Bom, depois de tanto tempo sem escrever, já que várias coisas aconteceram que não tive tempo de escrever, só de vez quando, deu para passar pra ler os contos dos outros. Mas vamos ao que interessa.
Depois do ocorrido no último conto. Tudo estava indo muito bem, e se passou alguns meses assim. Onde consegui controlar aquela tesão todo que eu sentia, com a ajuda de Tia Cátia. Mas como nem tudo que é bom, dura. Infelizmente, a irmã de Tia Cátia, teve problemas sérios de saúde, necessitando de ajuda diária. E devido a isso, Tia Cátia decidiu retornar ao Estado em que nasceu, para cuidar da sua irmã, e ajudar a família dela. Meus pais a deram dinheiro e custearam a viagem. Na despedida foi aquela choradeira por parte de geral. E mesmo ela prometendo dar notícias para a nossa família. Perdemos contato.
No tempo que se seguiu, o humor da casa ficou deprimente por um tempo. Principalmente da minha parte, que apesar das nossas aventuras, passei a conversar muito com a Tia Cátia, contava de tudo pra ela, e ela sempre disposta a me aconselhar. Até que minha irmã (Camila) comentou sobre o meu comportamento, mas ela entendia um pouco do que eu estava passando. Já que ela também era muito agarrada à tia Cátia. Mas aos poucos fomos superando isso, e o humor de todo mundo foi voltando ao normal.
Minha mãe decidiu contratar alguém para limpar a casa, e ela vinha 3x na semana, mas somente na parte da manhã. E como já tinha voltado o ano letivo, e eu continuei a estudar no período da manhã, junto com a minha irmã, não encontrávamos com essa nova moça, e tínhamos a tarde toda só para nós dois. Já que meus pais só voltavam à noite.
Passei a esbarrar mais com a minha irmã em casa. Ela estudou durante o período da tarde, no ano passado, então eu só a via na parte da noite. Só que agora, como estamos estudando no mesmo turno, nosso contato aumentou um pouco. Utilizávamos a tarde, para fazer nossas atividades escolares, mexer nos computadores, ou fazer outras coisas, como ir pra rua. Mas sempre que um saia pra rua, o outro tinha que ficar, para não deixar a casa sozinha. Então acabávamos avisando ao outro, o que iríamos fazer à tarde. Eu por exemplo, marcava bastante de jogar futebol com uns amigos, no campo aqui perto, e minha irmã ia muito à casa de suas amigas por a fofoca em dia, ou as convidava lá pra casa.
E a partir desse momento, minha irmã passou muito a convidar a sua melhor amiga, a Cintia, a passar as tarde lá em casa, e às vezes, até ficava para jantar conosco. As duas pareciam que tinham nascido grudadas, pois quando não estavam aqui em casa, estavam na casa da Cintia. Mas para mim isso tudo era normal, e nunca tinha olhado de forma diferente para as duas. Sendo que essa visão muda um certo dia. Onde eu voltando do futebol mais cedo, tava calor demais para continuar, entrei em casa e estranhei o silêncio, mas não dei bola e fui para a cozinha beber água. Depois que já tinha me satisfeito e já estava lavando o copo, escuto um barulho na parte de trás da casa, e vou conferir. E descubro que as duas estão tomando banho de sol.
Mas antes de continuar, deixa eu descrever as duas antes. Minha irmã, Camila, ou só Ca, é 2 anos mais nova que eu. É baixa, em relação a mim, e é do estilo falsa magra. Apresenta uma cintura fina, mas tem um bunda que não se deixa passar sem ser notada. Não é grande, mas é empinada, e pra mim, do tamanho certo, para o corpo dela. Ela tem seios de pequenos pra médios e possui cabelos longos, pretos, mas ondulados. Sua amiga, Cintia, tem cabelos longos e lisos, também pretos, e em questão de corpo é bem parecida com a minha irmã, mas ela é pouca coisa mais alta que minha irmã, e seus seios são menores. Mas não perde mesmo assim pra ela.
Voltando. Quando vejo a cena das duas tomando banho de sol, só faltei ficar babando, porque literalmente fiquei com a boca aberta. As duas usavam biquínis muito pequenos, e estavam deitadas de barriga para baixo, o que me deixava com visão privilegiada daquelas duas bundas extremamente tentadoras e com o biquíni enfiado nelas. Fiquei alguns minutos admirando aquela cena linda, até que a Ca, começa a se mexer na cadeira. Ai acordei do transe que eu estava e voltei para a cozinha sem as duas me verem. Fiquei impressionado como as duas tinham crescido e como estavam gostosas, e ainda fiquei mais surpreso, porque só depois que me recompus, é que lembrei que uma delas era a minha irmã.
