Sabe aqueles dias que você esta de boa, sem esperar nada da vida. Pois bem eu estava assim, saindo para o meu trabalho que é uma repartição pública, pensando como seria monótono passar mais um dia sempre com as mesmas reclamações e decisões do meu cotidiano. Mas ao chegar ao meu prédio me deparei com uma linda menina, um pouquinho cheinha, mais uma graça, com um sorriso encantador. Ela vestia o uniforme da escola que fica ali perto. Aquela menina me encantou de uma forma que por impulso fui à direção dela e perguntei o seu nome e a sua idade, ela me disse Michele, tenho dezessete anos e estudo logo ali. Por um momento me deu um frio na barriga, como eu um homem sério, muito respeitado na minha cidade, com 42 anos estava tendo um forte desejo por uma menina de 17 anos, que acabei de conhecer. Logo me recompus e num momento de sobriedade, eu lhe cumprimentei, disse que ela era muito bonita e simpatia. Com um sorriso disse que ela deveria ter um monte de namorados na escola. Ela me respondeu de uma maneira muito firme que me deixou muito mais excitado, “não gosto de garotinhos, gosto de homem”. Novamente sorri e logo desconversei, sabia que insistir naquilo poderia me causar uma séria de problemas por ser uma garota de menor etc. Mas depois daquele encontro às coisas passou a ser diferente, passeia a reparar mais naquela menina e ela por sua vez sempre vinha conversar comigo, na verdade ficamos grandes amigos, até de confidencias, ela me contava tudo as sua vida sexual, e sempre insistia que os garotos da sua idade não sabiam como satisfazer uma mulher. Faziam de qualquer maneira, muito afoitos sem se preocupar em dar prazer a ela. Ela tinha muitos “ficantes”, termo que esta moçada adota para qualificar suas relações. Conversar sempre com ela era algo muito prazeroso, excitante, mas eu me controlava, porque nossa diferença de idade era muito grande e eu só tinha a perder se gente tivéssemos um caso e este viesse a vir a publico. Seria um escândalo sem precedentes em minha cidade. Nossa amizade foi ficando cada vez mais forte, já éramos muito íntimos em várias situações. Num certo dia ao chegar ao trabalho ela estava me esperando, parecia mais bonita, mais sex, um show de mulher. Ao chegar mais perto de mim ela me abraçou e me disse “Sabe que dia é hoje”, respondi não, “hoje eu completo 18 anos, já sou uma mulher adulta, dona de meus atos” e sorriu. Aquilo me excitou, pois ela sempre me despertou certos desejos, mas com muita calma, lhe disse “Parabéns, você realmente hoje deixa de ser uma adolescente para se tornar uma linda mulher”. Ela me deu um sorriso e fez uma cara bem safadinha. Vendo aquilo perguntei, a onde seria a festa. Ela me respondeu que eu é que deveria saber, pois ela queria festejar seus 18 anos com o seu melhor amigo, no caso eu. Fiquei surpreso, mas num rompante de coragem, ela já tinha 18 anos, falei que estava lisonjeado com o convite e queria lhe proporcionar uma bela festa de aniversário a dois. Ela respondeu que estava em minhas mãos. Claro que entedi o que ela queria dizer, mas como ela não tinha sido direta eu não queria forçar nada, tipo leva-la para um motel de cara. Bem falei para ela que lhe pegaria as 14:00 horas, pois sou casado e não teria como sair a noite. Aluguei uma chácara de um amigo, coloquei algumas mesas ao redor da piscina, decorei com frutas, tipo havaiano. Liguei para ela e lhe disse que íamos comemorar seu aniversário ao melhor estilo do Havaí, com bebidas típicas, musicas etc. e ela devia vir vestida a caráter. No horário marcado, fui perto da casa dela busca-la, e para minha surpresa a mãe dela estava-la, tinha levado ela de carro para me encontrar. Fiquei meio encabulado, pois pensei que ela fizera tudo aquilo escondido da família, em especial da mãe. Ela entrou no meu carro se despediu da mãe e saímos. Durante o caminho não resisti e perguntei. “A sua mãe deixou você comemorar o seu aniversário comigo, ela não achou estranho ou se incomodou, pois eu sou casado e você até ontem era uma adolescente”. Ela olhou para mim, e com um olhar muito safado me respondeu. “Ela sabe que você é o meu melhor amigo, tenho uma relação muito aberta com ela, sempre falei de você para ela, e sempre disse para ela que eu queria você como meu presente de aniversário hoje”, e me deu um beijo que me fez quase bater o carro. Nesse momento as coisas mudaram, ela queria transar comigo e com a aprovação da mãe. Fiquei muito excitado. Chegamos ao local e logo fomos para a piscina ouvir musica, e beber alguns drinks. Ela estava linda, uma havaiana lindíssima muito sex. E nesse momento já parecíamos namorados de longo tempo. Nos beijamos, nos acariciávamos, num momento único, a minha garotinha esta ali, nos meus braços e seria minha. A gente estava num amasso daqueles, ele me olhou e