O conto à seguir aconteceu comigo no dia 22/12/2013. É um texto longo, mas que eu prometo que vai valer a pena. Tudo indicava que aquela quarta pós expediente seria como as outras; eu chegaria em casa exausta, estressada pelos surtos de loucura de um chefe bipolar, arrancaria o salto, tomaria meu merecido banho e me deitaria no sofá, vestindo a única coisa que tardes de verão sufocantes como aquela permitem vestir: um micro vestido branco, solto no corpo. Afundei naquele sofá macio, na companhia de uma cerveja e me permiti desligar. Quando estava prestes à entrar na primeira fase do sono, o síndico do condomínio interfonou avisando que o técnico de tv à cabo acabara de chegar. Senti muita raiva da minha péssima capacidade de lembrar de compromissos agendados. Agradeci o síndico e permiti a entrada do profissional. Me dirigi, com muita má vontade a porta para receber aquele prestador tão pontual. Confesso que na minha cabeça o homem que eu havia acabado de permitir que entrasse era um homem baixinho, barrigudo, careca e de óculos fundo-de garrafa. Mas, para meu completo espanto, o homem que já se preparava para tocar a campainha quando eu abri a porta era alto, moreno, forte. O cabelo exibia nuances grisalhos que o deixavam ainda mais sexy. Tinha, provavelmente seus 35 anos e um sorriso - daqueles que envolvem mais do que boca, envolve olhar- simplesmente perfeito. Era um misto de safadeza com gentileza. Vestido com uma camiseta dobrada nas mangas, exibindo as veias saltadas do antebraço e uma calça colada nas coxas fortes, ele com certeza faria qualquer mulher ter sonhos molhados com ele, inclusive eu, claro! Extremamente educado e cortês, já chegou se apresentando: -Boa tarde, senhora! Meu nome é Felipe. Vim atender a solicitação de reparo no seu ponto de tv. Eu apertei aquela mão forte e senti um arrepio nas costas.Naquele momento cheguei a me arrepender por ter xingado aquele homem mentalmente por ter boicotado meu sono. Ele se deslocou até o ponto da minha tv e começou a mexer nos cabos e em aparelhos que ele havia trazido. Ele me fazia perguntas e eu simplesmente não estava interessada em responder, afinal estava muito ocupada olhando aquelas costas fortes cujo músculo se sobressaia por cima da camiseta. Eu nunca senti aquilo antes. Eu precisava tocá-lo. Queria sentir aquele homem delicioso de qualquer jeito. O perfume suave dele só me enlouquecia mais. Então resolvi investir; Andei até ele, e encostei no rack, bem de frente pra ele. Ele estava agachado no chão e seu rosto estava à poucos centímetros das minhas coxas, e da minha bucetinha que nesse momento ansiava por ele. Ele lançou um olhar discreto para minhas pernas, mas voltou a se concentrar no que estava fazendo. Quando ele se levantou e se aproximou do local do decodificador, eu me coloquei entre ele e o aparelho, fingindo estar interessada no serviço, abaixei o máximo que pude para olhar os cabos atrás da tv e fiz qualquer pergunta boba pra ele. Ele se aproximou inocentemente para ver a minha dúvida e eu me aproveitei: rocei minha bunda avantajada naquele cacete que marcava sobre a calça. Esfreguei com gosto e dei uma reboladinha enquanto olhava por cima do ombro para aquele homem delicioso. Ele disfarçou bem o susto, deu um passo atrás afastando-se do meu traseiro que implorava pela língua dele. Eu senti raiva . E cada vez mais tesão. Mas não me dei por vencida...Ofereci um café, ele aceitou. Fui até a cozinha providenciar e, enquanto minha cafeteira trabalhava corri até o banheiro e tirei meu soutien. Voltei para a sala com a xícara de café em mãos e uma buceta pegando fogo. o filho da puta lançou um olhar safado para meus mamilos arrepiados pelo toque sutil do tecido e sorriu de lado. Talvez, finalmente ele houvesse entendido as minhas intenções. Pedi que ele se sentasse para tomar café, ele atendeu e se sentou no sofá em frente ao meu. Eu