No final daquele mesmo ano do conto anterior. Minha família toda estava de férias. Meus pais conciliaram as férias deles para serem junto as nossas. Mas o clima lá em casa, não era de festas. Meus pais estavam numa fase de brigas constantes, em que havia dias em que meu pai (Paulo) tinha que dormir no quarto de Hóspedes, já que minha mãe (Letícia) o botava pra correr nesses dias. E isso influenciava um pouco no humor da minha irmã e meu, um pouco. Em casa, ainda tava tendo uma obra, já que o meu pai decidiu modificar o quarto de empregada que tinha, para fazer um depósito, e assim finalmente, vagar o quartinho nos fundos e completar o sonho dele, de ter uma sauna. Além de que nesse fim de ano, eu tinha brigado com um dos meus amigos, melhores amigos por sinal, porque eu acabei namorando a garota que ele estava apaixonado.
Em minha defesa, ele nunca havia me dito que gostava dela. Todos os garotos da rua achavam a Sandra gostosa, e sempre comentamos entre si. Normal dos homens/meninos fazerem. E esse meu amigo, era daqueles que não compartilham os seus verdadeiros pensamentos com os outros. Resumindo, eu não sabendo que ele estava de olho nela, numa festa fico com a Sandra, depois de alguns dias trocando conversas e beijos, estávamos namorando. E um belo dia, o babaca vem e me confronta. Discutimos feios e acabou em luta. Só não nos machucamos mais brigando, porque os outros apartaram a confusão. Pra completar ainda, ainda me senti um pouco mal por namorar a garota. Mas como eu podia saber.
Resumindo, as férias não estavam começando lá essas coisas. De bom mesmo, era que eu tinha conseguido comprar uma câmera boa, com o dinheiro que eu vinha juntando, a um bom tempo. Era daquelas que além de tirar foto, filmavam e gravavam voz. Nunca gostei de tirar fotos minhas, mas sempre curti fotografar e filmar pessoas e paisagens. Um hobby que eu tinha e por isso, sempre andei muito com ela, quando desse. Já cansei de filmar, por exemplo, o futebol com os amigos, para depois ficarmos rindo, de quão ruim nós éramos. A Ca também gostava de usar ela, mas não tanto quanto eu.
Num dos dias de férias, meus pais concordaram, por incrível que pareça, em ir à praia. Pedi permissão pra chamar a Sandra, e eles consentiram. Fomos à praia, lá pude ficar observando como ela ficava mais gostosa com um micro biquíni e minha irmã, também, não ficava para trás. O que me surpreendeu, foi ver como que minha mãe estava inteiraça. Ainda usando um biquíni que era pequeno, não tão pequeno, quanto das garotas, mas mesmo assim. Deixando-me sem entender o porquê do meu pai e ela brigarem tanto.
A Sandra é uma loira, da minha idade e de cabelos longos e lisos. Não é gorda e nem pode ser considerada magra. Ela possui uma bunda grande, que junto com as suas coxas grossas, deixam os homens babando. Seios médios. Um pouco mais baixa que eu e de rosto era bonita, não vou exagerar que era linda, maravilhosa, mas feia, nunca seria considerada. Muito safada na cama, como eu descobri depois de namorá-la. Minha mãe (Letícia) estava na casa dos 30 anos. Me teve cedo. Cabelos pretos, iguais os da Ca, porém curtos. Altura de mais ou menos 1m e 60 a 1m e 65. É também do estilo falsa magra, corpo em forma, com uma bunda de tamanho grande e empinada. Seios médios e ainda em pé. E possuía um rosto bem bonito.
Nunca tinha parado para reparar como minha mãe era bonita. Acredito, que com o que houve com a minha irmã, e aliado a ver minha mãe de biquíni depois de tanto tempo, a vi pela primeira vez como mulher. Mas não fiquei a encarando muito tempo, para não dar bobeira. Fora que estava com a Sandra logo ali ao lado, para eu secar a vontade. Porém, notei que não era só eu que estava olhando para as garotas. Apesar de eu crer que elas não perceberam. Eu vi que ele estava olhando muito para a Sandra e, inclusive, para a Ca. Ignorando minha mãe. Meu pai era um cara boa praça. Fazia com que todos gostassem dele, creio que isso o ajudou no trabalho. Não é bonitão, mas não é feio. Ainda estava com o corpo meio que em forma, mas que já se anunciava uma formação de barriga.
Deixei isso de lado. Aproveitei a água, que estava muito boa. A Sandra e a Ca, tinham se juntado a mim, enquanto meus pais ficaram na sombra e tomando cerveja. Aproveito para dar uns amassos com a Sandra, onde quando ela virava, eu tratava de a encoxar. Ela dizia para eu parar, porque estava com vergonha de minha irmã estar ali perto. Mas ignorei, abraçando-a e depois apalpando a sua bunda, enquanto a beijava. Ela retribui por um tempo, mas para dizendo que eu estava muito saidinho hoje. Depois saiu e foi, junta com minha irmã, em direção onde estavam meus pais. Fiquei mais algum tempo aproveitando a água e fui me juntar a todo mundo.
