vez por outra, batia ele na cara. Eu urruva de tesão.
- Aiiiiii!! não para, Paula!! Vou gozaaaaarrrrr!!!!
Enchi a boca de Paula com porra e ela babava de tesão. Dava pra ver ela toda molhada. Mal tive tempo de me recompor. Paula montou em cima do meu caralho e começou a cavalgar. Eu comecei a chupar aqueles peitos maravilhosos. Paula adorava aquilo. Ficava super excitada em sentir um caralho no meio das pernas enquanto tinha os peitos chupados. A medida que chupava os seios dela, eu dava mordidinhas nos mamilos. Aquilo a enlouquecia. Ela gemia e soltava uns gritos que também me deixavam louco.
- Ahhh!! Delicia de pau!!! Noooossaa!! – Dizia Paula.
- Rebola, vadia. Rebola que eu vou enfiar esse pau cada vez mais fundo em você.
Paula gozou segundos depois. Aliás, meu pau dentro dela sentia as contrações da buceta. Dei uma rápida olhada para o lado e vi Mara batendo uma siririca maravilhosa vendo Paula cavalgar até gozar de prazer.
Mara também gozou se masturbando. Eu, então, falei:
- Vem cá que você também não vai ficar sem rola. Fica de quatro aí que eu vou socar meu pinto em você sua delícia.
- Isso mete mesmo. Mas mete no meu cu. Come o meu cuzinho, vai! – Respondeu.
Aproveitei que meu pau estava todo lambrecado da gozada da Paula e me posicionei para comer aquele rabinho. Coloquei a cabeça naquele anelzinho e ela já soltou um grito. Fui enfiando de devagar pra não machuca-la. Nessa hora, senti que ela já tinha se acostumado com aquele mastro enterrado no cu. Comecei a fazer movimentos cada vez mais rápidos de vai e vem.
Quando vi ela já estava rebolando na minha pica. Socava cada vez mais forte. Ela gemia num misto de prazer e dor e eu segurava o ombro dela com uma mão enquanto metia forte naquela bunda. Levei pouco tempo até gozar e enche-la de porra.
Ficamos mais algum tempo na sacanagem e assim foi nossa tarde.