Tinha acabado de chegar do trabalho e resolve subir da garagem do prédio até a portaria para pegar a correspondência com o porteiro. Encontrei os dois porteiros na hora da troca de turno deles. Ambos riam alto e eu já sabia que o assunto era mulher.
Perguntei:
- Qual é a nova do pedaço?
- O sr. ainda não viu? – Respondeu um deles fazendo cara de estranhamento
- Não! – retruquei
- Pois, então, não sabe o que está perdendo bem ao lado de casa. – Disse um deles
- Então conta aí que já fiquei curioso!
- Sr. Hunt, tem um ninfetinha deliciosa que tá morando no 804, bem ao lado do seu apartamento, que é de endoidar qualquer homem. – Relatou um dos porteiros
- Não me diga? Conta mais aí! Se mudou com a família pro prédio?? – Perguntei
- Que nada!! Pelo que ficamos sabendo aqui na portaria, ela veio estudar aqui na capital e tá morando sozinha. – Comentou um deles dando aquela risada.
- Putz!! Então, tenho que encontrar essa gata pra conferir se é isso tudo que vocês estão dizendo!! – Respondi já curioso em ver se a gata valia a pena.
Deixei os dois porteiros e peguei o elevador para subir pra casa. Fiquei pensando na tal ninfetinha que tinha se mudado para o prédio. Imaginando a tal delícia que tinham me descrito os porteiros morando bem ao meu lado.
O elevador abriu e antes de abrir a porta de casa, é claro, que dei uma corrida de olho na porta do apartamento 804 pra ver se ouvia alguma movimentação lá de dentro. Nada!
No dia seguinte, quando cheguei do trabalho, estacionei meu carro e peguei o elevador direto para o meu andar. No caminho, o ele parou na portaria e quando vejo entra uma morena dos cabelos lisos e pele bronzeada que não tinha como não olhar. Sabe quando você vê uma mulher que chama muito a atenção e olha de cima embaixo como se estivesse fazendo um raio x de cada centímetro do corpo dela? Pois é! Foi esse o meu olhar para aquela deliciosa que entrou comigo no elevador. Principalmente, porque ela estava com roupinha apertada de academia.
Ela deu um sorriso acompanhado de um “boa noite”. Diferente do que, geralmente, acontece com pessoas estranhas num elevador, ela não encostou na parede do elevador. Preferiu ficar exatamente na minha frente com aquela bundinha deliciosa no meu caminho. Nos poucos segundos entre a saída da portaria até o nosso andar fiquei admirando aquele corpinho delicioso. Meu pau já dava sinais dentro da minha calça, mas me contive. Percebi que ela viu que eu estava olhando para o corpo dela. Quando chegamos no oitavo andar e a porta se abriu, a morena saiu primeiro (óbio, ela estava na minha frente). Eu estava distraído e nem saquei a maldade dela. Como eu vinha logo atrás, a morena deliciosa deixou cair as chaves no chão e arrebitou aquela bunda gostosa na minha direção para pegá-las. Acabei trombando meu pau naquela bunda gostosa. Hummmm!!! Confesso que pau ficou duro na hora. Eu quase fiquei constrangido por ter atropelado e encoxado ela sem querer. Pedi desculpas e entrei para o meu apartamento.
Claro que depois de refletir sobre a cena do elevador com calma, descobri que foi tudo de propósito. Como se fosse um troco provocante dela por eu ter ficado olhado para aquele corpo. Quando me dei conta disso, resolvi bater uma deliciosa punheta pensando naquela ninfeta que quase enrabei sem querer.
No dia seguinte, quando saia para trabalhar, encontro a tal morena saindo de casa. Novamente, a morena e eu iríamos juntos no mesmo elevador. Dessa vez, resolvi me antecipar e dei bom dia! Pedi desculpas novamente pelo atropelo da noite anterior. Ela deu uma risada. Emendei me apresentando e dizendo que morava na porta ao lado do apartamento dela. Ela respondeu rindo:
- Então, se eu quiser ser atropelada daquele jeito eu já sei onde eu vou bater a campanhia – disse ela com um sorrisinho safado.