Chegando lá, todas as garotas estavam tomando sol, de peito pra baixo. Era uma visão que hipnotizava qualquer um. Três lindos pares de bundas. Me juntei ao meu pai, na sombra do guarda-sol. Novamente percebo os olhares em direção as garotas mais novas. Eu entendia que ele era homem, mas também já estava extrapolando, minha mãe estava logo ali. Começo a conversar com ele e depois as garotas se juntam a conversa. Elas depois de um tempo, viram para cima, nos deixando uma visão linda de seus corpos. Novamente me pego encarando o corpo da minha mãe, e trato de tirar isso da cabeça. Conversa vai, conversa vem. Tive a idéia de tirar fotos delas. Pego minha câmera e início esse trabalho árduo e sofrido. Minha mãe é a primeira a perceber e trata logo de perguntar: “O menino. Ta tirando foto pra que?” Trato de responder com a cara mais lavada possível: “Recordações desse lindo dia em família.” A Sandra entra na conversa e fala: “Sei... Sei.. Do jeito que isso é, do dia ele nem vai lembrar.” E todas riram, e com minha dignidade já ferida, falo: “O que eu posso fazer, se meu hobby é de tirar fotos de coisas bonitas, e na minha frente aparecem 3 delas na minha frente.” Minha mãe fala: “Duas eu sei que são, mas eu caída desse jeito, não sei não.” Foi a vez da Sandra falar: “Que isso tia, tu ta com maior corpão.” E a Ca auxilia: “Da inveja em muita garota por ai.” Minha mãe responde: “Obrigada meninas.” De repente a Ca levanta e faz uma pose, dizendo: “Tira uma foto minha assim.” A Sandra vendo: “Eu também quero.” E se juntou a ela. Depois de um tempo minha mãe também se junta. Faziam diversas poses, desde sexy, até poses engraçadas, sérias e tals. Depois de algumas, minha irmã pede pra trocar comigo, e manda eu me juntar nas poses. Fizemos algumas poses, onde em algumas pude sentir os seios das duas me tocando e até ganhei beijo na bochecha. Minha irmã então fala, vamos parar com as poses e tirar algumas pro álbum da família. Nisso ela chama meu pai para se juntar, que até então ele estava só observando e rindo. Meu pai se posiciona perto da Sandra, e depois de algumas fotos percebo que ele arrumava algumas desculpas para encostar nela. A Ca pede para eu tirar algumas fotos dela com o resto. E dali pude ver que meu pai realmente fazia isso, e em uma até tentou ficar atrás dela, mas logo cortei, falando que ficava ruim na foto. Dali ele, não tentou mais nada. Depois de reservarmos, para que todos tivessem fotos com todos. Tomamos mais um banho de mar e resolver irmos embora. O resto do dia transcorreu normalmente. A Sandra foi embora. E a noite meus pais tiveram outra briga. Não tendo como minha irmã e eu, não termos escutado a gritaria. Minha mãe o pôs para dormir no quarto de hóspedes, de novo. E o dia acabou assim.
No dia seguinte, o clima tava ruim. Ninguém querendo falar nada, com receio de ocorrer outra discussão. Até que minha irmã pergunta ao meu pai, se ele poderia levá-la ao shopping de tarde, já que ela tava com um dinheiro e queria comprar algumas coisas. O que ele prontamente aceita. Nessa hora a campainha toca. Vou atender e era o cara que tava fazendo a obra aqui em casa. Ele dá bom dia a todos, conversa com meu pai um pouco e vai trabalhar. Depois do almoço, meu pai sai com a Ca. Minha mãe decidi pegar um pouco de sol na área da piscina, alegando que o bronze não tinha ficado bom. Por fim, eu aviso a ela que iria jogar bola com os amigos, o que ela me pergunta se eu demoraria. Aviso que sim e levo minha câmera.
Chegando no futebol, cumprimento geral e começamos a jogar. Pouco tempo depois do início, chega o Mané do meu ex amigo. Tentei ficar lá mais um pouco, mas não tava a fim de olhar pra cara dele. Me desculpei com o pessoal mais chegado e fui embora pra casa. Já em casa, como não tinha nada de imediato pra fazer, vou até a área da piscina para fazer companhia a minha mãe, mas não a vejo. Procuro no escritório e em seu quarto e nada. Vou mais uma vez na piscina, pensando que podia ter desencontrado com ela, mas nada. Já ia desistir, quando escuto um barulho bem sutil. Como não tinha outro local de que pudesse ter vindo, sem eu ter visto. Calculo que veio do depósito, então. Ao me aproximar dele devagar, vou percebendo que o barulho estava aumentando. A porta do depósito estava entreaberta, então decidi olhar. Congelei quando vi a cena que ocorria ali dentro. Minha mãe se apoiava numa estante de aço que tinha ali dentro, enquanto que o pedreiro segurava na cintura dela, de calças arriadas, e estava metendo sem dó. Notei que o barulho que eu ouvi no início, vinha da estante que sacudia, e agora, também, escutava os gemidos bem baixinhos de minha mãe e a respiração do filho da puta que a estava comendo. Na hora, a primeira coisa que me ocorreu foi entrar lá e acabar com aquela putaria, mas na hora que levantei a mão, lembrei da câmera presa ali e, também, tinha ficado excitado vendo o corpo dela, praticamente nu, já que o biquíni estava fora de lugar. Decidi filmar aquilo por um tempo, para depois decidir o que fazer com aquilo. Consegui pegar os rostos dos dois, e ainda minha mãe falando para o cara comer ela com força, já que o marido não o fazia.
