Meu nome é Marcio e a historia que vou contar é real, aconteceu há alguns dias. Eu estava no meu trabalho quando um colega meu que vou chamar de Rogerio se aproximou de mim e me convidou para tomar uma cervejinha na saída, num bar próximo dali. Ao chegarmos lá papo vai papo vem, Rogerio recebeu uma ligação, era a sua mulher Cristiane, avisando que estava saindo duma academia ali perto e passaria para apanha-lo. Rogerio disse a ela que estava tomando uma cervejinha mas que ela poderia vir e aproveitaria para apresentar a ela o colega do qual ele tinha comentado. Confesso que fiquei meio bolado, nem imaginava por qual motivo ele poderia ter falado de mim para mulher dele, até porque não éramos tão íntimos assim. Vinte minutos depois Cristiane chega ao bar, com roupa de ginastica colada no corpo. Uma loira linda, daquelas que chama atenção por onde passa. Logo que Cristiane sentou a mesa o Rogerio já foi falando, “Cris este é o Marcio o amigo de quem te falei... Não é o seu tipo fala a verdade”. Cristiane sorriu e balançando a cabeça disse sim. Na mesma hora eu percebendo que estava rolando alguma coisa fiz a pergunta. “Bom Rogerio, acho que perdi uma parte dessa historia, sobre o que vocês estão falando”. Rogerio me respondeu... “Olha Marcio vou ser bem claro com você, eu sempre tive o fetiche de ser corno manso, desde o dia que me casei com a Cris, e já há algum tempo venho avaliando alguns machos para satisfazer meu desejo. Na seção todos comentam do seu pau de 23 cm e como você come varias mulheres. Você aceita comer a Cris e me fazer de corno?” Um pouco surpreso, mas já entrando no clima, eu falei aceito com duas condições, “quero primeiro comer o cú da Cris, e depois quero gozar muito na bucetinha dela e você vai ter que beber tudinho na minha frente”. “ Ok fechado, quero ver você arregaçando o rabão desse minha esposinha safada.” Eu olhei para Cris e lhe pergunte: “e você quis esta afim de me dar este cuzinho e fazer o seu marido virar corninho”. Cris me respondeu, “Tó sim, mas também tenho as minhas condições, e só aceito de vocês toparem”. Eu perguntei, “qual é a sua condição então”, Cris respondeu, “Você vai ter que comer o cuzinho do Rogerio na minha frente, a partir de agora o Rogerio também vai ser uma putinha igual a mim”. Rogerio tomou um susto, quis retrucar, mas não teve jeito, ou ele aceitava me dar o cuzinho, e eu aceitava comer ele, ou não tinha acerto. “Então Rogerio, pronto pra ser a minha putinha, vou comer você e sua mulher, tudo bem”. Rogerio fez que sim com a cabeça e me perguntou, “então que dia vamos marcar esta foda”. Respondi de pronto, “agora, vamos já pra sua casa que eu quero comer estes dois cuzinhos”. Rogerio tomou outro susto, “hoje, já assim”, respondi ”agora”. Entramos no carro e fomos na direção da casas deles que ficava a uns quatro quarteirões dali. Ao entrarmos a Cris já veio em minha direção toda fogosa e pediu para que eu coloca-se meu pau pra fora ali mesmo, tirei e deixei ela mamar um pouco, num delicioso boquete. Olhei para o lado e vi o Rogerio todo assanhado com a situação. Após deixar Cris fazer uma tremenda chupeda, pedi para ela me deixar ir ao banheiro tomar uma ducha, pois estava no trabalho, suado e não me sentiria bem transar daquele jeito. Pedi para Cris para ir preparando o cuzinho do Rogerio, pois ele seria o primeiro que ia enrabar, depois queria passar o resto da noite com ela. Ela sorriu e disse que quando eu voltasse o Rogerio estaria prontinho pra mim. Tomei uma ducha bem devagar, não via a hora de enrabar a Cris, mas teria que fazer o sacrifício de comer o Rogerio também. Chegando a sala me deparei com uma cena incrível, a Cris enfiando os dedos no cuzinho do Rogerio que estava de quatro, passando vaselina. Ao me ver Cris me disse, “Vem, vem fazer o meu corninho uma putinha vem”. Não pensei duas vezes, me aproximei e coloquei meu pau bem na entradinha do cuzinho do Rogerio e de uma só vez penetrei com força tirando dele um grande gemido. Meu pau entrou de uma só vez, depois comecei a fazer o movimento de vai e vem, quando ouvi a Cris dizer, “nossa que pau gostoso não vejo a hora de ver este pauzão dentro do meu cuzinho também”. Pra minha surpresa, ouvi o Rogerio dizer, “nossa que delicia, mete gostoso vai, arromba meu cuzinho e me faz um corninho viadinho feliz vai”. Ao ouvir isto