Mas não pude negar, fiquei com muito tesão nas duas. Fui até o banheiro no segundo andar, para tomar banho, e como não esquecia aquela cena tão recente, toquei uma punheta bem gostosa, pensando em comer as duas. Depois de terminado o banho, fui para o meu quarto, coloquei um short de pijama bem folgado, apesar de pequeno. Olhei pela janela, que dava para a área da piscina, e pude contemplar agora as duas de barriga virada para cima. A parte de cima do biquíni mal tapava os bicos dos seios delas de tão pequeno era. Mas como as duas podiam me ver, caso olhassem na minha direção, sai da janela. E fui para a minha cama descansar um pouco, já que tinha ficado bastante cansado com o futebol.
Apaguei quase que imediatamente, pensando ainda naquelas duas garotas. Um tempo depois, acredito que umas 2 horas mais ou menos. Desperto sem me levantar ou me mexer, e a primeira coisa que faço, é olhar para a porta, pois algo havia chamado a atenção ali. Quando reparo melhor, vi que era a Ca e a Cintia paradas na porta, olhando para mim, mais precisamente para a parte inferior do meu corpo, mas quando percebem que eu estava despertando, saem dali, como se nunca tivessem parado, para me olhar. Curioso com o que elas estavam olhando, me inclinei para ver a parte de baixo do meu corpo, e noto que a cabeça do meu pau está para fora do short, já que o mesmo tinha subido um pouco e era bem folgado, ai o cabeça ficou aparecendo pelo buraco da perna no short. Pensei: “Então as safadinhas estavam olhando para isso, né.”. E depois fiquei pensando, a quanto tempo as duas estavam ali, me observando. Como não tinha como saber, sem perguntar a elas. Deixei isso de lado coloquei uma bermuda e fui ver TV na sala.
Comecei a assistir a um filme que passava. Depois de algum tempo, as duas descem e Ca pergunta o que eu estava assistindo. Falei que era um filme que tinha acabado de começar. E as duas decidem se juntar a mim e se sentaram no sofá que ficava de frente para o meu. Quando elas passaram, reparei que as duas estavam usando blusas pequenas que deixavam aparecer um pouco das barriguinhas delas e usavam mini-saias de tecido leve, mostrando aqueles lindos pares de pernas. Estavam simplesmente lindas. E decorrido um pouco de tempo, as duas começam a conversar baixo e a rir. Fingindo ainda que estava vendo o filme, vire e volta, eu dava um olhada na direção delas. Percebendo que a Cintia, também me olhava e desviava o olhar, quando percebia que eu estava olhando. E o melhor era que ela tinha dobrado uma das pernas em cima do sofá, que me instigava a ainda mais a olhar e tentar ver a sua calcinha. Mas infelizmente não deu. E depois de um tempo, a Cintia fala que já estava tarde e vai embora, mas não antes de me dar mais uma olhada enquanto se despedia da minha irmã. A partir desses eventos, decidi que iria tentar arrumar alguma coisa com ela.
Passaram-se alguns dias até que ela viesse aqui em casa, novamente. Nesse dia eu tinha saído para pegar um jogo emprestado com um amigo da rua, e quando voltei, fui direto para a cozinha, e mal entro, dou uma esbarrada com a Cintia que estava saindo de lá. Ela quase cai no chão, mas a segurei, e ficamos nos olhando um pouco, até que ela agradece, e eu fala que a culpa era minha e tals, daí ela sai em direção ao quarto da minha irmã. Bebo água e subo em direção ao meu quarto, mas no corredor, escuto alguém sai do banheiro e percebo que é a Cintia, e ela vai até o quarto da minha irmã, sem ter me notado. Me veio o pensamento de tentar escutar a conversa delas. Fui bem devagar, até chegar perto do quarto e comecei a prestar atenção, para ver se conseguia escutar algo. Escuto o início da conversa: “Nossa amiga, esbarrei com o seu irmão lá na cozinha. Quase que caiu no chão e pago maior mico.” Ca comenta: “Do jeito que vc é desastrada, nem questiono.” Cintia complementa: “Sorte que ele me segurou...” Ca responde: “Sei, e vc nem deve ter gostado né?” Cintia: “Para com isso. Mas sabe o que... To achando seu irmão bem interessante esses dias, principalmente depois daquilo que vc me mostrou.” E da uma risadinha, e minha irmã a corta: “Xiuu, vc ta falando muito alto, vai que ele esteja passando pelo corredor. Melhor fechar a porta.” E assim, não consegui escutar mais nada, mas descobri que quem viu primeiro meu pau foi a minha irmã e a safada ainda chamou a amiga pra olhar. Esse dia passou com as duas dentro do quarto o dia todo.