Vi que já tinha o suficiente. Fui até a área da churrasqueira, escondi a câmera e peguei a faca de churrasco que estava ali. O cara era alto e forte, tinha que ter uma segurança, por vias das dúvidas, além de ser mais impactante. Cheguei perto da porta e confirmei que eles estavam ainda naquilo. Estranhei que no geral, eu estava calmo, pronto para um misto de reação verdadeira com encenação. Dei um puta chuta na porta e gritei: “Que porra é essa?!!!” o que chamou rapidamente a atenção dos dois. Minha mãe que estava com um sorriso no rosto, ficou branca e começou a chorar, falando que não era nada daquilo. Esbravejei com ela, como que não era nada do que eu estava pensando, que ela era uma puta que tava dando pro pedreiro. O cara vendo que eu tava com a faca, fez uma cara de choro e ficou pedindo calma, pra mim. Quase ri dele ali, naquele momento. O cara era quase o dobro do meu tamanho e tava quase se borrando. Sinal que meu papel tava indo bem. Mandei ele tomar no cu e calar a porra da boca. Minha mãe reparando na faca só agora, ficava falando “filho não” e voltava chorar, tentando se cobrir. Ignorei e voltei a falar com o sujeito: “Põe a porcaria da sua roupa agora.” Ele começou a por a roupa apressado, se enrolando e demorando. Continuei: “Vc vai sair dessa casa agora e nunca mais vai voltar próximo dessa rua. Vc não vai falar com ninguém o que ocorreu aqui. Vc não vai entrar em contato com o meu pai. E se eu tiver novamente por aqui por perto, vou te matar da maneira mais devagar e cruel que eu possa imaginar na hora. Vc me entendeu?” Falei isso tudo gesticulando com a faca. Ele não tirando o olho dela. Repeti mostrando irritação: “Vc me entendeu?” Ele acenou que sim, várias vezes. Finalizei: “Então trate de sumir daqui.” Nunca vi alguém ser mais rápido que ele até hj. O cara saiu tropeçando, pegou suas coisas e foi-se embora.
Como eu tinha seguido mais ou menos ele, confirmando que ele tinha saído. Minha mãe veio atrás de mim. Pedindo para eu não contar a ninguém, pedindo que eu a perdoa-se. Esbravejei com ela novamente. Xinguei de tudo que eu pude lembrar na hora. Perguntei como que ela queria que eu a perdoaria depois daquilo. Percebi que ela tava olhando muito para a faca. Coloquei ela de volta no lugar. Falei que não iria machucar ela com a faca. Não fazia sentido fazer nada com ela. Ela havia me machucado para caramba, que ela tinha traído, não só a mim, mas a família toda. Nesse momento, ela se lembra dos outros, e começa a chorar ainda mais. Implora que eu não diga nada a eles, que aquilo destruiria a nossa família. Falei que realmente não sabia o que fazer com ela. E ai, escutamos o barulho da garagem, avisando que eles tinham chegado. Ela implora mais uma vez: “Por favor, por favor, meu filho.” Olho para ela e falo: “Vá se arrumar, que eu não to a fim de olhar pra tua cara.” E me viro. Não pensei que pudesse chorar mais, mas ela conseguiu e correu para ir pro banheiro se arrumar.
Peguei a minha câmera, cumprimentei quando eles entraram e fui me trancar no meu quarto. Joguei o conteúdo no meu pc, numa pasta que ninguém olharia. E não sai do meu quarto. Resolvi que o gelo na minha mãe seria uma boa punição para minha mãe. Ela tentou ainda entrar no quarto, e falei que não iria falar com ela. Para não levantar suspeita, ela não me importunou mais, fora para avisar que a janta estava pronta. Jantei sem falar nada. Meu pai e minha irmã perguntaram o que era que eu tinha. Ela olha para mim assustada. Mas respondo que estava com algumas coisas na cabeça, só isso. Como ele não perguntou do pedreiro, assumi que minha mãe tinha inventado uma desculpa. Subi novamente pro meu quarto e fui dormir.
Passaram-se 2 dias sem eu falar com ela. Era um sábado e o meu pai tinha organizado um churrasco com uns amigos da família lá em casa. Todo mundo se concentrava na área externa da casa e estavam aproveitando o sol e a piscina. A Sandra estava participando, consegui levar ela para dar uns amassos no meu quarto, mas ela não me deixou fazer mais que isso. Fiquei puto, pois estava precisando me aliviar de toda a tensão desses dias. Mas ela fez jogo duro e falou que não estava a fim. Resolveu descer e me deixar sozinho. Desci também e fui conversar com uns amigos que se encontravam lá. Minha mãe na festa decidiu me evitar, para não causar nenhuma confusão. A Ca tava na piscina fofocando com algumas amigas. Fui ver o que meu pai tava fazendo, e vejo que ele estava conversando com a Sandra. Fazendo ela rir de alguma piada. Não era apaixonado por ela, mas aquilo estava me deixando irritado. Chego junto, rapidamente meu pai desconversa e vai conversar com alguns amigos deles. A Sandra me pareceu irritada, ficou um tempo comigo e foi falar com outras pessoas.
