Bom, olha eu aqui novamente para relatar para vocês mais uma experiência deliciosa minha. Pense bem, qual é a fantasia que 99,9% dos homens têm? Transar com duas mulheres ao mesmo tempo, certo? Pois é, meu namorado não é diferente disso. Mas, antes de começar meu conto, permita-me me apresentar. Meu nome é Lavínia, tenho 26 anos, sou loira, olhos azuis e seios fartos. Moro em São Paulo. Namoro há cinco anos o Henrique de 31 anos. Nosso namoro sempre foi muito intenso em todos os sentidos e somos perfeitamente compatíveis na cama. O Henrique é um homem forte fisicamente e moralmente. De compleição forte, cabelos pretos, ele, assim como eu, descende de uma mistura de raças: filho de mãe japonesa e pai italiano, possui um rosto de traços fortes e belos olhos puxados. E mesmo sendo suspeita, tenho que admitir que ele é lindo. Opinião essa endossada pela minhas amigas... Sempre tivemos um diálogo aberto e ele sempre confessou que morria de tesão só de se imaginar transando com duas mulheres ao mesmo tempo. Eu, sempre respondia em tom de brincadeira, que toparia, caso ele topasse me dividir com um amigo, pois até aquele momento minha maior fantasia sexual era ser deliciosamente fodida por dois homens. Meu namorado desviava o assunto e "desistia" da brincadeira, afinal ciumento e possessivo do jeito que é, teria um AVC se me visse transando com outro. Aconteceu que numa sexta feira, final de expediente, por volta das 19 horas, fui buscá-lo em sua clínica veterinária, pois ele havia sofrido uma Entorse no joelho esquerdo e fora proibido pelo médico de dirigir. Chegando lá encontrei-o sozinho. Ele me pediu que aguardasse uns minutos, pois precisava assinar algumas guias. Sentei na cadeira em frente a mesa para aguardar. Os minutos foram se passando e eu fui ficando impaciente. Tenho dificuldade em parar quieta; preciso sempre achar algo para ocupar o tempo, a cabeça, as mãos, a boca... Olhando para aquele homem que eu bem conhecia sentado de jaleco branco e expressão concentrada, minha mente começou a divagar. E em questão de segundos eu já estava morrendo de tesão, simplesmente pela visão daquele homem sério, mas que eu bem sabia, que pelado e em quatro paredes era um verdadeiro tarado. Caminhei até ele, massageei seus ombros, rocei minhas unhas em sua nuca e beijei sua orelha. Ele rapidamente deitou a cabeça de lado, visivelmente arrepiado. Pedi que ele continuasse o que estava fazendo e ele obedeceu... Minha boca foi percorrendo seu pescoço até o primeiro botão do jaleco. Fui abrindo botão por botão, até retirar aquela vestimenta branca que me afastava ainda mais da parte que eu queria. Com o jaleco no chão, ele já não disfarçava mais: o pau dele- que desmitifica completamente o mito sobre o tamanho do pênis dos japoneses- já estava prestes a explodir o zíper da calça jeans. A visão daquele membro acomodado de lado, implorando por liberdade me deixou com ainda mais vontade de engoli-lo. Ele entendeu perfeitamente minha intenção e virou a cadeira de lado. Ajoelhei em sua frente, levantei sua camiseta e comecei a beijar aquela barriga definida e com poucos pelos. Fui subindo em direção ao peito enquanto minha língua demarcava território naquela pele clarinha. Retirei sua camiseta e retornei o trajeto contrário: dessa vez do peito em direção a barriga. Eu beijava e lambia o corpo do meu homem, desejava chupá-lo loucamente, e desejava naquele exato momento. Minha língua contornou o cós da calça e, antes que minhas mãos tocassem no botão daquele jeans, ele me agarrou com força pelo braços e me colocou sentada em seu colo . Naquele momento agradeci por estar de saia de tecido fino, pois a maciez daquela peça me permitia sentir o quanto aquele cacete tesudo implorava por mim e, de quebra, permitia total acesso de suas mãos à minha bucetinha que á essas alturas já escorria... Ele me beijou deliciosamente, sua língua explorava cada canto da minha boca, mordia meus lábios e sugava minha língua. Suas mãos desfilavam como um carro desgovernado pelos meus seios, minhas coxas e se detinha na bunda, apertando-a com tesão. Beijava meu colo e lentamente tirou minha blusa e meu soutien. Meus seios pularam no rosto dele, e ele recebeu-os com uma bela chupada nos mamilos Eu estava completamente molhada, minha buceta latejava de tesão literalmente, e num movimento lento escapei daqueles braços fortes e voltei a me concentrar no meu objetivo: engolir aquele cacete que já me fizera gozar por longas noites. Abri seu botão e libertei seu pau que, totalmente melado se mostrava pronto para arrombar meu cuzinho. Voltei a ajoelhar e abaixei sua calça até o calcanhar, beijei