aproveitei que ele havia baixado a guarda e, movida pelo tesão que me corroía por dentro, sentei de pernas meio abertas em frente à ele, deixando minha calcinha à mostra... Ele estava visivelmente transtornado. Transpirava e parecia querer disfarçar o volume da calça, que só aumentava. Ele olhou para os lados, como quem quer ter certeza de que eu estava só naquela casa.Dei um jeito de explicar que morava sozinha, e que meu namorado estava num congresso de veterinária na capital. Ele terminou o café, lançou um olhar safado para minhas coxas e exclamou: "que delícia!" De imediato senti minha buceta molhar mais ainda, e perguntei, cheia de esperança : "o que é uma delícia?" Ele olhou com ares de deboche e respondeu: "seu café, estava delicioso!" Levei a xícara até a cozinha, e quando retornei à sala, ele estava em pé, próximo a tv e me pediu que eu observasse algumas modificações que ele havia feito. Novamente me coloquei entre ele e o rack, e dessa vez a aproximação foi por parte dele. Ele encostou na minha bunda à ponto de eu sentir aquela cabeça enorme tocando o meio da minha bunda e, como quem não quer nada, tocou na minha cintura e falou bem baixo no meu ouvido: "vê se meu serviço é bem feito" Eu empinei minha bunda pra ele e esfreguei naquele pau, que eu bem podia sentir que estava latejando de tesão. Ele segurou meu cabelo e numa voz quase inaudível sussurrou: "tá louca pra dar pra mim, né vadia?" Não sei se fiquei mais excitada com o xingamento dito ao pé do ouvido ou com o fato dele finalmente ter percebido. Eu o olhei por cima do ombro e respondi: "quero que você me foda, bem forte e bem gostoso" Ele parecia incrédulo, mas me jogou de quatro no sofá, levantou meu vestido e mordeu minhas nádegas. Aquelas mãos grandes percorriam meu corpo todo, e num único puxão, ele arrancou meu vestido e mergulhou a língua deliciosamente no meu rabo. Ele lambia meu cuzinho de um jeito delicioso. Forçava a entrada dele com a língua quente e deslizava os dedos pelos meus grandes lábios encharcados. Por uma fração de segundos quase me arrependi por ter provocado aquele homem. Ele estava completamento enlouquecido e tinha força suficiente pra me quebrar no meio. Mas ao invés de medo, senti mais tesão. Ele chupava a minha buceta por trás e socava dois dedos no meu cuzinho molhado pelo líquido que escorria da minha buceta e pela saliva que a língua dele deixou. Alternava dedos e língua no meu cu e buceta. Me chupava com fome, com vontade. Mordiscava meu grelo rosado e roçava a barba na minha virilha. Eu já não respondia por mim. Ele então se sentou no chão, encostando as costas no sofá, e com toda a força daquele braços fortes me pegou pela cintura e me colocou sentado na boca dele, de modo que eu apoiei os joelhos no sofá e fique suspensa na boca dele. Eu não aguentava de tesão, e gozei horrores na boca daquele desconhecido. Ele se levantou com um olhar agressivo e safado e me ordenou que ficasse de joelho pra ele. Me pegou pelos cabelos e ordenou: "chupa meu pau, cadelinha. Não é isso que você queria? Agora engole esse cacete todo, vai sua vagabunda deliciosa!" Eu obedeci. Abri seu zíper e mamei aquele pau com toda a vontade acumulada desde que meu namorado partiu em viagem. Comecei pelo saco, coloquei uma bola por vez na boca e sugava gentilmente. Depois lambi toda a extensão daquele pau gigante e cheio de veias e me deliciei com aquele instrumento gigante.Chupei a cabeça toda meladinha, olhava pra ele com todo meu instinto de puta e deixava que ele percebesse o fio que esticava entre minha língua e aquela rola melada. Ele gemia alto, me segurava pelos cabelos e socava o pau na minha garganta. Por duas vezes engasguei e acabei babando ainda mais naquele pau gigante e muito mais grosso do que o normal. Chupei com gosto. Me sentia uma puta chupando o caralho de um desconhecido e isso só me excitava ainda mais. Ele, tirando o pau da