Decidi conversar por ai. E de relance vejo meu pai novamente conversando com a Sandra. Comecei a observar eles, e vejo que eles vão para dentro de casa. Dou um tempo e vou atrás. Já desconfiando o que aconteceria, fui direto ao meu quarto e peguei minha câmera. Que semana eu tava tendo. Procurei eles pela casa, e os achei no escritório. A porta estava entreaberta. Pensei comigo, se vai fazer merda, porque nunca fecham a porta. E não deu outra. Olho lá dentro e vejo a Sandra de joelhos, pagando um boquete para o meu pai, enquanto ele segurava com uma mão a cabeça dela e estava com a cabeça virada pra trás. Ligo a câmera e começo a filmar. Ela chupava meu pai e colocava ele todo dentro da boca. Isso ela tinha praticado diversas vezes comigo, aquela piranha. Pensei o que é dela está guardado, ou melhor, o que é deles esta guardado. Continuei filmando. Meu pai pede para ela parar e fala pra ela virar que queria ver aquela bunda. A puta vira, se apóia na mesa e empina para ele. Ele dá um tapa de leve, elogia e abaixa a parte de baixo do biquíni dela. Ele começa a beijar seu pescoço e a tocar uma siririca nela, enfiando dois dedos. Sandra gemia baixinho com as investidas dele. Depois de algum tempo assim, meu pai se preparava para penetrá-la. Percebendo isso, Sandra fala: “Vc vai cumprir com o que prometeu, né seu Paulo?” Meu pai responde: “Claro que vou. Se eu soubesse que vc aceitaria de imediato, teria proposto antes. Assim que a gente terminar, eu te dou o dinheiro.” Pensei: “Que prostituta, tava me traindo por dinheiro. E o desgraçado nem liga que é a garota do filho dele.” Ainda pra completar ele fala: “Nossa que corpo gostoso vc tem. Meu filho deve se aproveitar muito dele.” Ela fala: “O se aproveita. Ele não me da descanso. Mas gosto de variar.” Meu pai: “Que putinha você é. Agora vamos ao que interessa.” Ele começa a penetrá-la e a puta fica rebolando para ele. Eles intensificam os movimentos. Ela começa a falar várias coisas como: “Isso sogrinho, como essa puta.”, “Me dá esse caralho gostoso.” E “Nossa que tesão.” Mas de onde eu estava, pude perceber que ela só falava da boca pra fora. Como estava de costas para o meu pai, ele não via o seu rosto. Vi que quando ela virava para ele, fingia cara de tesão, mas quando virava a cara, fazia uma cara de indiferença e olhava na direção da carteira do meu pai, que estava em cima da mesa. Que desgraçada, ainda fingia estar gostando. Será que ela fazia comigo, também? Deixando isso de lado. Continuo filmando, e vejo meu pai segurar umas das pernas delas, acelerando seus movimentos. Ele avisa que iria gozar. Rapidamente ela sai dele, e ajoelha, abocanhando o seu pau. Meu pai urra de prazer e goza tudo na boquinha dela, perguntando se ela tinha gostado. O que ela responde que sim. Ele diz que como prometido, pega o dinheiro e entrega a ela, não pude ver quanto, mas vi que tinha 1 nota de cem pelo menos.
Como eles já tinham terminado e se preparavam pra sair. Tratei de sair dali, e fui direto para o meu quarto. Passei a passar o vídeo deles para dentro da mesma pasta, que salvei o da minha mãe e apaguei ele da câmera. Pouco tempo depois, chega a piranha, com a cara mais lavada possível, dizendo que eu tinha sumido. Me da um beijo no rosto e sinto o cheiro de pasta de dente. Pelo menos isso ela fez de bom. Falo que tinha cansado de conversar e estava vendo umas coisas no pc. Ela pergunta se eu queria companhia e digo que não, que ela poderia aproveitar o churrasco, me dá mais um beijo e sai. Fiquei pensando em como essa semana tinha sido uma merda. Briguei com um amigo, encontrei minha mãe com o pedreiro e, por fim, minha futura ex-namorada com o meu pai. Decidi que essa família era uma merda das grandes, e como eles tinham fodido comigo, indiretamente. Eu iria foder com eles e comecei a planejar a minha vingança. Depois de uma hora pensando com mais calma, me decidi o que eu iria fazer. Mas precisaria convencer a minha irmã.
