Já fazia quase dois meses que tínhamos brigado e eu estava sentindo falta do carinho que ele demonstrava comigo, estava cansada e com os pés doendo e lembrei das massagens deliciosas que ele fazia em meus pés. Ele tem fetiche por pés e ficava horas beijando os meus, nunca tive nenhum tesão especial nos pés, mas as massagens eram muito gostosas. Lembrei que ele sempre falava que eu não tinha idéia do poder dos meus pezinhos e resolvi procurar na internet. Achei muita coisa engraçada, que eu não tinha idéia que existiam, homens querendo ser escravos, que gostavam de ser humilhados e que até aceitavam ser cornos. Era tudo o que eu queria, um namorado atencioso, que fizesse tudo que eu mandasse e que aceitasse meus casinhos rss. Fiquei imaginando o Gustavo naquela situação, totalmente submisso. Depois das coisas horríveis que ele me disse quando terminamos, seria uma delícia ver ele ajoelhado aos meus pés se declarando e implorando por perdão. Será que meus pezinhos eram tão poderosos assim? Fiquei molhadinha e acabei me masturbando pensando nisso.
No dia seguinte comecei a colocar em ação meu plano de adestramento para transformar o Gustavo em meu namorado corno rss. Num momento que percebi que ele estava online no Face postei uma foto tirando um sapato que deixava meus pés muito suados e com um cheiro bem forte, eu sabia que ele adorava quando eu usava esses sapatos. Escrevi: Ai meus pezinhos, precisando muito de uma massagem. Não demorou recebi uma mensagem privada: Sou voluntário! Ele mordeu a isca. Venha rápido, estou precisando urgente, respondi.
Coloquei os sapatos novamente, queria que meus pés estivessem bem suados, ele ficava louco com isso. Logo ele estava no meu apartamento, conversamos trivialidades, ele sentou, eu também e coloquei meus pés no seu colo, ele rapidamente tirou um dos meus sapatos e começou a cheirar meus pés, começou a beija-los. Bati com certa força o pé em seu rosto e disse:
- Você perdeu o direito de beijar quando me disse aquelas besteiras, eu nunca lhe prometi nada.
- Mas isso é sacanagem, ele respondeu rindo.
- Se você quiser beija-los novamente, será ajoelhado pedindo desculpas e implorando meu perdão.
- Sério? Ele falou meio debochado. Já tentando beijar meu pé novamente.
Eu levantei apontei para o chão e disse:
- Agora, ou pode ir embora.
Ele ficou me olhando com uma cara de surpresa, mas percebi que seu pau fazia um grande volume.
- O que vai ser? Perguntei.
Não demorou muito ele estava ajoelhado, beijando os meus pés, implorando meu perdão e dizendo que faria tudo que eu quisesse. A sensação de deixar um homem assim de quatro era deliciosa, como eu não tinha descoberto isso antes? Eu estava completamente molhada, louca para ter um pau dentro de mim, mas eu percebia o quanto aquela situação de submissão excitava ele e tinha que aproveitar o momento para colocar minhas condições.
- Que saudades que eu estava do seu cheiro, do seu gosto,... Ele disse, beijando minhas pernas e subindo em direção ao meu sexo.
Eu o afastei puxando pelo cabelo e disse:
- Você foi muito injusto comigo, se quiser me tocar novamente vai ter que fazer por merecer.
- O que você quiser, ele respondeu.
- Quero que você me sirva, faça todas as minhas vontades, seja meu escravo.
Ele me olhava com um misto de incredulidade e excitação. Mas não demorou muito estava novamente beijando os meus pés e dizendo.
- Sempre achei que uma mulher como você deveria ter os homens a seus pés, lhe servido, adoraria ser seu escravo. Ele beijava meus pés com muita vontade e passava a língua entre meus dedos. Enquanto eu ria e me divertia com aquela situação, estava mais fácil do que eu imaginava.
- Uma coisa muito importante, eu destaquei, não quero saber de ciúmes, não estamos namorando, eu e você podemos fazer o que quisermos. Em público agiremos normalmente, mas quando estivermos sozinhos sou sua dona.
Percebi que ele não gostou muito da idéia de eu ficar com outros, na verdade eu também nem imaginava ele com outra, mas achei que no momento era melhor propor a liberdade para os dois. Ele esboçou uma reclamação, mas eu rapidamente cortei.
- Esses são meus termos, você aceita ou não?
- Aceito. Disse ele de cabeça baixa, olhando para meus pés.
Tirei a saia e a calcinha, sentei no sofá, enquanto ele ficava apenas de cuecas. Então ordenei, venha sentir o cheiro da sua dona. Eu já estava completamente encharcada com aquela situação. Ele ajoelhado novamente, beijou meus pés, subiu beijando minhas pernas, cheirou longamente meu sexo, como alguém que esta degustando um vinho, e lambeu deliciosamente minha buceta. Fiquei totalmente arrepiada, mas queria brincar um pouco mais com ele. Dei-lhe um tapa forte no rosto, um tapa que queria ter dado quando ele me chamou de vagabunda, no dia em que brigamos, e disse:
- Eu mandei apenas cheirar.