- Fique a vontade! Estou a sua disposição...Prazer, meu nome é Hunt! –rebati
- Meu nome é Flávia, muito prazer!
Na hora que ela disse isso, pensei comigo claro que vai ser muito prazer. Entramos no elevador e descemos. Ela parou na portaria, eu segui para a garagem. Mas antes reforcei o convite:
- Então, Flávia! Se quiser ser atropelada estou a sua disposição!
Ela apenas, riu!
Já de noite, eu estava em casa de bermuda e camiseta. De repente, escuto a campanhia tocar. Quando cheguei na porta, antes de olhar pelo Olho Mágico, pensei:
- Será que é a gostosa aí do lado??
Quando dou uma olhadinha, vejo que é ela: Flávia!! Estava numa roupinha verde tipo pijama (é a mesma roupa das fotos). Quase não acreditei. Pensei mil loucuras, meu pau já se manifestava dentro da minha bermuda. Mas, procurei me conter porque podia não ser nada.
Abri a porta sorrindo. Ela estava mais que deliciosa. Aproveitei para dar aquela olhada de cima em baixo, no melhor estilo “devorando com os olhos”. Ela percebeu, mas não se mostrou constrangida.
- Olá! Que surpresa boa! Veio ser atropelada? – Brinquei
Ela riu e respondeu:
- Talvez! Na verdade, estou precisando de um grande favor!
- Diga!
- Meu chuveiro queimou agora a noite e precisava tomar um banho.....será que você....não poderia me emprestar o seu banheiro? – Pediu, enquanto mexia nos longos cabelos escuros.
Minha cabeça foi a milhão. Imaginei aquele corpinho delicioso no meu banheiro, imaginei ela se esfregando no banheiro. Mas tentei me controlar, digo, tentei, porque meu pau já se avolumava na minha bermuda ao visualizar a cena daquela espetacular morena no meu banheiro.....peladinha!
- Claro!! –respondi e já convidando para que ela entrasse.
- Espero, realmente, não estar incomodando –se desculpou.
- Imagine! Problema nenhum. O banheiro fica logo ali no meu quarto. Venha – Respondia enquanto sinalizava com a mão o caminho.
Ela foi entrando e dando mil explicações sobre o abençoado chuveiro que queimou. Quando chegamos no quarto, disse para ela ficar a vontade e esperar enquanto ia pegar uma toalha pra ela.
Flavia se sentou na cama. Quando voltei com a toalha na mão, ela se levantou e ficou a menos de um metro de mim. Pegou a toalha e disse:
- Realmente, nem sei como lhe agradecer. Sou nova aqui na cidade. Me mudei recentemente para a capital, não conheço ninguém. Nunca imaginei morar sozinha. – Contou
- Fique tranquila! Eu também moro sozinho. Se precisar de algo pode bater aqui. – respondi.
Ela acabou chegando mais perto e dando um beijinho provocador na minha buchecha. Com isso, Flavia acabou encostando no meu pau que estava rijo dentro da minha bermuda.
Certamente, Flavia sentiu meu caralho doido para comê-la, mas perguntou apenas onde mesmo ficava o banheiro. Indiquei a porta em frente. Ela entrou e fui pra cozinha pra beber uma água e tentar apagar o meu fogo. Ainda no corredor, percebi que ela não bateu a porta e pensei:
- Será que ela não fechou a porta? - Meus pensamentos sacanas fervilhavam na minha cabeça.
Fiquei receoso. A minha vontade era entrar lá fudê-la de todas as maneiras, mas pensei e se essa putinha começa pedir socorro, eu fico encrencado. Tomei uma água e resolvi voltar ao quarto pra conferir se a porta estava mesmo aberta.
