MINHA AFILHADA FICOU GRAVIDA II

Depois que comi minha afilhada , não sei se por dor de consciencia ou por haver descoberto uma tara incubada, a figura da mulher gravida passou a habitar de forma incontrolavel meu inconsciente. Já na primeira noite sonhei com ela totalmente nua e disponível sobre minha cama com as pernas abertas e o sexo em brasa se oferecendo. No dia seguinte passei a andar pelas praças a procura de mulheres grávidas para que pudesse observar melhor os detalhes que insistiam em se insinuar na minha imaginação. Proicurei sites e publicações especializadas até me conformar de que realmente estava tarado por mulheres prenhas. Do outro lado, minha afilhada me ligou, dizendo que com ela não havia sido diferente, e que seu corpo estava implorando por mais uma sessão de sexo que estava lhe parecendo inacabada. Marcamos então um encontro e fomos para o mesmo motel. Dessa vez queria aproveitar ao maximo, dando toda vazão a minha tara. Convidei-a então para um banho e fiz questão de balha-la milimetro por milimetro.
Comecei pelos seios que foram ensaboados enquanto a abraçava por traz, sentindo sua bunda roçar no meu pau que permenecia como uma barra de ferro. Fui descendo e passei pela sua barriga enorme que fiz questão de massagear de vários angulos percorrendo com as duas mãos toda sua extensão. Finalmente chequei naquele monte de pelos que me excitava e que sugeria o tom exato do erotismo e desejo pecaminoso. Não consegui esperar mais, conduzi-a até o quarto e novamente a coloquei de costas sobre a cama abrindo novamente suas pernas. Dessa vez porem ela contribuiu arreganhando de tal forma que saltaram ao mesmo tempo a buceta e o cuzinho, ambos em estado de extrema excitação, convidativos, explicitos, carnudos, avermelhados como se tivessem acabado de serem possuidos. Me aproximei bem lentamente pois não queria perder um segundo daquela visão maravilhosa, e antes de toca-la minha respiração quente se fez sentir provocando nela um gemido denso e intenso seguido da contração daquelas maravilhas que imediatamente abocanhei como um cão faminto. Minha lingua deslizava de cima para baixo e vice versa, enquanto sentia minha boca se encher de um liquido pegajoso e adocicado que me deixava cada vez mais louco. Ela se contorcia e a barrigona virava de um lado para outro, em círculos, de cima para baixo, enfim, como que procurando a melhor forma para se oferecer mais plenamente. Eu não tinha forças para parar de chupar aquela delicia, quando ela implorou que eu a penetrasse pois do contrario ela desmaiaria. Me ajeitei então com cuidado e esfreguei meu pau em toda a dimensão daquela maravilha provocando ainda mais suspiros e vertigens. Com medo de que ela passase mal, coloquei finalmente meu cacete na entrada da sua buceta e fui empurrando o mais lentamente possível, provocando gritos e suplicas. Enfiei até o cabo e retirei o pau completamente molhado enfiando novamente com todo o carinho, por motivos obvios, deixando que ela desse o tom quando desejasse algo mais forte. Por várias vezes ela se contorceu em forçou a entrada como que implorando por mais um pouco. Suas pernas a essa altura ja estavam escancaradas de forma que somente um desejo descomunal permitiria. Retirei então o cacete que já estava entumecido e num raro momento de exasperado maxismo, sem qualquer pergunta apontei para o seu cuzinho e coloquei a cabeça que entrou sem muito esforço graças a lambuzeira que ja estava por todo o seu corpo, sentindo então que um anelzinho contornara a cabeça do pau, empurrei sem dó numa unica estocada. Ela urrou não sei se de dor ou prazer e não conseguindo mais segurar e nem se quer me mexer fui derramando meu liquido que demorou como nunca num jato de prazer que enxarcou o seu cuzinho. Sem ter como deitar sobre aquele corpo tão desejado, me arrastei até o pe da cama para observar o leite que saia daquele cuzinho inchado e maravilhoso, coroado por uma buceta aberta e escancarada como um verdadeiro ninho de prazer. Quando julguei que ambos estávamos liquidados, ela se contorceu, virou o corpo com muito sacrificio e abocanhou meu pau todo melado sugando até a última gota o que me causou um arrepio que quase me leva ao desmaio. Fomos para casa e ainda no caminho senti meu pau se levantando com a lembrança do que havia ocorrido e não pudemos evitar uma nova foda, acreditem se quizerem, no carro e que contarei da próxima vex

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Ficha do conto

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Nome do conto:
MINHA AFILHADA FICOU GRAVIDA II

Codigo do conto:
4198

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
02/03/2005

Quant.de Votos:
1

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