Era mais uma monótona tarde de domingo. Eu estava sozinha em casa, quando meu primo me ligou, perguntando se poderia ir até em casa conversar. Nós éramos muito amigos, até demais. Quase sempre que nos encontramos, não dá pra segurar o tesão e acabamos transando. Eu tenho namorado; ele também; mas entre nós as coisas rolam tão naturalmente que não conta como traição. Meu namorado estava fora da cidade a mais ou menos uma semana, logo, eu estava morrendo de tesão. Quando soube que meu primo ia aparecer, coloquei um vestido preto justinho, que reforça as curvas do meu corpo, além de deixar minha coxas totalmente à mostra. Para completar, uma calcinha de renda branca, pequena o suficiente para deixar a minha bundinha totalmente nua. Não demorou muito para ele chegar, bem vestido e cheiroso como sempre. Entrou, beijou o meu rosto e me despiu com os olhos. Tentamos iniciar uma conversa normal, como primos que somos, mas não conseguimos controlar o tesão. Começamos a nos beijar e ele foi me arrastando para o meu quarto como um animal, explorando o meu corpo de todos os jeitos pelo corredor. Abri o ziper da calça dele e tirei aquele pau de 21cm, totalmente duro e que eu punhetava com gosto. Ainda na porta tirou o meu vestido e a camiseta que usava durante um beijo. Quando viu que os meus peitos durinhos na sua frente e a minha xaninha escondida por aquela minúscula calcinha, senti o seu cacete latejar mais forte na minha mão. Ele me levou até a cama, chupando meus peitos desesperadamente e metendo os dedos na minha bucetinha. Eu estava me preparando para chupar o pau dele, quando a campainha tocou. Ele falou para deixar tocar, que não devia ser ninguém, mas eu insisti para ele abrir. A idéia de alguém pegar ele de pau duro na porta me deixou muito excitada. Ele levantou, colocou o pau dentro da calça e foi abrir a porta. Meu coração parou quando ouvi a voz do meu namorado na porta, perguntando se eu estava. Com certeza voltou antes e resolveu fazer uma surpresa. Meu primo disse que não, que ele estava sozinho, mas meu namorado que não é bobo nem nada percebeu que alguma coisa estranha estava acontecendo. Bateu a porta com força e veio como um vendaval pelo corredor. Meu primo atrás dele, dizendo que não tinha nada estranho e para ele ir embora, mas não adiantou. Meu coração começou a bater mais forte, até que ele parou na porta com uma cara de ódio, me vendo só de calcinha sentada na beira da cama. __ Sua puta! Um pau só não é suficiente para apagar o seu fogo, né? É só eu viajar que você já arranja outro cacete! Eu senti medo, mas ao mesmo tempo, muito tesão! Eu sabia que, apesar de estar com o orgulho ferido, o meu namorado era muito tarado. Me levantei com a maior cara de safada e fui lentamente na direção dele. __ Eu estava quase louca de tesão e pedi para ele vir me fazer companhia. Não se preocupe, ele é da família, por isso, você não é corninho. Eu ia me encostar nele, mas antes me segurou com muita força. __ Agora que vocês já começaram, podem terminar, só que eu é que vou mandar nessa porra! – disse me jogando de uma vez na cama. __ E aí priminho, vai ficar parado? Dá o seu pau logo pra ela chupar. Meu primo, que já tinha brochado, ficou de pau duro de novo quando percebeu o que ia acontecer. Tirou a calça e ficou de joelho na cama, com o pau na minha cara. Eu fiquei de quatro e comecei mamar vorazmente, excitada pela situação. Meu namorado tirou a roupa, veio por trás de mim e tirou a minha calcinha. __ Você não queria pau? Agora tem dois pra te arrombar de uma vez!- Disse isso e caiu de boca na minha buceta, lambendo, metendo o dedo, e eu gozei logo de cara. Ficamos assim um pouco, e logo meu namorado mandou meu primo meter na minha buceta e deu o pau para eu chupar. Meu primo enterrou o cacete na minha xaninha e começou a bombar com força. Meus gritos de prazer eram abafados pelo pau do meu namorado, que metia na minha boca como se fosse minha buceta. Eu quase engasguei com o pau de 22cm que ele tem. Os dois me xingavam o tempo todo. Eu chupava um pau e rebolava no outro, empurrando meu corpo contra o corpo do meu primo, sentindo as bolas dele batendo na minha bunda. Eu gozava sem parar, nem sei quantas vezes. Meu primo gozou quentinho na minha xana, quase ao mesmo tempo que recebi um jato de leite na minha boca, e engoli tudinho. Meu namorado deitou na cama, eu sentei no caralho dele e começei a cavalgar, descendo e subindo com força e rebolando gostoso. Ele segurava na minha cintura me puxando, para enterrar o cacete inteirinho. Mandou o meu primo chupar os meus peitos, o que este atendeu prontamente. Chupava, lambia, mordiscava, e até esfregava a rola neles. Isso me deixava com mais vontade rebolar. Meu namorado aumentou o ritmo da transa e logo gozou. Mandou eu sair de cima dele e cavalgar no cacete do meu primo. Eu já estava exausta, mas queria mais. Montei no meu primo e fui cavalgando gostoso. Ele mandou eu me abaixar um pouco, para que meu primo mamasse nos meus peitos. Eu não imagina o que ele pretendia e já estava gozando quando senti ele posicionando o cacete e segurando minha cintura. Eu achei que ia me dividir ao meio quando ele meteu o cacete de uma vez só, forçando para entrar inteiro. Lágrimas correram no meu rosto e eu soltei um grito tão alto que a vizinhança toda deve ter escutado. Meu primo ficou ainda mais tesudo e enfiava o pau na minha buceta com força. Meu namorado me xingava mais ainda e já ia bombando com força, intercalando as metidas com o meu primo. Eu me senti mau no começo, parei de respirar por alguns momentos, mas logo fui me acostumando. Quando começei a pensar que estava fazendo uma dupla penetração, fiquei ainda mais excitada e entrei no ritmo das estocadas dos dois. Ficamos assim por um bom tempo, até que senti aqueles dois jatos de porra quentinha me invadindo. Caímos exaustos e dormimos. Eu entre os dois, todos nus. Ainda no mesmo dia acordei com um beijo na boca e outro na nuca, e depois de uma ducha, recomeçamos. Depois dessa transa, meu namorado mudou muito, passou a curtir fantasias mais ousadas e ficou muito amigo do meu primo. Ainda transamos muitas vezes assim e repetimos sempre que no encontramos. Apesar do susto inicial, eu fui a maior beneficiada, afinal, tenho dois paus maravilhosos todinhos a minha disposição.
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