No dia seguinte, eu estava vendo TV quando a Cintia chegou. Minha irmã a recebeu e foram pro quarto, mas depois de algum tempo, desce as duas só de biquíni e avisam que vão tomar banho de piscina. A Cintia, então pergunta: “E ai Ro, não quer ir na piscina com a gente? Ta maior calor hj.” E eu respondo: “Já que vc ta chamando, vou sim, só vou trocar de roupa.” E as duas vão em direção a piscina, e ainda vejo as duas cochichando e rindo depois. Subo, troco de roupa, colocando apenas uma bermuda, sem nada por baixo.
Chegando à piscina, as duas já estavam aproveitando a água. Elas tinham pegado o colchão duplo flutuante e estavam aproveitando o sol. Mergulho na piscina e quando emergi, joguei as duas na água. Passado o susto, minha irmã fala: “Agora vc vai ver.” E começa a tentar me agarrar, porem não conseguindo de imediato. E como minha irmã não conseguia, a Cintia começa a ajudar. E assim as duas ficam nadando/andando atrás de mim, até que teve uma hora que não consegui fugir, e as duas tentam me dar um caldo. Mas também não conseguindo de primeira, decidem me agarrar as duas juntas e assim tentar de novo, com o peso de seus corpos, o que acabam conseguindo um pouco. Começo a me mexer e aproveitar a situação para passar a mão nelas. O que logo depois, percebo que o pensamento foi recíproco, já que elas começa a passar a mão em mim também. Nesse momento, agarro a Cintia, segurando os seus braços contra o corpo dela, e coloco ela na minha frente, entre minha irmã eu, com o pretexto de fazer elas pararem de me dar caldo. Conseguindo assim, encoxar aquela delícia e sentir meu pau roçar naquela bundinha maravilhosa. A Cintia sentindo minhas intenções, fingia que tentava sair, mas sem vontade nenhuma, e até chegava a empurrar a bundinha contra o meu corpo. Minha irmã não se segurando, vem por trás de mim e me agarra pelo pescoço, assim deixei de agarrar a Cintia, e começo a me desvencilhar da Ca. E como já tinha feito com a Cintia, faço o mesmo com a Ca. Prendo os braços dela, e dou uma encoxada nela. Ficamos um tempo assim, até minha irmã pede: “Me solta Rodrigo, vamos brincar de outra coisa.”
Ai decidimos mergulhar e passar entre as pernas do outro. A primeira a mergulhar foi a Cintia, mas ela passou só encostando um pouco com as mãos na minha perna. Depois foi a vez da Ca, que quando passou por mim, foi mais descarada, e passou a mão de leve pelo meu pau, por cima da bermuda. Nem acreditei, de quão safada minha irmã estava hj. Na minha vez, aproveitei para passar a mão nas pernas de Cintia, bem próximo de sua virilha, e depois nas popas de sua bunda. Na Ca, como ela já tinha sido ousada comigo, fui descarado, passando a mão, por cima de seu biquíni, na boceta dela, o mais devagar que eu conseguia segurar o fôlego. Depois foi novamente a vez da Cintia, e dessa vez ela foi mais ousada, e deu uma apalpada no meu pau. E assim continuo a brincadeira até chegar ao fim da piscina, no que mudamos a ordem e voltamos a mergulhar. Eu já mais desinibido, quando passei pelas pernas de Cintia, decidi virar de barriga pra cima, e quando fui emergir, eu fiz bem próximo a ela, roçando o corpo dela, e ali fiquei. Ela dá uma olhada para trás e sorri pra mim. Nisso minha irmã mergulha. Eu aproveito e coloco a mão em seus seios, e fico apertando eles, ela joga a sua cabeça pra trás e põe a mão pra trás e aperta o meu pau. Minha irmã nesse momento sobe, se coladinha as minhas costas, esfregando seus peitinhos em mim, e dá um abraço que envolve a mim e a Cintia.