falou, “não aguento mais de vontade, você sabe deixar uma mulher excitada, bem diferente daqueles meninos, transe logo comigo, por favor,”. Rapidamente nos despimos e ela veio fazer uma chupeta maravilhosa, aquela boquinha quente, pequena sabia como ninguém deixar um homem louco, eu parecia que estava sonhando, pois desde o primeiro dia que há vi, sonhava com aquilo, com este momento. Depois dela mamar bastante, era a minha vez de lhe dar prazer, chupei aquela bucetinha rosada, e com o dedo penetrava o seu cuzinho. Ela se contorcia de prazer e gritava “Eu vou gozar, vou gozar ai meu amor que delicia”. E ela gozou muito. Depois desse gozo pequei-a pela cintura e a penetrei com força. Na primeira estocada, foi um grito de prazer, ele me pedia “não para, mete gostoso, nunca tive uma vara tão grande dentro da minha buceta, que delicia amor”. Em seguida ela veio por cima de mim, me galgava como uma verdadeira amazonas, aquele garotinha que acabava de atingir a maioridade era uma verdadeira devassa na hora do sexo. Coloquei-a de quatro e penetrei fundo, adoro transar com uma mulher de quatro, e enquanto metia nela com força pedi para ela falar que ela era a minha putinha, e ela de pronto me atendeu “Vem come a sua putinha, como é bom ser a sua putinha”, e nesse clima e já estava quase gozando. Comecei então a usar das minhas táticas para retardar o gozo, tirei da sua bucetinha, beijava, chupava ela, depois colocava meu pau de volta dentro daquele buraquinho lindo, transamos por cerca de 40 minutos e quando já não aguentava mais, tirei o pau pra fora e goze na boquinha dela. Exaustos caímos ao lago da piscina, e fui pegar um drink e quando percebi Michele, estava ao telefone falando com a mãe, contando todos os detalhes da nossa transa, e se dizendo maravilhada com o tamanho do meu pênis. “ Mãe ele é demais, bem melhor do a gente imagina, tem um pinto grande, grosso, que mais parece um ferro de aço. Isto sim que é homem e não aqueles meninos com quem eu metia, valeu apenas esperar quase um ano para ficar com ele”. Percebi também que ela contou para a mãe o local que a gente estava, aquilo me deixou um pouco cabreiro, mas estava tão contente em ter dado tanto prazer para aquela menina, que fiquei com o ego cheio, afinal tenho 42 anos né. Passado algum tempo estávamos nus na pisciana, fazendo brincadeiras e nos beijando, de repente toca a companhia da chácara. Achei aquilo estranho não esperava por ninguém , e isto meu casou uma certa estranheza e preocupação, pois não queria nada atrapalha-se o meu momento de prazer com a minha menininha. Ela percebendo a minha preocupação tratou logo de me acalmar, e disse que havia chegado o ultimo presente daquele dia para ela. Coloquei uma sunga e fui até a porta, e quase gelei quando vi quem estava ali, também vestido de havaiana. Era Ivete a mãe de Michele, que diferentemente da filha que era bem cheinha, era uma coroa linda, com um corpo bem torneado, tipo gostosona. Mesmo assustado abri a porta para ela, pois eu sabia que ela tinha concordado com tudo aquilo. Fiquei apreensivo pois a filha dela estava nua na piscina, mas tudo bem, logo percebi que era uma combinação entre elas. Para quebrar o clima de cara, assim que Ivete entrou eu lhe dei um beijo de língua, e lhe disse que seria maravilhoso de uma vez só transar com a mãe e com a filha. Ivete sorriu e logo passou a mão sobre a minha sunga e vendo minha excitação, disse que queria experimentar, ver se era tudo isto mesmo conforme a filha tinha comentado. Dei um sorriso e levei Ivete para junto da sua filha. Ao chegarmos Michelle sai da agua e veio em direção da mãe, elas se abraçaram e Ivete disse “esta contente filha, valeu a pena esperar tanto tempo”, Michele respondeu que sim. Ivete se virou para mim e disse que me respeitava por minha atitude, pois ela sabia que se eu tivesse forçada a barra com Michele quando ela tinha 17 anos nossa transa teria acontecido antes. Também ficava encantada com os conselhos que eu dava para ela, sobre a vida, sobre os homens. Que eu era uma pessoa maravilhosa. Disse também que a filha havia se apaixonado por mim, mas que ela sempre fazia a filha enxergar que eu era casado e que a nossa diferença de idade impediria qualquer relacionamento mais sério. Deveríamos ser sempre amigos, curtir a vida, transbordar nossos desejos, fazermos sexo sempre que pudermos com descrição para que um não atrapalhe a vida do outro. Disse também que ela queria participar, pois sempre me achou um homem interessante, mas que nunca tinha tido muito contato comigo, e se eu concordava. Nem respondi, beije-a novamente e fui lhe tirando a roupa, Michelle também me ajudou e logo ela estava totalmente nua, tirei minha sunga e com o pau totalmente duro coloquei na boquinha de Ivete que como a filha chupava com maestria, “Nossa