toda a extensão daquelas coxas que eu tanto gostava e me dirigi para meu destino. Suguei sua bolas do jeitinho que eu sei que ele adora, dei atenção para as duas sem pressa e finalmente cheguei ao cacete. Quando minha língua tocou na pele sensível do seu membro ele soltou um gemido alto e entrelaçou os dedos nos meu cabelos. Lambi muito, como se fosse o último sorvete do deserto e me acabei naquela cabeça que babava de tesão. Chupei só a pontinha enquanto deslizava a língua pelo oríficio do pau dele, e fui engolindo aos poucos enquanto acariciava as coxas e o saco. Chupava e encarava aqueles olhos puxados que me fitavam com paixão, desejo e muito tesão. Sugava intensamente, e quanto mais excitado ele ficava, mais fundo ele introduzia na minha garganta, me segurando firme pelo cabeço na altura da nuca e ordenando com uma voz rouca deliciosa: "Engole gostosa! Engole o pau do seu macho, vai sua puta deliciosa!" Ele não aguentava mais, estava prestes a encher minha boquinha de porra. Mas interrompeu minha mamada gentilmente e me colocou deitada sobre sua mesa. A superfície fria sob minhas costas me causou ainda mais calafrios e eu pude sentir o pelo dourado das minhas coxas arrepiarem. Arrancou minha saia e sem titubear caiu de boca na minha buceta. Pqp, como o Henrique chupa uma buceta deliciosamente, cara! Ele chupa com vontade, sem nojinho. Envolve meu grelo avantajado com seus lábios e golpeia minha clitóris com a língua. Eu rebolava e esfregava na cara dele, e pedi que ele colocasse o dedo no meu cuzinho, pois eu queria gozar, eu precisava gozar! Ele atendeu meu pedido e assim que o dedo médio tocou a entrada apertada do meu rabinho, eu me descontrolei e gozei sonoramente. Gemi tão alto que nem eu mesma esperava por essa reação. Ele enlouqueceu mais ainda e sem nem sequer me dar tempo de regular a circulação da minha buceta, me colocou de quatro na mesa, deu dois tapas na minhas bunda, seguida por duas batidinhas do seu pau no meu traseiro e me comeu com força. Me fodeu daquele jeito que só com ele eu conseguia: fundo, intenso, rápido, e eu rebolava gostoso na rola dele, com minha bunda empinada. Ele gemia e puxava meu cabelo, o que me obrigava olhar para frente, e, foi nessa hora que percebi um vulto estranho no vidro da janela que liga o consultório dele ao centro cirúrgico. Era óbvio que tinha alguém aí. Olhei para ele repentinamente por cima dos ombros, mas ele estava ocupado demais olhando pro meu rabo bronzeado de sol enquanto exclamava "isso, mete safada, rebola na pica do seu macho, vai..." e nem sequer percebeu a presença de alguém. Eu sabia que não era um ladrão, pois a clínica é totalmente fechada à noite e com vários alarmes, logo conclui que quem estaria alí era ou um de seus funcionários, ou um dos veterinários que também atendem aí, e isso me deixou com mais tesão ainda. A ideia de ser observada enquanto transo me deixa maluca. Por esse motivo eu rebolei mais ainda e gemia mais alto, gemia e pedia que ele me comesse com força. Seja lá quem fosse do outro lado teria de morrer de tesão! A sombra do outro lado se tornou cada vez mais evidente, certamente por estar cada vez mais interessada na cena de filme pornô ao vivo que rolava naquela clínica e também, por estar perdendo a noção de espaço devido ao tesão batendo na cabeça. Só sei que o Henrique percebeu. Percebeu e se assustou. Tirou o pau de dentro da minha buceta encharcada e se dirigiu até a janela, a sombra fugiu rapidamente e a única coisa que consegui ver era que a voyeur era loira. Ele ficou furioso e se dirigiu a porta, pelado e de pau duro. Eu comecei a rir e ele me olhava indignado. Quando abriu a porta, deu de cara com a Rafaela. Aquela vadia era estagiária de veterinária na clínica e voltou para pegar o celular que ela havia esquecido, e conseguiu entrar pois estava cobrindo a secretária do meu namorado que estava de férias. Logo, tinha a chave da clínica. Quando nos deparamos com aquela figura na porta, ela irrompeu em desculpas, explicou que tinha voltado pra pegar suas coisas e quando reparou que seu chefe ainda estava na clínica resolveu ver se ele "precisava de algo". Claro que ele precisava, precisava de privacidade pra comer a namorada cheia de tesão. Antes que o Henrique discorresse sobre o gesto imoral dela em nos espiar, eu fitei aquela mulher de cima abaixo, e concluí que ela era um tesão. Loira, rosto delicado, coxas grossas que se destacavam na legging branca, cintura fina e seios empinados. Como eu havia permitida uma gostosa dessa trabalhar para meu namorado? Eu não sabia, mas sabia que eu queria aquela mulher. E obviamente, meu namorado que é