Novamente ele ficou surpreso, mas obedeceu e ficava me cheirando enquanto se masturbava. Levantei, passei o sinto dele em volta do pescoço e fui puxando ele como um cachorro até o quarto. Deitei na cama e fui mandando ele beijar meu corpo inteiro, finalmente deixei ele chupar minha buceta, que estava pingando naquele momento. Gozei umas duas vezes antes de deixar ele me penetrar.
Ele me comia alucinadamente, nunca tinha visto ele tão excitado, não parava de falar que eu era sensacional, uma rainha, uma deusa e que ele adoraria me servir. Aquilo me deixava ainda mais excitada. Transamos várias vezes nessa noite.
Isso foi numa sexta feira, eu trabalhava no sábado pela manhã, ele não. Tenho sono pesado então deixei para ele a tarefa de me acordar, o que ele fez me trazendo o café na cama, até foi a padaria, antes de me acordar. Tomei o café, com ele beijando os meus pés, me sentia uma rainha. O mais engraçado é que percebia o prazer que dava a ele me tratar daquela forma. Vou me acostumar facilmente com isso pensei.
Quando estávamos saindo do meu apartamento, apesar de eu não estar no clima de dominadora, vi a bagunça que estava a cozinha e falei brincando:
- Depois você deveria dar um jeito nessa cozinha.
- Sim, Sra. Ele respondeu.
Eu apenas ri e fomos para o carro, quando ele me deixou no trabalho pediu a chave do meu apartamento para arrumar a cozinha, falou que me buscaria na hora do almoço e devolveria. Fiquei um pouco surpresa, mas passei a chave para ele.
Ele foi me buscar, almoçamos juntos, como um casal normal, quando ele me deixou na frente do meu prédio, queria subir. Eu lembrando que não podia dar chance para ele ficar possessivo, disse que estava cansada e que a noite teria um compromisso, que ele me procurasse apenas no dia seguinte. Ele tentou argumentar, mas lembrei a ele quem mandava agora.
Quando entrei no meu apartamento, vi que estava todo arrumado, na cama um buquê de flores e um cartão que dizia: “Você é uma mulher fantástica, surpreendente. Uma mulher para ser adorada e servida, fico muito feliz em ter essa honra, seu escravo”.
Nos dias seguintes eu fui cada vez mais me acostumando a dar ordens, e ele parecia adorar isso. Ele fazia tudo que eu mandava, me levava aos lugares que eu queria, fazia o mercado e a faxina do apartamento todo sábado. Mas ainda faltava acostuma-lo com a idéia de eu estar com outros.
As vezes ele me acompanha em encontros dos meus amigos, em um churrasco eu encontrei o Luciano, um amigo que não via há algum tempo, tínhamos transado algumas vezes e percebi que aquela era uma oportunidade de acostumar o Gustavo com a idéia de que eu continuaria a ficar com outros homens. Dei bola de leve para o Luciano e um momento que o Gustavo estava ouvido convidei o Luciano para ir no meu apartamento naquela semana, claro que nós três sabíamos que era um convite para minha cama. Gustavo ficou emburrado o resto do churrasco, mas não falou nada. Quando me deixou em casa começou a reclamar. Enquanto ele falava tirei minha sandália, que era de borracha e deixava os meus pés bastante suados. Coloquei um pé em seu colo e com o outro bati e depois esfreguei em seu rosto.
- E melhor pensar um pouco antes de falar algo, lembra a conversa que tivemos quando voltamos a nos relacionar? Ele fez um sinal afirmativo com a cabeça.
- Então cale a boca e comece a massagear meus pés, completei.
Ele ficou um tempo pensando, mas logo estava massageando, cheirando e beijando meus pés. Depois de um tempo, sai do carro sem me despedir. Ele veio atrás.
- Desculpe, você tem razão, eu aceitei suas regras. Posso subir com você?
- Não basta, eu falei, desculpas eu aceito apenas de joelhos.
- Aqui?
- Está com vergonha, escravo? Pode ir embora então.
- Perdão. Ele respondeu ajoelhado e beijando os meus pés. Algumas pessoas que passavam olhavam e riam, ele ficou com um pouco de vergonha, principalmente porque uma vizinha que nos conhecia passou por nós e comentou rindo.
- Depois você precisa me ensinar isso.
Deixei o Gustavo subir, mas em punição ao comportamento dele, não transamos ordenei que ele me fizesse uma massagem, beijasse meu corpo inteiro e por fim gozei com o sexo oral que ele sempre fazia maravilhosamente. Como fiquei de bom humor depois de uma gozada deliciosa, deixei que ele se masturbasse aos meus pés. Parte do gozo dele jorrou nos meus pezinhos, fiz com que ele limpasse a própria porra com a boca. Afinal era bom que ele se acostumasse a sentir o gosto e cheiro de porra no meu corpo. É realmente incrível como a gente se acostuma fácil a dar ordens.
nossa em poderosa não sabia desse efeito dos pes as q bom q funciona com ele rsrsrsrrs ainda mais suado kkkkkk muito bom adorei o conto beijos bom domingo
quero lamber seus pés
Uso muito a arte da podolatria, adoro um submisso aos meus pés...Lindo texto, envolvente, sensual, prazeres aflorados...beijos de luz bom fim de semana.
adoraria ser seu escravo tambem