Já nos esquecemos do pretexto da brincadeira e nos entregávamos ao tesão. Faço a Cintia ficar de frente pra mim e começo a lhe beijar. Com uma mão seguro sua cabeça, e com a outra apalpo sua bunda. Ficamos nisso por alguns minutos, até que sinto alguém pondo a mão entre a gente, e dando uma segurada no meu pau. Nesse momento nos lembramos da minha irmã, viro de frente pra ela rapidamente, e lhe tasco um beijo. Minha irmã com a surpresa da minha reação, de inicio fica imóvel, mas depois começa a retribuir, enquanto isso Cintia passava a mão pela minha barriga e peitoral. Depois de alguns minutos assim, nos separamos e ela me abre um sorriso. Volto minha atenção para a Cintia, e a coloco de lado com a Ca. Começo a beija a Cintia, enquanto uma das minhas mãos acariciava os seios de Ca. Mas nessa hora, nós escutamos barulhos vindos da cozinha. Eram meus pais nos chamando, dizendo que tinham comprado pizza pra gente comer. Rapidamente nos separamos, bem a tempo, de não sermos flagrados, e nos recompomos para sair da piscina. Comemos, conversamos, mas não tivemos outra oportunidade de continuar o que estávamos fazendo. Assim o tempo passou e a Cintia teve que ir pra casa. Mas avisou que iria voltar amanhã, com um sorriso bem safado no rosto.
Depois de mais conversa, todo mundo foi se ajeitar para ir dormir. No meu quarto, já estava confortável na minha cama, tentando ir dormir, quando a porta se abre, e a Ca entra. Ela estava usando um baby doll rosa, curto e um pouco transparente, com uma calcinha também dessa cor. Estava muito gostosa. Ela entra sem falar nada, senta ao meu lado na cama e diz: “Ro, não consigo dormir, e vc?” Eu respondo: “Também não. Não consigo parar de pensar na nossa brincadeira, na piscina.” Ca fala indecisa: “Eu também. Isso não foi certo, né?” Me levanto e sento ao seu lado. Inclino-me e falo bem próximo de seu ouvido: “Certo, não foi. Mas foi bem gostoso.” Ela vira pra mim, sorri, e novamente nos beijamos. Conforme fomos nos deixando levar, eu comecei a acariciar um de seus seios por cima de sua roupa e ao mesmo tempo vou deitando ela na cama. Começo a beijar a sua bochecha, indo em direção ao seu pescoço, vou descendo em direção aos seus seios, enquanto ao mesmo tempo, minha mão vai saindo de seus seios, passando pela sua barriga e alisando entre as suas pernas, fazendo ela soltar um suspiro. Abaixo as alças de seu baby doll, e deixo a mostra aqueles lindos seios, tratando logo de sugar eles, com muito desejo, mas sempre a alisando, também, por cima de sua calcinha. Ela gemia baixinho, colocava a mão na boca, para abafar os gemidos. Era uma cena muito excitante. Fui beijando em direção a sua barriga, indo mais pra perto de sua calcinha, beijei partes de sua virilha, para deixar ela ainda mais na expectativa. Ela se jogava na minha direção, pedia para eu não parar. Depois de um tempo, comecei a beijar a sua bocetinha, por cima da calcinha mesmo, em toda sua extensão. E já não agüentando mais, tiro sua calcinha, e caio de boca naquela boceta que já estava toda molhada, e tinha poucos pelos bem aparados, na região acima dela só, o resto era depilado. Começo a usar, tudo que eu já tinha aprendido nela, fazendo de tudo, ora enfiava minha língua, ora lambia só os seus lábios vaginais, ora fazia movimentos de sucção no seu grelinho, e assim vai. Minha irmã estava totalmente entregue aquela situação. Falava coisas desconexas, não completava as frases, até que no fim agarra minha cabeça, força entre as suas pernas e anuncia: “To go... zan... do... hmmmmmmmmmmm” Sinto seu corpo todo se retesar, e confesso que foi maravilhoso presenciar isso. Finalmente ela solta minha cabeça, fica com o corpo mole e diz: “Nossa, isso foi muito intenso. rs rs” Retiro meu short do pijama, e volto a beijar ela. Seguro meu pau e começa a me posicionar para penetrá-la. Percebendo minhas intenções ela me segura e fala: “Por favor, não. Ainda