Descobrindo o poder dos meus pezinhos (parte 2).

Essa é a continuação do conto Descobrindo o poder dos meus pezinhos. Durante a semana esqueci propositalmente meu celular no apartamento do Gustavo, com um monte de mensagens eróticas que troquei com o Luciano. Sabia que ele não resistiria e iria olhar. Fiquei um pouco apreensiva em qual seria a reação dele, mas apesar de um pouco frio, continuou me obedecendo e transamos várias vezes naquele dia. Fiquei pensando que tudo estava andando bem e que ele estava se acostumando com a idéia que nossa relação não seria exclusiva, mas no fim de semana seguinte, estava num bar com minhas amigas, quando o vejo em uma mesa agarrando uma garota, tenho certeza que ele sabia que eu iria àquele bar. Aquilo acabou com minha noite, minha vontade era fazer ele ajoelhar a meus pés na frente da vadia, mas eu mesmo tinha determinado a regra de que éramos livres. A noite inteira fiquei tentando manter a calma e pensando em como daria o troco. É lógico que minhas amigas perceberam minha reação e aquilo me deixou com mais raiva ainda.

Nos dias que seguiram, tentei parecer normal, sempre superior, mas estava louca de ciúmes, vi que eu estava muito envolvida com ele e que não queria ele com outras. Mas aquilo iria ter troco, fiquei pensando qual seria a melhor vingança, naquela semana deixe de fazer quase todas atividades domesticas, passava tudo para ele. Quase todos os dias ele ia ao meu apartamento, pelo menos para lavar as louças e fazer uma massagem nos meus pés. Eu fazia questão de usar sapatos que os deixassem com cheiro muito forte para esfregar bastante no rosto dele. Era engraçado ver como ele ficava excitado com aquilo, principalmente quando chupava meus dedos ou lambia entre eles. Mas ainda não sabia qual seria minha vingança, até numa sexta recebi um telefonema do Paulo.

Não costumo sair com homens casados, mas ao Paulo era difícil resistir, ele tinha o maior e mais grosso pau que eu já tinha experimentado, e eu experimentei muitos. Só de lembrar daquela delicia já fico molhada. Era raro ele me procurar, por isso eu era sempre solicita quando isso acontecia, ele sabia como eu adorava aquele pau e por isso me tratava como uma putinha.

- Minha esposa vai sair com uma amigas hoje a noite, posso passar ai para matar a saudade? Apesar de ser uma pergunta o jeito que ele falava parecia quase uma ordem, e que ele já sabia a resposta. E claro que aceitei prontamente.

Quando o Paulo chegou, eu estava esperando vestida apenas com uma lingerie nova que o Gustavo havia me presenteado. Ele entrou, me viu daquele jeito e já foi me agarrando de uma forma deliciosa.

- Que vadia gostosa você é. Disse ele, já apertando minha bunda e me beijando.

Não demorou muito ele estava tirando o pau para fora e puxando meus cabelos me fazendo ajoelhar na sua frente, comecei a cheirar, beijar e lamber aquele pau que eu adoro, então lembrei de minha vingança e falei.

- Você não pode me deixar tanto tempo sem essa delícia, morro de saudades. Quero que você pegue meu celular e tire uma foto dele na minha boca para eu matar a saudade as vezes.

- Então minha vadiazinha ficou com saudades? Ele dizia enquanto ria e batia o pau no meu rosto. Pode deixar que vou deixar uma lembrancinha para você. Ele se dirigiu até a mesa e pegou meu celular, enquanto eu continuava ajoelhada olhando hipnotizada para aquele pau. Ele começou a filmar e disse:

- Venha engatinhado até seu macho. Eu obedeci, quando cheguei perto dele, comecei a beijar sua cocha, fui subindo lambendo as bolas, o pau e finalmente abocanhei tudo que eu conseguia colocar dentro da boca.

Ele filmava tudo e me chamava de puta. Aquele cheiro de macho, o pau delicioso, o jeito que ele me tratava como uma vagabunda e imaginar o Gustavo vendo aquele vídeo, me deixaram louca de tesão, comecei a me tocar e num instante estava gozando alucinadamente. Vendo isso o Paulo, começou a se masturbar e bater o pau com força em minha cara e logo estava lambuzando meus seios e rosto com seu gozo. Ele esfregava o pau na minha cara, espalhando o esperma e depois me fazia limpar seu pau com a boca. Colocou o celular em cima da mesa

- Agora você pode matar a saudade vendo esse vídeo e lembrando que é minha vagabunda. Disse ele se dirigindo para o meu quarto e deitando na minha cama.

Eu estava com a boceta pingando, peguei uma camisinha e fui até o quarto, estava louca para dar. Para reanimá-lo, comecei a beijá-lo da cabeça aos pés e logo consegui deixar aquela delícia dura novamente, ele ficou olhando com um sorriso safado enquanto eu colocava a camisinha e subia em cima daquele pau que me preenchia completamente, não demorou muito, eu estava gozando e gritando: Que delícia de pau. Gozei várias vezes antes que ele gozasse novamente, o Paulo sempre me deixa louca de tesão sem fazer muito esforço. Mas logo estava me beijando e indo embora. Eu fique na cama curtindo aquele delicioso cheiro de sexo no meu corpo e acabei dormindo.

Quando acordei Gustavo estava sentado do meu lado me olhando, vi que ele estava com meu celular na mão, por um minuto fiquei com receio da sua reação, mas percebi que ele estava apenas de cueca e com o pau bem duro, puxei seu pau para fora e comecei a masturba-lo. Ele me deu um beijo apaixonado e delicioso.

- Sempre soube que você é uma vadia, mas eu te amo, se isso lhe faz feliz eu tenho que aceitar. Ouvir aquilo me deu uma sensação de felicidade tão grande, minha boceta ficou encharcada e cai de boca no pau do Gustavo, chupei seu pau louca de tesão pensando se ele estava lembrando do vídeo que acabará de assistir. Ele puxou minha cabeça me beijou novamente depois foi descendo e beijando meu pescoço e seios, onde poucas horas atrás outro havia gozado. Até que chegou na minha boceta, ele falou que eu tinha cheiro de vadia, mas me chupava loucamente. Aquilo foi me dando um tesão tão grande que acabei urinando na boca dele, ele continuou chupando, deve ter engolido um pouco. Foi uma sensação maravilhosa, que eu nunca havia sentido. Então ele meteu em mim de forma violenta e me chamava de vadia. Eu chamava-o de corno e dizia que tinha sido usada como uma puta pelo Paulo na noite anterior e que seria a puta do Paulo sempre fosse chamada e que ele teria que aceitar isso. Naquele sábado faltei ao trabalho e ficamos na cama o dia todo.