senti um grande tesão e bombei com força o cuzinho do Rogerio, até não aguentar mais e quando vi que ia gozar, pedi para o Rogerio se virar que eu queria gozar na boca dele. Rogerio se virou e eu enchi aquela boca de porra, que Rogerio engoliu tudinho. Cris olho pra mim e disse, “Nossa que inveja do meu corninho, agora é minha vez tesão, quero que você enche meu rabo de porra”. Comecei chupando o cuzinho de Cris, e logo coloquei meu pau dentro do seu cuzinho, Cris rebolava, falava palavras desconexas, e me pedia para enfiar tudo. Aquela ,mulher era maravilhosa, fogosa, sentava no meu pau com maestria, mas ao me virar notei que o Rogerio sentado ao lado, batendo uma punheta, e der repente, me deu uma vontade louca de comer o cuzinho dele de novo. Disfarcei, e comecei a castigar a Cris de tudo quando foi jeito, nunca meti tão gostoso no cuzinho de uma mulher, que além de gostosa era linda. Quando o gozo se aproximou, novamente pedi para Cris, ficar de quatro que eu queria encher aquela boquinha de porra. Cris não se fez de rogada, e chupando meu pau deixou a porra escorrer por sua garganta, engolindo todo meu gozo. Me deitei no carpete, olhei para Cris que estava quase desfalecida tamanho o prazer que eu a tinha proporcionado. Mas estranhamente, eu olhava para o Rogerio, que por sua vez, me correspondia e eu sentia uma vontade louca de comer aquele cuzinho de novo. Era estranho, eu estava com a mulher dele do lado, linda, gostosa e nua, a minha disposição, e eu sentindo vontade de foder o Rogerio. De repente o Rogerio se aproximou e pegou no meu pau, e sem cerimonia começou a chupar com força, e pediu pra Cris deixar eu comer ele de novo. Cris disse que sim, mais só um pouquinho, pois ela queria mais, queria que eu fodesse a bucetinha dela. Comecei a comer o cuzinho do Rogerio de novo e aquilo me proporcionava um tesão bem maior do que comer o cuzinho da Cris, que depois de alguns minutos disse, “Chega, agora é a vez de você foder a minha bucetinha”. Comecei a foder a buceta da Cris, que rebolava como ninguém, era mestre na arte de suruba e enfiava meu pau inteirinho naquele buraquinho, quente e gostoso. Em determinado momento quando o gozo de aproximou, mais uma vez tirei o pau pra fora e coloquei na boquinha da Cris e disse, “Olha Rogerio, olha como a nossa putinha adora engolia a minha porra”, e gozei muito na boquinha da Cris. Já exausto, sentado do lado da cama, me preparando para tomar uma ducha, senti a mão do Rogerio no meu pau e mais uma vez ele começou a me chupar freneticamente, começando pela cabeça indo até o meu saco. Cris ao ver aquela cena disse, “Eu não sabia que você era tão veadinho Rogério, para quem saiu do armário hoje você esta bem saidinho”. Rogerio respondeu “Se eu soubesse que era tão gostoso já tinha dado o cuzinho antes”. Cris deu um beijo nele e veio em minha direção, colocou sua bucetinha na minha boca e começou a esfrega-la na minha cara. “Vai meu gato, enquanto o meu corno chupa o seu pau, eu quero gozar na sua boca, depois quero foder muito mais com você”. Não demorou muito eu já estava comendo aquela bucetinha novamente, metia fundo, gostoso, e fazia aquela vadia gritar muito. Já tarde da noite, Cris deitou se no sofá e adormeceu. Neste momento Rogerio de aproximou de mim e me disse, “Que bom que esta vadia dormiu agora você é só meu, vem me come, me enche de porra e me faça gozar. Enfiei meu pau no cuzinho do Rogerio e meti com muita força, aquela sensação era tão boa, parecia que eu estava apaixonado pelo Rogerio, que pegou a minha mão e levou em direção ao cacete dele, e me pediu para bater uma punheta para ele, enquanto eu o enrabava. Sem pensar comecei a bater uma punheta para ele, e gozamos juntos, num clímax sem igual. Nossa transa demorou quase uma hora e ao gozarmos, Rogerio se virou pra mim e me deu um beijo apaixonado na boca. Para nossa surpresa Cris havia acordado e assistido tudo e adorou o que viu. Depois dessa noite não teve jeito, me mudei para a casa do Rogerio e da Cris e passamos a conviver juntos como um casal ha três. O Rogerio assumiu publicamente a sua bissexualidade e todos na empresa sabem que eu sou o maridinho da Cris e do Rogerio. “Os nomes foram trocados para preservar a identidade dos personagens, e esta é uma historia real”.
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