Olá, amigos do relatoseroticos, vamos relatar mais uma aventura vivida por nós. Para quem já leu nossos contos anteriores sobre eu, a Vera e meu marido, (4585, 5157, 5499 e 5712), contaremos outro. Bem, como vocês já sabem, moramos em Manaus e a algumas semanas decidimos fazer uma viagem de fim de semana até Presidente Figueiredo, longe 110 Km de Manaus. Primeiro combinamos eu e meu marido de ir curtir as cachoeiras, lá existem várias. Após tudo acertado convidei a Vera, minha amiga de longas datas para ir conosco. Convite aceito, e logo eu e a Vera combinamos como seria nossa viagem. Nós duas dirigiríamos, uma na ida e a outra traria o carro na volta, enquanto que quem não estivesse no volante iria dar uma surra de boceta no meu marido. Tive essa idéia por que já li muitos contos de homens narrando que transavam no banco traseiro do carro enquanto outro ou outra dirigia. Fiquei muito curiosa pra saber qual seria a sensação. Depois de contar meu plano para a Vera, ela sugeriu que o Caio, meu marido não poderia saber de nada, seria surpresa pra ele. Quem seria a primeira a viajar no banco de tras? Fomos pro par ou impa, eu perdi e a ela foi a vencedora. A Vera treparia durante toda a viagem e eu só dirigiria, na volta seria minha vez. Marcamos a saída para sexta-feira a noite. Temos um carro confortável com cabine dupla e na hora da saída eu fiz um teatrinho e pedi para levar o carro. Meu marido não queria deixar, mas quando mulher quer uma coisa ninguém segura. Pegamos a estrada e logo que passamos a primeira barreira policial, a Vera pediu para fazer xixi, parei o carro e quando ela terminou chamou meu marido pro banco traseiro, e eu com outro teatro tentei impedir mas liberei. Mal ele se alojou ao lado dela, a afobada foi logo engolindo a pica do meu marido, eu ia devagar na estrada que era pra curtir a foda dos dois pelo retrovisor. Quando a Vera começou a cavalgar no Caio chegamos na segunda barreira policial e a sem vergonha estava completamente nua. O guarda nos fez parar, meu marido fingiu estar dormindo no colo da Vera que cobriu o corpo dos dois com uma toalha grande. Fomos liberadas e os dois reiniciaram a foda deles. O som do carro tocava umas músicas bem eróticas, escolhidas de propósito. E eu dirigindo. Agora vocês querem saber qual foi minha sensação? Durante a viagem, eu ia com a mão entre as pernas, gozei inúmeras vezes que fiquei com meu grelo dormente. Chegamos na cidade e fomos direto pro barzinho de um amigo nosso, bem aconchegante e muita penumbra. Nem bem sentamos, pedimos umas cervejas e falei pro Caio. – agora você vai me comer em público senão eu enlouqueço. Na hora coloquei a mão sobre o short dele, o volume cresceu e como eu estava de saia sentei naquela pica que parecia ser a última vez que ele me daria. A Vera agora só olhava e ficava na espreita se não viria ninguém. Gozei feito louca, se alguém escutou meus gemidos, pouco me importei. Depois de satisfeita, continuamos nosso bate papo e contamos pro Caio o que tinhamos planejado. Por volta das 11 horas fomos para nosso sítio, e como a casa do caseiro fica distante da nossa, aproveitamos o resto da noite para nos saciar mais ainda. Meu marido não é o super homem, que fode sem cansar, eu e a Vera é que não damos trégua prá ele. Na manhã de sábado tomamos nosso café, um banho de água fria no igarapé e saimos para as cachoeiras. Mais algumas cervejas e estavamos com todo gás novamente. Na cachoeira da Onça, a Vera e o Caio deram uma legal e eu disfarçando para ninguem perceber. Almoçamos um peixe assado e fomos para a cachoeira da Pedra Furada. Lá chegando pelo meio da tarde, pouca gente no local, um belo banho e foi minha