minha boca, me pegou com força e me colocou de quatro no tapete macio da sala. Começou então a tortura mais deliciosa da minha vida. Passava a cabeça do seu pau na entrada do meu cuzinho e da minha buceta. Ameaçava invadir mas parava no caminho. Ele estava visivelmente hipnotizado pela minha bunda redonda com marquinha de biquini fio dental e posicionou o cacete no vão das minhas nádegas e começou a esfregar. Minha bunda masturbava aquele homem delicioso. Eu só conhecia um belo "assjob" dos filmes, mas nunca tinha feito. O atrito daquele pau roçando no meu cuzinho e aquela mão forte apertando minhas nádegas me fazia pirar. Depois de longos minutos de tortura ele penetrou minha buceta. Socava forte e rápido e quanto mais eu gemia mais forte ele metia. Enrolou meus cabelos em sua mão e encheu minha bunda de tapa. Tapa forte, de homem que sabe bater na bunda de uma vadia louca pra gozar. Ele me apertou em seus braços fortes e mordeu minha nuca. Sua mão esquerda agora estava no meu seio e a outra esfregava meu grelo. Eu não aguentava mais e, quando ele desferiu mais um tapa na minha bunda já avermelhada eu gozei loucamente. Estremeci no pau dele, forcei meu corpo contra o dele com toda a força do meu quadril, porque queria senti-lo no mais fundo da minha buceta. Ele entendeu e, levantando minha perna direita socou com força e bem fundo. Senti ele batendo lá no fundo. A invasão daquele membro descomunal me causou uma ardência louca e uma tesão mais louco ainda. Eu não sabia mais diferenciar dor de tesão e gozei novamente, caindo de joelho no chão, sem forças. Ele me olhava satisfeito, pude perceber uma expressão que dizia: "bem feito, quem mandou mexer onde não deve".E antes mesmo de eu retomar meu fôlego ele deitou do meu lado, me segurou pelo quadril e me colocou montada naquele mastro gigante, só que dessa vez o alvo era meu rabo. Por alguns segundo pensei que não aguentaria aquele cavalo dentro da minha bunda, mas ele gentilmente encaixou a cabeça na entrada apertadinha do meu cu e, me segurando pela nuca, mordiscou meus seios. Eu fui relaxando e ele foi me arrombando. E o que no início era uma dor insuportável se transformou num tesão sem limites. Ele metia com força no meu cuzinho, segurando minha bunda com as mãos, me obrigando a sentar e engolir gulosamente sua rola com minha bunda empinada. A visão daquele homem delicioso pelado e fodendo meu cu, enquanto minha buceta roçava sua virilha, me levou a mais um orgasmo delicioso, só que desta vez gozamos juntos. Aquela vibração dentro de mim me indicava o que eu já sabia: ele estava enchendo meu cuzinho de porra. Terminamos, ele se vestiu e foi embora. Nunca mais o vi. Mas no dia seguinte meu namorado chegou. Tive um trabalho tremendo para disfarçar as marcas que aquele homem deixou no meu corpo, sobretudo na minha bunda. E tive que encarar mais uma rodada de sexo selvagem com meu namorado cheio de saudades. Mas não deixei que ele gozasse no meu rabo, não queria tirar a lembrança daquele prestador gostoso tão cedo de dentro de mim. Meu namorado corno teve de se contentar em gozar na minha cara e na minha boca, mas como eu sou uma menina exemplar, não desperdicei nenhuma gotinha, engoli tudinho aquela porra, lembrando do técnico de tv à cabo mais gostoso do mundo!
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Delícia de conto hem safadinha...
Tbm sou prestador de serviços, geralmente para mulheres...mas ainda não tive a sorte de encontrar uma gostosa safada igual a vc!
Apresentação
Carlos um homem bem adiante do meu tempo.
Apenas como esclarecimento
A Irmandade e grupo fechado para entra depois dos membros fundadores em cada estado só com indicação de um membro digamos um padrinho ou uma madrinha.
Abraço Carlos
Três amigos Carlos, Marta, Fabiano que curtem sexo, não desejamos expor nossa imagem em casas de swing, clubes ect, porque não expor nossa imagem, c