O churrasco foi acabando, as pessoas indo embora. E os culpados com a cara mais lavada possível, exceto minha mãe, que quando me via, ficava tensa. Me despedi dos amigos e ajudei a arrumar as coisas, porém fiz tudo caladão. Minha irmã me questiona e falo que amanhã, de manhã, eu explicaria tudo e iria querer a ajuda dela em algumas coisas. Ninguém precisou jantar, e todos pareciam cansados do dia. Terminado a arrumação, nos preparamos para dormir. A Sandra veio dormir comigo e tentou arrumar alguma coisa comigo. Falei que tava com dor de cabeça e que tinha tomado remédio, quando eu acordasse, eu iria recompensá-la. Ela se faz de preocupada comigo e diz que entende. Fomos dormir.
Acordei primeiro que ela e fui verificar se todos já estavam acordados. Vi que a família estava na cozinha, sem ser visto voltei ao meu quarto e tratei de por meu plano em prática. A Sandra dormia com uma camisa minha folgada e com uma calcinha pequena, estava com as pernas ligeiramente abertas. Coloquei o vídeo na tela do Pc, mas desliguei o monitor. Conforme eu seguia com o plano, a raiva dentro de mim estava aflorando, mas ainda contive meus ímpetos. Me joguei em cima dela, indo direto para a sua calcinha, a pondo de lado e chupando aquela boceta. Aos poucos ela foi gemendo e acordando. Ainda fala: “Nossa que jeito gostoso de acordar. Continua.” Sigo com aquilo, e depois de algum tempo ela começa a ter seu orgasmo. Abri um sorriso pra mim e me beija. Trato de colocar o meu pau em sua boceta, enquanto retirava a sua camisa. Os seios delas ficaram quicando, devido a força dos movimentos que eu estava fazendo. Ela tentava controlar seus gemidos, mas não conseguia muito. Quer dizer, eu pensava que sim, mas não sei mais no que acreditar com aquela puta. Falo para ela ficar de quatro, posição que ela não gostava. Ela faz mesmo assim, volto a penetrá-la com força. Ela diz: “Nossa como vc ta agressivo hj. Isso me come, mais forte.” Chamo ela de puta, de piranha e outras coisas. Tudo que a gente sempre fez antes. Ai enfio um dedo em seu cu. Ela raramente dava o cu e diz que hj não faria isso. Coloco o segundo e ela faz menção de sair da posição. Como era mais forte que ela, a seguro de encontro a cama, ela reclama disso e falo perto de seu ouvido: “Vou te comer do jeito que eu quiser. Pois puta como ela, que recebe dinheiro em troca de sexo, tem que fazer o que o cliente quer.” Com a raiva que eu tava, a cara que ela fez foi impagável, ficou branca e com cara de espanto, e ainda perguntou como eu sabia. Nessa hora tiro meu pau de sua boceta e enfio com força no seu cu. Ela da um grito de dor, mas não paro, vou metendo nela com cada vez mais força. Ela chorava, implorava para eu parar, dizia que estava doendo, que ela não queria ter me machucado e tals. Falei que agora já era, e que era a minha vez de a machucar. Meti por mais alguns minutos, com toda aquela situação, fiquei excitado mais do que o normal. Ela já não resistia mais, só chorava, soluçando, me pedindo desculpa. Sai de dentro dela, fui até o seu rosto e punhetei, até gozar em sua cara, falando que era isso que ela merecia. Peguei a minha carteira, tirei uma nota de dez e joguei em cima dela. Fui em direção a bolsa que ela guardava as suas coisas quando vinha pra cá. Peguei e comecei a fazer um show. Chamava ela de piranha, de biscate, mandava ela pra puta que pariu e tudo mais. Pensei que nessa hora, minha família deve ter tomado um susto. Joguei a bolsa escada a baixo, e mandei ela sair da minha casa. Para ela nunca mais volta. Ela chorava pedia perdão, mas não saia do meu quarto. Peguei ela pelo braço, do jeito que estava, só de calcinha e com gozo na cara e cabelo, levei aos tropeços escada a baixo, mas sempre gritando xingamentos.
Minha família que estava na cozinha, vai até o corredor e vê a cena. Meu pai começa a gritar pergunta que porra era aquela. Falei que a filha da puta tinha me traído ontem. Ele gela ali mesmo. Continuei falando, que era por isso que estava fazendo aquilo. E que eles não podiam fazer porra nenhuma. Esbravejei com todos, mas sem falar que sabia que era com ele, que ela tinha me traído e que minha mãe tinha traído ele. Mandei todo mundo ir pra casa do caralho. E voltei pro meu quarto deixando todo mundo de boca aberta, antes de sair, vi que minha irmã estava de boca aberta, meu pai estava branco, minha mãe tinha começado a chorar e a Sandra chorava no chão. Fechei a porta com força, só para dar mais drama. E fiquei no meu quarto.
