MINHA AFILHADA FICOU GRAVIDA

Minha afilhada já completara 15 anos e se revelava numa mulher de formas invejaveis. Pequenina, cerca de 1,60 perfeitamente distribuidos. Seios pequenos, arredondados e impecáveis, uma barriguinha lisa e um bumbum cheinho e arrebitado, que faziam dela uma garota extremamente gostosa e desejada. Eu já não conseguia enxerga-la simplesmente como uma afilhada e vivia desviando o olhar para não ser flagrado com a inevitável expressão de desejo e tesão que na realidade ela já me despertava. Certo dia fui procurado por ela, e imediatamente pude perceber uma certa aflição que destoava daquele semblante moleque e sempre alegre. Foi logo me avisando que estava grávida e que o namorado se negava a assumir, pedindo que eu a ajudasse a enfrentar a gravidez, pois seu pai alem de não possuir recursos, certamente se negaria a ajuda-la. Logo me prontifique e passamos por conta disso a nos encontrar com maior frequencia e quase sempre as escondidas. Sua barriga foi crescendo e sem renovar o guarda roupas, foi aos poucos aparecendo e se insinuando. Certo dia ela reclamou de seu corpo, quando lhe revelei que inexplicavelmente aquilo estava me atraindo de forma quase doentia. Com um olhar de pena me disse que se eu quizesse ela poderia me mostrar com mais detalhes pois gostava muito de mim, e tem sentido um desejo enorme de receber carinhos tão ausentes apos a gravidez. Sem refletir nem medir conequencias, me dirigi imediatamente a um motel. Deitei e fiquei ainda de roupas observando-a se despir. Tirou a blusa e os seios quase saltaram do sutian de tão grandes. Continuavam belos, mas fartos e macios, com os bicos dilatados como se oferecendo. A barriga enorme não conseguia esconder o belo corpo que insistia em ser sensual e gostoso. Ao se aproximar da cama não pude resistir de abraça-la pela cintura enconstando minha cabeça nequela barriga enorme e aconchegante. Fui beijando a partir do umbigo e descendo até atingir os pentelhos que já haviam crescido por completo sem qualquer cuidado. Coloquei-a na cama com todo cuidado fazendo com que deitasse de costas bem confortavelmente. Abri suas pernas com o máximo de carinho, como se estivesse lidando com um brinquedo frágil, e pude observar no meio de todo aquele monte de pelos uma buceta suculenta, cheia de formas, avermelhada e disponível como jamais pudera imaginar. Tive a impressão de que estáva ensopada, e tive um desejo enorme de chupar tudo aquilo com sofreguidão, mas ao mesmo tempo não queria alterar em nada aquele estado de volupia para que meu pau pudesse sentir toda a sensação e todo o calor e umidade que parecia estar sendo oferecido. Arranquei minha roupa e coloquei meu pau bem na entrada daquela buceta preparada e fui empurrando de vagar e com carinho. Enterrei tudo até o fim e a sensação de prazer indescritivel acompanhou cada milimetro, desde a entrada da cabeça até o encontro das bolas com aquela bunda deliciosa totalmente oferecida. Gemi de prazer ao chegar ao talo e gozei incontrolavelmente com seus movimentos para me acolher melhor com aquela anatomia tão adversa e ao mesmo tempo tão prazeirosa. Num cuidado talvez por remorso, desci até o pé da cama e pude observar aquela buceta ainda entreaberta babando um fio de liquido branco que escorria para o seu cuzinho que descobri tambem inchado e extremamente convidativo. È claro que não demorei a explora-lo, mas isso eu conto depois...