homem, também queria. Eu interrompi o clima tenso e pedi que ela entrasse, ambos me olharam como quem olha para um fantasma. "O que eu estava fazendo?" Ainda sentada na mesa pude perceber que meu namorado mesmo depois do susto e do constrangimento ainda mantinha a ereção. Aquele pau levemente curvado pra cima era praticamente um convite para que aquela loira tesuda se juntasse a nós. Novamente pedi que ela entrasse, ela parecia confusa, mas entrou e veio em minha direção. Eu olhei a olhei nos olhos e perguntei: "tava gostando do espetáculo, vadia? Ficou excitada com meu namorada me fodendo?" E antes que ela pudesse responder eu questionei novamente: " tá louca pra participar né, putinha?" Ela olhou para o Henrique, e voltou o olhar para minha bucetinha sem pelo que eu fazia questão de exibir de pernas abertas para ela. Ela lambeu os próprios lábios e passou a mãos em seus seios. Eu sabia que ela estava louca pra dar pra mim e para o Henrique, claro. Toquei o pescoço dela gentilmente e mordi seu lábio inferior. Ela prontamente respondeu enfiando a língua na minha boca e começamos a nos beijar. Suas mãos foram direto para minhas coxas e eu apalpei com gosto aquela bunda volumosa e abaixei sua legging. Ela fez o trabalho restante e se despiu para mim. Sem pensar duas vezes apoiou os joelhos na cadeira e chupou minha buceta fodida, delicadamente. O toque macio daqueles lábios na minha buceta inchadinha pelas socadas anteriores, me fez suspirar e relaxar. Meu namorado nos encarava perplexo. Suas duas mãos alisavam seu pau. O safado se masturbava com aquela cena. Eu pedi que ela chupasse com força, e pedi que ele a ensinasse. Ele abaixou ao lado dela e, sincronicamente, enquanto ela chupava meu grelo ele lambia meu cuzinho. Vez ou outra suas línguas se encontravam, e num gesto que eu nunca pensei em ter, segurei gentilmente o cabelo de ambos, incentivando que se beijassem. Ele se levantou e agarrou aquela putinha com tesão, apertou os seios dela. A safada não se conteve e virou de costas para ele, esfregando aquela bunda perfeita no pau daquele macho, que naquele momento era nosso. Ele enlouqueceu olhando sua namorada se masturbando na mesa e sua estagiária rebolando na cabeça do seu pau. Eu me levantei e ordenei que ele se deitasse no sofá do consultório. Peguei-a pela mão e conduzi-a até o colo dele. Ela, sem pensar duas vezes montou naquele pau duro e grosso. A vadia engoliu a rola sem esforço com sua buceta molhada. Pulava em cima, como se fosse o único pinto que ela tinha visto na face da terra. Ele gemia alto e transpirava. Eu assistia a cena deliciada. Até que ele me segurou pelos pulsos e me puxou para sentar na boca dele. E enquanto ela ocupava seu pau, eu ocupei sua boca. Ele me chupou vigorosamente, e gozei muito ao som dos gemidos daqueles dois tarados. Continuei na boca dele, mas me virei de frente pra ela, beijei novamente sua boca macia e me abaixei para chupar aqueles seios duros, o que fez com que meu cuzinho ficasse a mercê das investidas do Henrique, que cuspiu na entradinha e invadiu com o dedo médio. Eu já estava de pernas bambas de tanto gozar, mas precisava que meu cú recebesse mais daquele cacete grosso. Pedi com voz melosa: "amor, fode meu cuzinho vai, come o cuzinho da sua namorada..." Ela entendeu o recado e saiu de cima dele. Eu fiquei de quatro no chão e ele ajoelhou atrás do meu quadril e arrombou sem rodeios meu cu apertadinho que piscou de dor e tesão. Esfregou meu grelo com força enquanto eu ordenava que a estagiária tarada deitasse de frente pra mim. E num movimento quase sincronizado eu chupava a buceta arrombada da gostosa enquanto meu namorado fodia meu rabo selvagemente. Ela gozou gostoso na minha boca, o tesão era tanto que melou até meu queixo. E claro que o tarado do meu namorado não aguentou aqueles gemidos combinados com a pressão que meu cu exercia sobre o cacete dele e gozou loucamente. Ela se vestiu, foi embora sem nem dizer nada. No dia seguinte ela pediu demissão e, por sorte do azar montou uma pequena clínica bem ao lado da empresa que eu trabalho. Claro que o Henrique nunca vai saber disso, pois agora eu já decidi que não divido-o com mais ninguém. Mas já não posso garantir que não faça uma visitinha pra ela qualquer dia. Quem sabe ela não aceite encher minha boca com aquela buceta carnuda novamente. Nosso namoro só melhorou dali pra frente. Eu atendi o desejo do meu macho e de quebra fui embora com o cuzinho cheio de porra e com o gosto daquela gostosa na boca. Ah, e claro.. Acho que agora seria justo ele realizar a minha fantasia, né?! rs...
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