Depois de ter feito isso, senti uma profunda calma, por ter terminado com uma coisa. Decorrido algum tempo, meu pai bate na porta e pede pra falar comigo. Aviso que não falaria com ninguém. Minha mãe vem um tempo depois, ainda soluçando, rapidamente a despacho. Por fim, veio a minha irmã. Pergunto se ela estava sozinha, o que ela confirma. Abro a porta, deixo ela entrar e rapidamente a tranco. Antes que ela começasse a falar. Falei que iria responder tudo e que ela iria concordar, provavelmente, comigo no fim. Peço para ela sentar na minha cama e eu pego a cadeira do pc, ficando bem de frente para ela. Explico tudo o que aconteceu, desde minha mãe, até o que ocorreu de manhã. Ela escuta tudo, fazendo várias caras, mas me deixa terminar. Por fim, falo que a única que não me desapontou foi ela, e que precisaria da ajuda dela, para me vingar dos 2 lá em baixo. Espero para ver a reação dela. Me surpreendo com o olhar determinado dela, quando diz que me ajudaria, não importando o plano, apenas que não terminasse em sangue. Tranquilizo ela, falando que isso nem passava na minha cabeça, mas que precisaria de uns 2 dias pelo menos para por em pratica tudo. Ela confirma e pede para me dizer o que eu iria fazer. Antes pergunto sobre a Sandra. Ela me responde que depois do meu show, minha mãe levou a Sandra pro banheiro e a ajudou a se recompor, enquanto que meu pai tinha ficado paralisado com a cena, e agora ela sabia o motivo. Depois de Sandra ter ido embora, totalmente pra baixo. Todos conversaram o porquê daquela situação. Mas os 2 não revelaram nada e fingiram incredulidade, resolvendo que alguém tinha que falar com vc. E o resto eu sabia. Então explico todo o plano e aguardo a decisão dela. A Ca fica um tempo pensando, e por fim, fala que eu era completamente doente, mas que me ajudaria. Senta no meu colo e me da um delicioso beijo. Ficamos agarrados por um tempo, até que ela decide sair para não chamar mais atenção dos velhos. Mas antes pergunta quando eu iria por em pratica meu plano. Aviso que dentro de 2 dias, eu já devo ter tudo. Finalmente ela sai.
Naquele dia, fiquei no quarto, só abrindo a porta, para quando minha irmã trazia algo pra eu comer, ou eu ir ao banheiro. No dia seguinte, sai de casa e fui me encontrar com um amigo. Combinei de ele trazer para mim, uns itens da loja da mãe dele, ela trabalhava numa sexy shop. Ele fala que sem problema, que conversaria com a sua mãe e que me traria tudo no dia seguinte. Peço para por as coisas numa maleta discreta e para me ligar, dizendo o preço total. Feito isso, fui passear por ai, almocei fora, e só voltei de noite para casa. Meus pais tentaram falar comigo, mas nem dei chance para eles, me trancando no quarto novamente. Tratei de mexer no pc e gravar dois DVDs, que eu iria utilizar. Meu amigo me liga, e fala a facada que foi, avisando ainda que 1 dos itens eu teria que esperar, pois esse era só encomendando. Sorte minha que eu não era de gastar o dinheiro que ganhava. No outro dia, encontrei com o meu amigo, paguei a ele e peguei a minha encomenda. Ele me questiona se eu iria usar com a Sandra, falo que ela era passado já. Ele ri e pergunta com quem então. Falo que não posso contar, e que nem adiantava insistir. Fui pra casa e conferi tudo.
Finalmente chega o dia de iniciar a fase 2 do meu plano. Converso com a Ca, e falo com ela o que era pra ela fazer. Nesse dia, fui almoçar junto de todos, porém com cara de poucos amigos. Eles respeitaram o meu silêncio ou, simplesmente, temeram que eu abrisse o jogo, se me forçassem a conversar. Ai, a Ca fala com o meu pai, se ele podia levar ela ao shopping novamente. Ele aceita com alívio e pergunta se quero ir, também. Respondo só que não e ele não aprofunda mais no assunto. Como minha mãe e ele, estavam brigados ainda, sabia que ela não iria também, além de suspeitar que ela aproveitasse, para tentar conversar comigo. Meu pai e irmã saem de casa. Vou ao meu quarto e começo a por tudo em ordem.
Algum tempo depois, como eu suspeitava, minha mãe aparece no quarto dizendo que precisamos conversar. Falei: “Isso era óbvio, ainda mais porque...” apontei para o tv, ligando-a, junto ao dvd, continuei: “Tem isso que a senhora fez.” Ela arregala o olho com a cena dela dando para o pedreiro, e ai começa a chorar de novo, pedindo perdão, para que eu não contasse pros outros e tal. Espero ela falar mais, com um olhar de raiva na cara, até que ela fala o que eu queria ouvir: “Eu faço qualquer coisa.” Nessa hora, não agüentei e sorri. Ela pensando que tinha cedido a suas suplicas, interrompe um pouco a choradeira. Ai levanto e coloco o meu pau pra fora. Ela, indignada, pergunta: “o que é isso? Ta maluco?!” Respondo: “Vc falou que iria fazer qualquer coisa.” Mãe: “Mas eu... não falei disso. Pensei... em tudo... menos ISSO.” Fala ela, meio que se atrapalhando, devido a surpresa. Cansado dela se fazer de decente e querendo terminar com isso, coloco todas as cartas na mesa: “Vc não tem direito de escolha, se até o pedreiro, que vc nunca tinha visto antes, pode te comer, porque eu que te conheço a mais tempo, não posso.” Ela faz menção de protestar, mas fui mais rápido: “Cala a boca, que to falando. Não vem com esse papo de que é minha mãe não. Vc é uma puta que só pensa em dar para quem quiser te comer. Novidade, eu sou alguém que quer te comer. Além do mais, vc não iria querer, que eu enviasse esse vídeo para toda a nossa família, amigos e, principalmente, para as pessoas que trabalham com vc.” Ela alarmada e chorando, fala: “Vc não... faria uma coisa dessas... Por favor, não...” Corto ela e confirmo: “Claro que faria, vc já acabou com a visão que eu tinha de vc. Então, se não quiser que eu faça isso, é melhor começar a me obedecer agora.” Finalizo apontando para o meu pau. Dou um tempo para ela pensar. Vejo ela quebrando a cabeça com essa situação. Impaciente digo: “Vc que decidiu então. Enviar que seja.” Faço menção de ir até o pc. Ela assustada, finalmente fala: “Não. Não. Não... tudo bem... eu faço o que vc mandar, mas só se vc prometer apagar isso.” Falo: “Vc não esta em condições de negociar não. Vai ser minha puta particular. E fazer o que eu mandar. Se não todo mundo vai ficar sabendo. E anda logo com isso.”