Michelli, agora sei para quem você puxou sua mãe também é uma putinha. Michele, também queria chupar, e chupou muito, e Ivete disse, “quero ver você apagar o fogo dessa família”. Coloquei Ivete de frente para mim, encima da cadeira da Piscina e comecei a penetra-la, ela era uma delicia, um corpo maravilhoso que se contorcia, logo começou a gritar, “nossa que delicia, que pau gostoso, sempre quis ter um assim dentro da minha buceta, que casetão gostoso, me fode, fode essa putinha que te esperou muito tempo”. Numa virada de corpo, Ivene já estava encima de mim virou-se costas, e me cavalgava como uma cadela no cio, num olhar eu vi a Michelle na beira da Piscina e com um ar de ciúmes, ela tinha concordado que a mãe participasse, mas devia ter se arrependido, pois ela tem alto critica e devia saber que a mãe, mesmo com uma certa idade, era muito mais interessante do que ela. Ao mesmo tempo não podia perder a chance de dar prazer aquela mulher, sempre me preocupo muito em fazer uma mulher gozar, pois isto é a certeza que haverá uma segunda vez para nos encontrarmos. Ivete gritava de prazer, de repente era se virou sem tirar meu pau de dentro de sua buceta e começou a me cavalgar novamente de frente. Parecia que ela adivinhava meus pensamos, pois essa era um posição que eu mais curtia. Num certo momento Ivete olhou para mim e disse, você gosta de comer um cuzinho, eu adoro dar o cú. Come o meu cuzinho come. Eu lhe respondi, “como sim, quero comer muito ele, enfiar meu pau até o talo, mais antes eu quero comer a bucetinha da sua filha, afinal ela é aniversariante hoje”. Ivete sorriu, saiu de cima de mim e falou, “Vem filha, vem por este cacetão na sua buceta, porque depois ele vai comer nosso cuzinho”. Michelle veio e pediu, “Mete gostoso, igualzinho você estava metendo com a minha mãe”. Comecei a penetra-la com força, ergui suas pernas para cima e a medida que eu enfiava meu pau na sua buceta e lhe chupava os pés, o que deixou Michele louca, a virei e fiz com que ela me cavalgasse também de costas. Ivete veio ate nós, colocou sua bucetinha na minha cara, enquanto massageava os seis da filha. Foi uma sensação louca, que quase me fez gozar. Ao perceber que Michele estava gozando mais uma vez, pedi para gritar bem alto que ela era uma vadia, a minha vadia, e que sempre ela iria dar para mim. Ela gritou e disse do jeitinho que eu havia pedido. Michele saiu de cima de mim, me levantei e coloquei as duas sobre uma mesa de ferro, que dava a altura certinha para que eu as penetrasse no cuzinho. Primeiro comi o cu de Michele, pois queria deixar aquele file minhão, que era a mãe dela por último, penetrei fundo no rabo de Michelle, que por ser gordinha o pau não entrava tudo, ia até a metade. Mais foi muito prazeroso comer aquele cuzinho de 18 aninhos. Logo tirei pau do cu de Michelle e fui em direção de Ivete, estava doido para enfiar meu cacete naquele cuzão que parecia ser tão gostoso. Coloquei meu pau no seu cuzinho e com uma única estocada, enfiei o pau inteiro dentro daquele rabo. Ivete mais experiente do que Michelle, rebolava muito, me levando a loucura total, metia com força, mais rápido e as vezes mais lentamente, até que não aguentei e gritei que iria gozar, Ivete me pediu para gozar no cu de Michele, pois ela queria lhe dar este prazer. Rapidamente tire do cu de Ivete e penetrei no cú de Michele e o logo gozei deixando aquele cuzinho todo melecado. Tirei o pau de Michele, Ivete me deu um beijo e foi chupar o cuzinho da filha, falando que ia limpar tudo para ela. Aquilo me deixou completam-te louco, vendo a devassidão daquela família. Cansados nos deitamos na piscina e começamos a conversar sobre o que tinha acontecido, estava curioso para saber se as duas sempre faziam isto, saiam juntas para transar. Ivete disse que não, que como boa mãe sempre procurou orientar sua filha com relação a sua sexualidade, aos desejos da vida, que sabia de todos os casos da filha, mas que tinha sido a primeira vez que tinham transado juntas e que adorou. Mais uma vez minha curiosidade falou mais alto, “mais e o seu marido, o pai da Michele, vocês conseguem conviver juntos e guardar este segredo”. Ivete sorriu para mim e me disse, “a gente vive junto, mas temos uma relação bem aberta, ele tem lá seus casos e eu tenho os meus e ele sabe muito bem o que eu vim fazer aqui hoje”. Sorriu. Desde então ficamos muito próximos, a Michele foi fazer faculdade em Londrina, mas sempre que vem para minha cidade a gente sai para transar. Já a Ivete, eu como uma vez por semana e com o consentimento do marido e da filha. Meu nome é Roberto, moro numa pequena cidade do interior de São Paulo. Os nomes das pessoas foram trocados para preservar sua privacidade, mas esta é uma historia real.
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