Eu, a Vera e meu Marido

Olá para todos. Lembram dos Contos Meu Marido Comeu .............. (4585, 5157 e 5499), pois bem, vou contar outro conto realmente verdadeiro. Somos de Manaus, a mais linda região do planeta. No último carnaval, decidimos ir passar numa praia, quem conhece nossa cidade sabe das belas praias que aqui tem. Meu marido tem um amigo que possui uma lancha modesta e como ele foi passar o carnaval em Margarita, nos ofereceu seu barco durante o período em que ele ficaria fora. De imediato meu marido aceitou, ficando as despesas por nossa conta. Somos de classe média, com um salário razoável e sem filhos sempre sobra uma grana. Bom, a lancha transporta até 8 pessoas, poderiamos reunir um grupo, fazer uma cota e curtir os belos rios daqui. Mas como somos insaciáveis por sexo, sugeri que fossemos apenas eu, meu marido e a Vera. Não gastariamos muito porque escolheriamos uma única praia. Fizemos o convite logo aceito pela Vera e saimos no sábado bem cedo com destino a Praia Grande, chegando lá já haviam outros barcos, aportamos e fomos curtir o sol maravilhoso do lugar. No final da tarde o tempo começou a mudar e como ficar exposto ao vento forte pode trazer problemas, meu marido levou a lancha para um local mais seguro, um pequeno igarapé com uma prainha, só que lá já estavam outras cinco lanchas, todas somente com adutos e na maioria casal. Durante o dia fizemos alguma sacanagem dentro dágua, tipo a Vera e eu chupando o pau do meu marido ou ele nos chupando. É uma delícia, só voces experimentando. Quando escureceu e já havia passado a chuva fomos conversar no convés do barco preparando um peixe assado, e como os outros estavam a meia luz, tambem deixamos o nosso assim. Cada barco tinha seu próprio som, era uma guerra de ritmos, mas com volumes moderados. O barco a nossa direita, + ou - 10 metros longe do nosso tocava toadas de boi (lembram de Parintins) e como já havia um luar dava prá ver tudo que acontecia em cada lancha. Entre nós já havia ocorrido beijos e abraços e discretas pegações no pau de meu marido e ele em nossas bucetas. Num certo momento meu marido foi buscar um tira gosto e voltando falou, tem gente fudendo no convés do barco das toadas, eu e a Vera fomos conferir, e pronto liberou geral, além da trepada haviam dois casais nús e sendo chupados pelas garotas. Nisso a Vera Falou, vou tambem ficar nua e meu marido falou, duvido. Ele não é exibicionista e quando falou isso achou que a Vera não tiraria a roupa. Ela tirou, ficou peladinha e disse prá mim, agora tira voce, eu engoli no seco, a Vera perguntou pro meu marido se eu podia tirar a roupa. Ele disse se ela quizer, tudo bem, já que aqui só tem adulto. Aí eu falei pro meu marido só se voce tirar a sua tambem. Ele olhou para um lado e para o outro e disse, bem já são tres barcos fora o nosso que o povo está nú. Vou tirar tambem. Eu não acreditei no que vi, ele teve coragem, perdeu a vergonha. A cachorra da Vera quando viu ele com o pau de fora disse eu que não vou perder tempo. Estou com minha periquita ardendo. Ela pegou no pau do meu marido que já tava duraço, encostou na bunda dela e ao som das toadas começou a rebolar naquela pica e eu prá não ficar só olhando, fiquei beijando meu marido e brincando com as bolas dele. Então eu falei no ouvido da Vera, faz ele gosar na minha boca. Depois de tocar uma duas toadas, meu marido falou, ai Vera vou gozar. A vera saiu da frente dele, eu me abaixei, chupei aquela pica maravilhosa e ele gozou tudo na minha boca. A vera me empurra pro lado e diz, deixa eu limpar o resto que sobrou, deixando nossa pica limpinha. Daí até o dia amanhecer foi só trepadas em cima de trepadas. Quando no domingo o sol raiou só apareceram os homens nos barcos e concluimos que todas as mulheres estavam com vergonha do bacanal que aconteceu em cada barco.
E como na noite de sábado todos os ocupantes dos barcos que estavam alí mantiveram o respeito entre sí, decidimos que ficariamos naquela pequena prainha. Durante o domingo, todos foram se chegando perto um do outro sem ninguem comentar o que vira no sábado a noite. Ficamos lá até a manhã de quarta-feira de cinzas e durante todas as noites era a mesma festa. Todos fudendo com suas respectivas mulheres. Haviam mais dois barcos que tinham mais mulheres do que homens e em um deles eram cinco contra tres. Foi o melhor carnaval de nossas vidas. O bôto encantou todos os passageiros de todos os barcos. Não houve troca de casais, pelo menos conosco. Quero dizer que ficamos muito felizes, Eu, a Vera e Meu Marido pelas dezenas de email´s que recebemos. Todos nós respondemos e hoje temos um grande número de amigos internautas. Nos escrevam que contaremos mais detalhes das nossas aventuras.