Vendo que não tinha escolha. Ela vai hesitante em direção ao meu pau, que já começava a endurecer, pelos meus pensamentos do que iria acontecer, e timidamente, vai abocanhando ele. Aviso para ela fazer direito e agilizar, porque os outros podiam chegar, e ela não sairia dali, até eu estiver satisfeito. Ela olha para mim com indignação, mas faz o que eu peço. Provavelmente com o intuito de tentar me satisfazer com um boquete, ela capricha muito nele, me fazendo gemer, de tão bom que estava. Com algum tempo, já estava quase gozando. E como não queria isso, mando ela parar. Ela fica sem entender. Não dou a mínima e mando ela ir para a minha cama. Ela hesita ainda, mas mando-a fazer de novo. Ela relutante vai para a cama. Observo aquela mulher, vestida com uma blusa amarela e um short jeans comportado. Como ela era gostosa. Mando-a tirar a blusa, o que ela faz, quase que no mesmo instante. Percebendo que a situação não iria melhorar, caso ela se recusasse ou demorasse. Falo para tirar o short, porém com a bunda virada na minha direção e que era para ser feito devagar, para eu aproveitar aquele momento. O que ela me dá um olhar de irritação e desaprovação, mas continua me obedecendo. Nossa, que visão que eu tive, vendo ela abaixar os shorts, com um pouco de dificuldade, por causa daquela bunda grande que ela tinha. Era extremamente excitante. Terminado isso, pego minha câmera, e tiro uma foto dela. Ela começa a gritar comigo, dizendo que eu não podia fazer isso e tals. Corto ela logo, falando que ela não podia falar nada e que se serve de consolo, eu não mostraria as fotos para ninguém, só deixaria no PC, para eu relembrar dos fatos.
Ainda indignada com aquilo, ela se cala. Mando ela abrir as pernas e tiro foto. Falo para ela fazer outra posição, ela hesita, mas acaba fazendo e, novamente, outra foto. E fico falando para ela tirar aos poucos a sua roupa de baixo, enquanto vou tirando fotos e a elogiando. Ela, a princípio, fazia cara de indiferença, mas aos poucos, vou percebendo que ela estava gostando da situação, já que a sua boceta dava sinais de estar ficando molhada e os bicos de seus seios estavam ficando duros, também. Paro e sento ao lado dela, falando para ela ver, o mulherão que ela era. Vejo que ela ficou interessada nas fotos. Levanto e pego a maleta, que tinha encomendado do meu amigo. Ela já pergunta o que tinha nela, só respondo que coisas para eu brincar. Retiro uma coleira, que tinha guia para atrelar, e mando ela usar. Ela recusa de imediato, começa a discutir bastante, me xingando de tudo quanto é maneira. Então falo, vamos deixar isso para outra hora, ela ameaça falar algo, já corto, dizendo que sim, terá outra hora e que isso era sem questionamento. Finalmente ela sossega. Mando-a ficar de costas, com os joelhos dobrados e deitar a cabeça na cama. Ela, antes de fazer pergunta o porque. Com paciência, eu respondo que já que não vai ter coleira, eu iria comê-la em uma posição em que ela estivesse submissa. Fica surpresa, mas vendo que pelo menos tinha se safado da coleira e qualquer outra coisa, ela faz, ficando com aquele rabão apontando pra cima. Sem ela ver eu pego uma das algemas na maleta, vou por trás dela e mando ela botar os braços nas costas. Não esperando ela pensar em falar, já aviso que seguraria elas com uma mão, porque ela não merece, tratamento decente.