não estou pronta para isso.” Fico bem decepcionado na hora, mas compreendo e repondo: “Ok então. Leve o seu tempo com isso. Mas vc não pode me deixar nessa situação também.” Falo isso e levo a sua mão até o meu pau que estava duro. Ela curiosa, encara ele por um tempo, depois aperta ele e faz movimentos de subida e descida, timidamente. Ca fala: “Nossa, ele ta bem duro. Isso machuca?” Respondo: “Se ficar muito tempo assim, incomoda bastante.” Ela olha mais uma vez pra ele e fala: “Já que deixei ele assim, vou ter que fazer algo a respeito.” E abaixa o seu corpo e cai de boca no meu pau. Ela não tinha experiência nenhuma com isso, mas pela sua vontade e por ser a minha irmã, aquilo me deixava muito excitado. Vou falando pra ela fazer algumas coisas de que gosto, e ela foi pegando aos poucos o jeito. Ela ora fazia movimentos de sucção, ora passava a língua em toda a extensão dele, ora passava a língua pela cabeça, ora tentava por ele todo na boca, mas como não tinha prática, ela não conseguia. Tava tão bom ver aquela princesinha me pagar um boquete, que depois de algum tempo avisei que iria gozar. Lutei com a vontade de segurar ela pela cabeça e empurrar em direção ao meu pau, mas não queria forçar algo que ela não quisesse. Mas mesmo assim, ela continuou com a boca no meu pau, focou mais lamber a cabeça e colocar e tirar a metade do meu pau na boca. Não agüentando mais esporrei naquela boquinha, ela tentou pegar tudo, mas acabou escorrendo de sua e caindo no seu corpo. Nossa, gozei muita coisa nela. Ela não engoliu minha porra toda, e jogou um pouco na mão dela, e ainda comenta: “Nossa, vc tava precisando mesmo disso.” E sorriu pra mim. Se levanto e disse: “Acho melhor ir correndo no banheiro me lavar, antes que alguém me veja assim.” E sai do meu quarto. Levanto vou atrás dela, e digo que também precisava tomar banho. Tomamos nosso banho, nos beijamos bastante, e depois fomos dormir.
Não acreditava no que tinha conseguido com a minha irmã. Dormi muito bem aquela noite, pensando no que tinha ocorrido. O dia seguinte transcorria normalmente. Acordei, tomei café da manhã com minha família. Trocava alguns olhares com a minha irmã, mas não falávamos nada. Fui para a escola, fiquei bem distraído nas aulas, mas sem problemas. Saímos da escola juntos. De início o clima estava meio estranho entre a gente, ficamos calados até chegar em casa, até que decidi comentar sobre o que aconteceu. Conversamos bastante, ela falando que ao mesmo tempo em que tinha gostado muito, achava que aquilo era errado, já que éramos irmãos. Coloquei para ela, que não iria forçar nada pra ela, mas que eu também tinha gostado, e que apesar de saber que aquilo era considerado errado, eu não estava arrependido do fato. Estava era muito feliz, pois o sentimento que eu tive por ela, foi recíproco. Ela entende, diz que se sente parecida comigo e fala que vai deixar a situação andar com as próprias pernas (termo dela msm).
Chegamos em casa, nos arrumamos, almoçamos e fomos fazer nossas atividades da escola. Terminei a minha, cedo, e decidi ir pra sala ver TV, pensando em não forçar nada, já que ela me pareceu que necessitava pensar sobre o assunto ainda. Passado algum tempo, a campainha toca. Vou atender e vejo que era a Cintia. Cumprimento ela e digo que minha irmã está no quarto dela. Entramos na sala, e a Cintia de repente vira, se joga em cima de mim e me beija. Fico surpreso com aquela situação e demoro a reagir. Quando começo a retribuir o beijo dela, ela se afasta, sorri de um jeito safado, dá a língua pra mim e sai correndo pro andar de cima. Fiquei meio confuso, mas se ela quer brincar assim, que seja. Vou pro meu quarto e começo a jogar vídeo game. De vez em quando, escuto um grito abafado, presumi que era a Cintia contando alguma fofoca pra Ca. Elas têm essa mania de gritar às vezes, quando estão fofocando. Acho meio chato, mas fazer o que, são assim.