Qual foi a minha surpresa! Ela deixou semi aberta, de maneira tal, que dava pra vê-la dentro do boxe. Fiquei louco. Segurei meu pau pra fora da bermuda e comecei uma punheta, enquanto via aquele corpinho bronzeado com marca de biquíni (veja as fotos!) e a água escorrendo naquela bucetinha deliciosa.
De repente, ouço o box se abrir. Resolvi recuar imediatamente, achando que ela tinha me visto e ficado brava comigo por tê-la espionado no banho. Corri para o corredor. Ela, então, aparece na porta do quarto envolvida na tolha e pergunta:
- Eu esqueci de te pedir um xampu emprestado.
Estava de costas para ela e com uma cara de tarado. Mas antes de me virar na direção dela, vejo que não dava mais para esconder o volume entre as minhas pernas. Meu pau pulsava dentro da minha bermuda e parecia um bicho querendo sair.
Me virei e ela fingiu tomar um susto.
- Meu Deus, o que é isso! – Exclamou, Flávia!
Nisso ela deixou cair a parte da toalha que tampava os seios e revelando aqueles peitos perfeitos com marquinhas de praia. Uma visão do paraiso. Fui na direção dela e não resisti:
- Isso aqui é a minha vontade de te atropelar e te comer todinha – Respondi parecendo um leão que encontra a presa.
Agarrei ela cintura. Puxei junto ao meu corpo e percebi que ela não resistiu. Joguei-a na cama e comecei a beijá-la. Minha língua parecia devorar aquela boquinha. Senti as mãos dela me abraçarem. Era o sinal de que ela também estava afim.
Desci minha boca pelo pescoço dela, enquanto ela sussurrou no meu ouvido:
- Pensei que você não tinha entendido meus sinais pra você – sussurrou
Aquilo soou como uma canção nos meus ouvidos. Comecei a chupar aqueles peitos deliciosos. Só de olhar aquelas marquinhas de sol já me enlouquecia. Chupava cada milímetro daquele peitinho e lá soltava ums gemidinhos que deixavam ainda mais louco.
Desci até a barraguinha que se contraia a medida que eu passava a minha língua. A visão daquela bucetinha apertadinha fazia a cabeça do meu pau até doer de tão duro que ele estava. Era peludinha, mas não muito. Meti minha língua naquela grutinha e ela soltou um grito alto. Chupava, lambia, dava mordiscadas naquela buceta incrível. Com uma das mãos eu apertava um dos seios dela. A essa altura, Flávia gemia feito uma cadela no cio.
Ergui as pernas dela (posição frango assado) e lambia a buceta e a entradinha do cuzinho que piscava. Ela gemia cada vez mais alto. Percebi que ela ia gozar. Aumentei minhas chupadas e passava a minha língua cada vez mais fundo naquela buceta.
- Ahhhhh...... que delícia! Vai com mais força – Implorava ela.
- Aiii....eu vou goozaaaaaaaaaaaaarrrrrrr!! – Gritava, Flávia
Senti aquele gostinho do mel dela na minha boca. Hummmm!!!! Adoro quando as mulheres gozam na minha boca! Flavia parecia estar tendo uma convulsão pelo tanto que ela se contorcia, enquanto segurava minha cabeça contra a buceta.
Quando senti ela ainda estava começando a relaxar depois do orgasmo. Eu me levantei e me coloquei sentado entre as pernas dela. Quase não acreditava que estava a poucos segundos de meter naquela buceta gostava.
Comecei a pincelar a cabeça do meu pau na entrada daquela buceta. Ela gemia cada vez que esfregava meu naquela bucetinha. Ela, então, abriu os olhos, me encarou e soltou:
- METE!!! Me fode toda!!! Come a sua puta!!! Enfia isso sem dó em mim!!!
Como se fosse uma ordem. Enfiei a minha vara naquela buceta. Ela estava quente e completamente molhada. Meu pau deslizou pra dentro dela com muita facilidade. Comecei a bombar, cada vez mais forte.
Flavia se deliciava com aquilo e com as pernas cada vez mais abertas:
- Ahhh....vai!! Me fode gostoso!!! Que pau gostoso!!! Atropela a sua vadia.