Ela relutante coloca as mãos, e nessa hora eu coloco as algemas nela. Começa a espernear, pergunta o que era aquilo e se remexer na cama. Dou um tapa forte na perna dela. Ela grita um ai, de dor e surpresa, já indo falar mais alguma coisa. Dou outro tapa nela, agora na bunda. Novamente ela faz menção de abrir a boca, e novamente do um tapa nela, com ainda mais força na bunda. Ele grita de novo, faz menção de falar alguma coisa, mas para, fechando a boca. Falo que, finalmente, ela entendeu a situação e que não era para falar mais nada, sem eu permitir, mostrando que da próxima vez, que ela falar, eu iria bater nela com a palmatória que eu comprei. Coloco ela na posição que eu tinha mandado, novamente. Pego a coleira e ponho nela. Nisso ela me olha com um olhar furioso, mas sem falar nada. Falei que não era nem metade da raiva que eu senti, quando vi ela com o pedreiro, fazendo ela ficar com cara de choro, novamente. Mando-a abrir um pouco as pernas, ajoelhada do jeito que ela estava e admiro a vista daquela cena, olhando para a bunda e para a boceta dela. Falo que ela era realmente uma cadela gostosa e caiu de boca na boceta dela. Vou chupando ela, enfiando a língua, lambendo e mordiscando aquela boceta. Aos poucos, começo a escutar uns gemidos. Depois de um tempo tentando resistir as minhas investidas, ela começa a ceder. Continuo com isso, variando os movimentos e a intensidade. Os gemidos começam a ficar mais altos. Intensifico meus movimentos e depois de algum tempo, a sinto reprimir um gemido alto e retesar o seu corpo. Ela estava gozando. Não paro meus movimentos, não dando descanso para ela, começo a alternar com enfiadas de dedos nela, também. Ela vai gemendo cada vez mais, se entregando ao prazer. Gozando mais vezes. Finalmente paro, quando não agüentava mais fazer isso, sentindo um pouco de desconforto na boca até. Olho e vejo que ela está de olhos fechados, com respiração profunda e com um pouco de sorriso no rosto. Devia fazer tempo que não gozava e eu ainda empaquei a foda que ela ia ter.
Levantei ela, a abraçando por trás, roçando o meu pau na sua boceta, apertando os seus seios e falei em seu ouvido: “A cadela gostou bastante de gozar na boca do filho, né?” Ela desperta um pouco, de seu devaneio, e fala que não era bem assim, que não tinha como e tals. Mas percebo que ela fala sem convicção. Sussurro que agora tava na minha vez de gozar. E sem esperar, vou colocando o meu pau na sua boceta, começando a fazer movimentos de vai e vem, acelerando aos poucos. Ela vai gemendo e se entregando. Apalpo os seus seios para dar sustentação ao corpo dela, já que ainda estava algemada com as mãos para trás, e vou acariciando os seus mamilos, ao mesmo tempo. Ela estava gostando, gemia bastante e começa a falar: “Me come. Isso. Me fode com força. Faça o que seu pai não faz.” Escutando isso, respondo: “Claro e ainda vou fazer isso em outros dias. Mas me responde, o que vc é minha?” Ela gemendo, fala: “Sou sua a puta.” Digo: “Não é isso que quero ouvir.” Ela então fala: “Sua piranha? Sua mulher?” Não falo dessa vez e puxo a guia de sua coleira um pouco. Então ela pergunta: “Sua cadela?!” Só confirmo acenando com a cabeça e intensifico minhas estocadas nela. Ela vai gemendo, falando para eu meter na minha cadela e, de vez em quando, ela até fazia sons de latidos. Até eu achei estranho isso, mas tudo bem. Minha mãe estava alucinada, gemia, xingava, latia e depois de um tempo, sinto ela contraindo a sua boceta no meu pau e gemendo mais forte, estava gozando. Não agüentando mais, também, dou uma estocada mais forte e gozo muito dentro dela.
Ela caiu na cama, exausta e eu cai por cima dela, deixando meu pau amolecer dentro dela. Olho pro seu rosto e ela estava com uma cara de satisfação. Tiro as algemas, pego ela pela guia da coleira e trago em direção ao meu rosto. Dou-lhe um beijo, no que ela retribui e ficamos assim por um tempo. Até que eu paro e começo a tirar sua coleira. Finalmente ela fala: “Apesar da grosseria, adorei isso.” Respondi: “Eu sei, afinal vc é uma puta mesmo. E a partir de agora vai me obedecer.” Ela contradiz: “Mas eu sou sua mãe, quem deveria mandar sou eu.” Falo: “Agora vc é minha cadela. E ponto final. Agora é melhor nos arrumarmos, pois eles já devem estar chegando.” Ela surpresa fala: “Nem me lembrava mais.” E sai correndo para o seu banheiro, levando as suas roupas.
Arrumo as minhas coisas, satisfeito por ter dado certo. Tomo um banho e mal terminando, escuto o barulho do carro chegando. Minha irmã me cumprimenta e me leva para o seu quarto, fingindo que era para me mostrar o que comprou. E mal entramos, já me enche de perguntas. Falo que tudo ocorreu como esperado, e até melhor. Agora era só organizar a próxima parte do plano. Saiu de lá depois de contar os detalhes. Faço um lanche na cozinha e esbarro com o meu pai, ele não conseguia manter o olhar para mim e penso: “Vc é o próximo que eu vou me vingar.”
A continuação eu postarei depois, pois ficou grande novamente. Espero que tenham gostado. E com as fotos ilustrativas que eu coloquei uma vez, não consegui colocar no ultimo conto, por isso não colocarei mais nos próximos também.