vez de dar uma foda ecológica. Voces já transaram dentro dágua? Experimentem. A noite voltamos para o sítio, trocamos de roupa e fomos circular pela cidade. É uma tranquilidade total. Todos se respeitam, em fim, só paz. Batemos um papo até altas horas e fomos dormir no sítio. Domingo bem cedo, o caseiro sai com a familia, vão prá igreja, lá ficando até o final da tarde. Era o que nós queriamos. Levaos pro igarapé umas cervejas e tira gosto de todos os tipos. Como o sítio fica um pouco distante de outras casas, aproveitamos para curtir a natureza e fizemos nosso recanto de nudismo, nós tres ficamos o dia todo nús, e na hora que dava a vontade a gente jogava o Caio no chão e boceta nele. Iniciamos uma brincadeira de a cada 15 minutos eu ou a Vera colocavamos a pica do Caio na boca, se ela acordasse, era lona, ou melhor toalha, as pernas já estavam bambas. A tarde fomos prá casa, caimos na piscina e fomos dar um cochilo, pois teriamos que voltar e a estrada é um pouco perigosa, ainda mais prá quem bebeu. Devido ao cansaço do dia atarefado, acordamos por volta das 8 da noite, e decidimos sair assim mesmo porque na segunda cedo é dia de batente. Voces lembram do acordo entre eu e Vera, eu trouxe o carro e ela levaria. Pois bem, me veio outra idéia. Certa vez, eu de férias no RJ e conversando com uma prima que mora lá, ela me contou que transou com o namorado dela durante uma viagem até Angra dos Reis e que foi super excitante. Quis experimentar essa foda móvel. Sem que o Caio soubesse, combinei com a Vera que ela se fingiria de bebada prá não dirigir e meu marido iria pro volante. No começo a Vera estranha minha proposta, mas eu disse a ela prá não esquentar que ela iria ver uma loucura. Meu marido foi pro volante, eram umas 9 horas, logo que pegamos a estrada, com a Vera deitada no banco traseiro, dei inicio ao meu plano, comecei uma leve mamada e aquela pica virou pedra. Tirei meu short, o Caio perguntou o que eu iria aprontar, eu respondi, só dirija. Ele estava com um moleton, coloqueitodo seu pau prá fora, lubrifiquei bastante com a boca, pedi prá ele dirijir mais devagar, sentei no colo dele e enfiei toda aquela pica na minha bundinha. O Caio ainda mandou eu sair porque seria perigoso, mas já estavamos no clima. Eu falei pra ele, cuida da estrada que desse pau cuido eu. Nesse momento a Vera sentou no banco e disse, minha colega voce é doida mesmo. Gente, eu viajei quase 80 km com uma bela pica enfiada no meu rabo, gozei várias vezes, o meu marido só uma e foi super excitante. Já próximo a Manaus é que eu saí daquele espeto. Cada carro que nos ultrapassava ou cruzava com o nosso e explodia eu em gozo. Gritava alto com prazer, o insulfime nos vidros impedia que outros nos vissem. Teve uma hora que a Vera veio pro banco da frente e foi massagear o saco do nosso herói, e creio eu que foi sem querer, ela tocava no meu clitóris e isso antecipava meu gozo. Essa foi a primeira vez que a Vera passou a mão em mim. Eu senti um tremendo tesão. Chegando em casa, tomamos um banho juntos, meu marido já estafado, saiu primeiro do banheiro, e ao ficar sozinha com a Vera, perguntei prá ela se foi por acaso que ela alisou minha boceta, ela falou que nem percebeu que havia me tocado. Te machuquei? Eu falei que não, que eu senti uma sensação diferente. A Vera falou, quem está tendo calafrios sou eu. Então eu pedi pra Vera deixar eu esfregar suas costas. Ela deixou. Foi nosso primeiro contato sexual com uma mulher. Adoramos. Mais isso contaremos em outra oportunidade. Nos escrevam que contaremos mais detalhes. Beijos em todos. Bondosa, Vera e nosso homem, o Caio.
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