Depois de algum tempo, a porta do meu quarto é aberta, e entra as duas. Cintia entra primeiro e depois a Ca. Alguma coisa iria acontecer, então pausei o jogo e desliguei o console. A Ca senta na cadeira do meu pc, que fica de frente pra minha cama, e a Cintia senta-se ao meu lado na cama e fala: “Sabe, a Ca me contou tudo que vocês fizeram ontem à noite.” Olho de relance pra minha irmã, que faz cara de “aconteceu”, e a Cintia continua: “Brincadeira, vcs avançarem assim, e nem me esperarem. Afinal, isso tudo começou comigo junto, lá na piscina.” Nisso ela falava e passava os dedos no meu peito, e vai descendo sobre a barriga minha barriga. Ela continua: “Eu também quero o que a Ca teve.” Olho para a ca, fazendo uma pergunta não dita. A Ca finalmente fala alguma coisa: “Vai em frente, eu também quero ver” Só pensei que filha da mãe e que sorte a minha. Sorri para a Cintia, que retribuiu. Já que ela pediu o mesmo que minha irmã, ela o teria então. Começo a beijar ela, do mesmo jeito que fiz com a Ca de noite. Vou deitando ela na cama, ela segura minha cabeça ainda me beijando. Coloco uma de minhas mãos em seus seios e vou acariciando eles. Apesar de serem menor do que o da minha irmã, eles eram irresistíveis mesmo assim. Depois de algum tempo acariciando-a e a beijando, retiro a sua blusa, ela estava sem sutiã. Volto a beijar ela, passando para a sua bochecha, para logo depois ir descendo para o seu pescoço, e indo em direção aos seus seios. Ao mesmo tempo em que minha mão percorria toda a extensão de seus seios até entre suas pernas. Beijo, sugo, passo a língua naqueles lindos peitinhos, e ao mesmo tempo, que a excitava com a minha mão entre as suas pernas. Elas gemia baixinho, fechando os olhos para aproveitar mais. Olho rapidamente pro lado, e vejo a Ca acariciando-se nos seios e entre as pernas também. Aquela situação toda estava me excitando ainda mais.
Canso de ficar chupando os seus seios e vou descendo, beijando, sua barriga, e descendo mais ainda para entre as suas pernas, mas ao mesmo tempo, já fui tirando a sua calcinha. Quando vejo aquela bocetinha dela, fico admirado, era toda depiladinha, ela já tinha vindo preparada, para tudo aquilo. Jogo com ela um pouco, igual fiz a minha irmã. Fico beijando a sua virilha, para só depois, enfim, lamber a sua bocetinha. Nessa hora, ela dá um gemido mais forte. Sinal de que estava gostando. Intensifico meus esforços em sua vagina, que a essa altura já estava super molhada. Ora sugo seu clitóris, ora passo a língua nos seus lábios vaginais, ora enfio minha língua. Decido colocar um dedo dentro dela e fazer movimentos de vai e vem. Ela começa a gemer mais forte. O seu corpo se movimentando um pouco, como se tivesse algo dentro dela. Finalmente ela retesa seu corpo pra trás, segura minha cabeça em direção a sua boceta e fala: “Estoooouuuu... goozann.... aaahhiii... hummmmmmmmmmmm”. Paro pouco tempo depois de chupar ela. Ela finalmente relaxa o corpo e libera minha cabeça.