Socava meu pau cada vez mais forte e rápido naquela buceta incrível. Era difícil controlar, eu ia gozar!!! Ela gemia alto o que aumentava ainda mais a minha vontade de enchê-la de porra!!!
- Ahhhh...putinha....desse jeito eu vou gozar dentro de você - dizia
Ela, imediatamente, me empurrou, tirando meu pau de dentro dela e falou:
- Calma!!! Ainda não!!
- Tá maluca??? Eu to quase gozando!! – Esbravejei
Ela segurou meu pau e começou a chupar. Como ela sabia que estava quase gozando, ela apenas apertou a cabeça do meu pau, puxou ele pra cima e começou a passar a língua nas minhas bolas. Brincando, cada hora com uma delas. Quando ela pôs meu caralho na boca e começou a chupá-lo, meu corpo arrepiou todo e não resisti gozei ali mesmo dando um urro.
Gozei tanto que achei que ia afogar a garota na minha porra. Ela não aguentou todo aquele liquido na boca e gorfou. Eu segurei-a pelos cabelos e falei:
- Você não queria me chupar?? Então, chupa toda essa porra!!! Não quero nenhuma sujeira. Chupa e engole!!!! – falei.
Ela, então, começou a chupar meu pau e lambê-lo até a base e depois meu saco. Em seguida, botou meu pinto dentro da boca e eu forcei com a minha mão para que ela fizesse uma garganta profunda. Percebi que ela espremia o olho pedindo para que eu parasse.
- Quer que eu pare?? Então, fica de quatro!! – ordenei
Ela imediatamente se pôs de quatro e arrebitou bem aquela bundinha deliciosa. Ela começou a rebolar e falou:
- Vem cá come a sua putinha. Minha buceta e meu cuzinho estão esperando, vem!!! – pede.
Eu, então começo a meter na bucetinha. Que delícia!!! A medida que socava meu caralho naquela buceta gostosa, ela gemia e pedia mais. Segurava ela pela cintura e comecei dar tapas naquela bundinha. Dava tapas cada vez mais forte. Ela sempre pedia mais. Não demorou muito ela começou a gozar.
Flávia gemia alto enquanto gozava. Meu pau ficou todo babado pelo gozo dela. Aproveitei que meu cacete estava todo lubrificado e aquela bunda continuava arrebitada pra mim e me posicionei por cima dela pra comer aquele cuzinho gostoso.
Pus a cabeça do pau na portinha daquela bunda e ela gritou se contraindo. Eu falei:
- É vadia, ficou me provocando? Agora vai tomar no cu e vai gostar!
Segurei ela pela cintura para evitar que ela fugisse e soquei com força. Ela gritou e implorava para que eu tirasse meu pau.
- Tira, tira, tira.....tá doendo!!! Por favor, seu gostoso! Come minha buceta. Eu nunca dei meu cuzinho pra ninguém. – implorava.
Eu nem me importava com os apelos já estava fazendo movimentos de vai e vem. Sentia o cuzinho dela piscando e apertando minha rola naquele buraquinho. Não demorou e enchi aquele cu de porra. Aquilo foi tão gostoso que acabei caindo em cima do corpo dela. Quando tirei meu pau, o cuzinho dela cuspia porra. Cena deliciosa.
A noite ainda rolou mais uma transa gostosa em que gozamos juntos com ela sentada no meu colo. Tomamos um banho e quando ela se vestia para ir embora, contei que iria escrever esse conto erótico para o site e queria fotografá-la. Ela, então, disse que ia fazer um strip tease pra que eu a fotografasse.
Tivemos outras aventuras juntos que vou contar depois pra vocês. Espero que tenham gostado.
O sonho de todo puto eh ter uma vizinha gostosa e muito safadinha... Que sorte a sua hein... Parabéns belíssimo conto
Que delicia de conto, gozei horrores lendo. Rs
Camarada de sorte VC! As fotos são maravilhosas.