Olho para a minha irmã, ela já tinha levantado o top, brincava com um dos seios na mão, e com a outra, já com a calcinha de lado, enfiava dois dedos em sua boceta. Tirei minha roupa, fiquei por cima da Cintia e dou um beijo nela. Seguro meu pau e aponto em direção a entrada de sua boceta. Vendo minhas intenções, ela arregala o olho e me segura, dizendo: “Vai devagar, por favor. Essa é minha primeira vez.” Na hora me deu um puta tesão isso, que pensei logo em enfiar tudo de uma vez. Mas consenti em ir devagar, pois já tinha escutado e lido que a primeira vez da mulher sempre doía. Olhei rapidamente para ver como irmã estava. E ela estava quase caindo da cadeira e prestando muita atenção, sem notar que olhei para ela. Fui colocando meu pau, bem devagar. Parando e deixando ela se acostumar. Pergunto se estava doendo muito, mas ela fala que estava agüentando. Continuo até sentir tocar no hímen dela. Olhei para a Cintia, ela me abraça e diz: “Não agüento mais, enfia de uma vez e termina com isso.” Confiro como minha irmã estava, e ela nem piscava. Então eu pus o resto de uma vez, rompendo com seu hímen. Ela da um gemido de dor alto e crava as unhas nas minhas costas. Começo a beijar-la, acaricio um pouco os seus seios. Espero um tempo até ela se acostumar com a sensação e aliviar um pouco a dor. Ainda abraçados, sinto ela começar a mover os quadris um pouco, e me diz que já posso começar a mover um pouco, mas pedindo pra ser gentil no começo. Vou fazendo movimentos de vai e vem, bem devagar. Sentindo como aquela bocetinha pequena, estava abraçando o meu pau. Percebo que ela vai tentando aos poucos aumentar o ritmo dos nossos movimento, conforme foi se acostumando. Passa a aumentar a velocidade, e ela começa a gemer. Vou beijando a sua boca e seu pescoço. Ela começou a me chamar de puto, gostoso, tarado, de comedor de amiga, entre outras. Literalmente tudo que vinha na cabeça dela, ela me chamava. Falei então: “Se eu sou puto, vc é minha putinha. Quero ver como vc se sai por cima de mim.” Trocamos de posição, e ela veio cavalgando por cima de mim. Ela sabia como fazer isso, ora fazia rápido, ora devagar. Ela rebolava de varias maneiras. Estava muito bom. Começo a chupar os seus seios e a segurar com força sua bunda. Ela volta a me xingar de tudo quanto era maneira. E depois de um tempo, pede para nós trocarmos de posição. Decido colocar ela de lado, comigo por trás. Levanto a sua perna que estava por cima, e volto a penetrá-la. Mostro como que eu queria que ela deixasse a perna e com uma mão acaricio um dos seus seios, a outra acaricio o seu clitóris. Ela começa a gemer mais forte. Porém fiz isso tudo com um intuito, chego perto de seu ouvido e sussurro: “Olha que putinha vc é. Fodendo o irmão de sua melhor amiga, e nem se importando de estar mostrando todos os detalhes a ela.” Eu já tinha uma idéia que ela tinha esquecido totalmente da Ca. E isso se confirma, quando a Cintia fala “Não” e tenta cobrir as suas partes íntimas. Intensifiquei meus movimentos de penetração nela e os com a mão em seu clitóris também. Ela começa a gemer mais ainda. Já sinto ela contraindo a sua boceta algumas vezes, e ela anuncia: “Isso, me fode seu puto. Me come na frente da Ca. Isso. Eu... To... gozan....dooooooooo.... hmmmmmmmm.... hmmm... hmmmm” Ela fica toda tensa e depois relaxa, mas aviso que, também, não estava mais agüentando e iria gozar. Ela pede calma, sai da posição e abocanha meu pau. Começa a fazer movimentos com a língua na cabeça do meu pau e fazer movimentos tentando abocanhar ele todo dentro na boca. Aviso que estaria gozando e ela intensifica os movimentos. E me deixa gozar dentro da sua boca. Umas partes, até saíram pelo canto de sua boca, pois tinha gozado muito. A Cintia olha pra mim com cara de satisfação, mostra a minha porra na sua boca, tanto pra mim, quanto que pra minha irmã, e engole, dizendo: “Até que é gostosinho, não é como sua irmã fez parecer.” E sorri pra gente. Só pensei: “Nossa que garota safada.”
Mas para nossa surpresa, minha irmã reagiu de forma inesperada, tira o restante de sua roupa, já que a calcinha tinha ido para o espaço, enquanto ela se tocava, e provavelmente já tinha gozado assim. A Ca vem na minha direção e começa a pagar um boquete, meio furiosa e meio com excitação que estava. A Cintia vendo isso fica paralisada, não esperando essa reação da amiga. Assim como eu. Depois de um tempo, já satisfeita que meu pau tenha voltado a ficar duro. Ela sobe em cima de mim e já vai se posicionando para colocar ele em sua boceta, que já estava molhada. Cintia e eu, saímos do transe em que estávamos e gritamos: “NÃO, vá com calma.” Cintia ainda complementou: “Isso vai doer muito se vc fizer rapidamente.” Mas não adiantou nada. Minha irmã tem dessas coisas, fica furiosa, e mesmo sabendo que vai fazer algo errado, ela faz. Cabeça dura. Sem podermos ter tempo para evitar isso. Minha irmã desce com tudo. E ao mesmo tempo solta um grito de dor e vejo lágrimas saindo de seus olhos. Ela fica toda tensa com a situação e quando ia cair, eu a seguro. Ai esbravejei com ela: “Por que vc fez uma doideira dessa. Sua primeira vez, não é palhaçada para fazer uma coisa imprudente como essa. Tá perdendo o juízo. Vc só conseguiu se machucar assim.” A Cintia, também: “O Ro, está certo. Essas coisas tem que ser feitas com calma.” Ela olha pra mim ainda chorando, e diz: “Mas não é justo. Era só pra vc ter feito o mesmo que fez comigo ontem. Não era pra ter feito isso. A primeira deveria ter sido eu. Sou sua irmã. Foi eu que tive toda essa idéia.” E ai ela começa a me beijar. De novo fico sem reação. Mas meio que entendendo mais ou menos a situação, retribuo beijo e vou acariciando seus seios. Ficamos sem fazer nenhum movimento brusco, para ela ir se acostumando. Aos poucos ela foi se habituando, e começa a fazer movimentos de leve, depois aumentando o ritmo. Mas bem devagar. Quando já tinha chegado a certa velocidade. Percebo que ela já esta acostumada e começando a gostar. Seguro com as duas mãos aquela bundinha linda que a Ca tem, e começo a acelerar. Ela me abraça, começa a gemer perto do meu ouvido e a me xingar de filho da puta, cachorro, safado e tals. Aquilo foi me excitando cada vez mais. Enfim depois de me entregar ao prazer, falo: “Vc não estava doidinha para ser fodida. Agora vai ser fodida que nem uma puta.” Coloquei ela de quatro na cama, e comecei a enfiar sem dó nem piedade nela. Ela gemia bastante, tanto de tesão, como um pouco de dor, mas falava que estava gostando bastante. Início a tocar nos seu clitóris, enquanto metia nela. Depois de um tempo, ela começa a gemer ainda mais, e começa a gritar os xingamentos que antes ela tinha sussurrado pra mim, que fiquei até com medo de os vizinhos poderem escutar. Sinto a boceta dela contrair no meu pau e tento aumentar ainda mais a velocidade. Até que ela se empina toda e geme mais: “hhmmm... hmmmmm... HHHHHHHHMMMMMMMMmmmmmmm...” E fica mole ao ponto de meio que deitar de cabeça na cama, mas de joelhos ainda dobrados. Não agüentando ver minha irmã gozar, rapidamente retiro meu pau de sua boceta, toco um pouco de punheta e gozo em sua linda bundinha e em suas costas. Cai pra trás exausto. Vejo que minha irmã ainda estava mole por causa de seu orgasmo, e olho pra Cintia e ela estava gozando, enquanto tocava uma siririca. Aquilo também era uma cena muito excitante, mas eu estava necessitando de descanso. Me ajeito na cama e deito do lado da minha irmã, que sorri e me da um beijo, dizendo que me amava. Logo depois, Cintia deita do meu outro lado, me abraçava e me beija também. Depois cada um olha para o rosto do outro e começamos a rir. Felizes com a situação.
Após algum tempo descansando. Decidimos tomar banho e ajeitarmos as coisas, para quando meus pais chegarem não perceberem nada. No banho ainda consigo fazer com que as duas se dêem um selinho, mas nada fora isso. Fomos para a sala, vimos um filmes, todos abraçados, e quase na hora dos meus pais chegarem. Cintia decide ir embora, prometendo que queria repetir a dose qualquer dia desses.
Depois desse dia, ainda fiquei com a minha irmã mais algumas vezes, ora com a Cintia junto, ora sozinhos. Mas decidimos que queríamos namorar também, e que nenhum dos dois atrapalharia o namoro do outro, porém quando os dois estivessem solteiros, ai poderíamos ter nossas aventuras. A Cintia também entrou nesse esquema com a gente, mas raramente ela ficava algum tempo solteira.
Espero que tenham gostado. Desculpe pelo conto longo, mas não conseguir fazê-lo menor. Acredito ter bem menos erro de português do que os últimos contos. E depois escrevo os outros, quando tiver mais tempo.