A doméstica (verídico)

A doméstica (verídico)
   
   

   Resolvi contar alguns fatos interessantes da minha vida. Todos nós temos algo para contar, e descobri que é bem excitante compartilhar isso com outras pessoas. E mais fácil de fazer através da internet. E posso assegurar que se trata de um fato real.
   Moro no rio de janeiro, tenho 21 anos, cabelos e olhos castanhos 1.82 80kg, sou moreno claro, e faço dos esportes algo essencial em minha vida. Não quero entrar em detalhes sobre minha vida, isso não tem muita importância.
    Eu tinha 17 anos, morava com meus pais e meu irmão de 9 anos na zona sul do rio. Minha mãe trabalhava muito, portanto, não tinha muito tempo para cuidar dos afazeres domésticos, e devido a isso resolveu contratar uma empregada. Eu tinha escutado minha mãe comentar com minha tia, que a tal pessoa seria vizinha da cunhada dela, que morava na zona norte do rio. Ela tinha 27 anos, 2 filhos, e o nome dela era Lidiane Cristina, que era conhecida como “Cris”. Aquilo não tinha nenhuma importância pra mim, seguia minha vida de estudar, treinar taekwondo, surfar e até trabalhar de vez em quando.
    Aquordei 09:00 da manhã de segunda –feira. Seria o dia em que a Cris iria começar. Fui ao banheiro, e depois fui para cozinha tomar café. E lá estava ela, sentada com minha mãe à mesa. Cumprimentei com um bom dia, tomei café com elas e fui pra rua. Ela não me chamou muita atenção, nem cheguei a acha-la bonita, era um tipo normal. Cabelos pretos ondulados, pouco abaixo dos ombros, 1.65 uns 65kg. Peitos médios, coxas grosas (torneadas, perguntei se ela malhava e disse que não) com uns pelinhos dourados, pele morena, e uma bumda (isso é que realmente chamava a atenção nela) grande e empinada. A bumda dela fazia muito sucesso com meus amigos, e comecei a reparar mais nisso, principalmente quando a pegava dançando funk, rebolando aquele traseiro como se estivese pedindo para levar uma pirocada.
    Eu estava há muito tempo sem dar uma gozada. Por vontade própria, por acreditar que estava fazendo algo que era certo. Sentindo até um pouco de culpa por ser tão impossível, pois há algum tempo tinha uma educação evangélica. Nem sequer uma punheta, evitava (com muito custo) tudo ligado a sexo. Às vezes ficava com algumas meninas (tentava evitar, mas esporádicamente sedia), mas só beijos e abraços...era um tormento. Segurar a libido é extremamente perturbador, estava ficando louco!
Estava há 6 meses assim.
   Estava na cozinha, me preparando para jantar, quando ouso a voz da Cris me chamando aos berros. Fui ver o que era. Ela tava no quarto dos meus pais, em cima de uma escada tirando uma caixa do armário.
-        fala... – falei me aproximando da escada, e olhando pra cima. Quase infartei na hora! Ela tava com um dos pés no penúltimo degrau da escada e o outro no último, fazendo as pernas ficarem entre abertas, com um shortinho vermelho que ficava há quase 2 palmos acima do joelho. Deu pra ver perfeitamente a calcinha minúscula dela, que ficava enfiada naquela bumda grande, e dourada . Ela era branca com um desenho amarelo na parte da frente, parecia calcinha de criança. Deu pra ver também o formato avantajado da boceta dela, que chegava há marcar na calcinha, formando uma boca de lábios grossos e salientes...Um verdadeiro capô de fusca.
-        Me ajuda aqui... ta pesado. – falou já me passando a caixa. Meu pau tava duro como uma barra de aço, fazendo volume na calça de moletom que estava usando. Botei a caixa em cima da cama, e peguei ela olhando pro meu pau, enquanto fechava a escada. Saí do quarto meio esbaforido, sem dizer uma palavra, e fui direto para a cozinha.
   Não estava agüentando de tanto tesão. Não tirava aquela boceta da minha mente. Já tinha acabado de jantar, meus pais, com meu irmão, já tinham chegado e meu pau ainda tava duro. Não sabia o que fazer, era muito tesão. A imagem da calcinha marcando aquela bucetona, aquelas pernas grossas e torneadas, com pelinhos dourados, indo de encontro com uma bunda grande e empinada não saia da minha mente. Estava me crucificando para não bater uma punheta....
   Estávamos todos na sala assistindo tv, e notava que a Cris freqüentemente olhava pro meu pau (desviava o olhar quando eu percebia), que ficava duro sempre que eu olhava pra ela. Ela tava com aquele mesmo shortinho vermelho, e camiseta branca. Com as pernas cruzadas, e uma das mãos no queixo, com o cotovelo apoiado na perna. Sentia-me constrangido e excitado ao vê-la olhando pra mim.
   Ela se levantou e foi na direção da cozinha, enquanto eu ficava apalpando o pau por baixo da almofada, assistindo o jô. Meus pais estavam distraídos, e nem perceberam quando disse que iria dormir. Fui na cozinha beber água, e acabei indo até o quarto dela. A porta estava fechada e a luz acesa. Olhei pelo buraco da fechadura, e ela estava sentada na cama passando creme nas pernas. Ela se levantou, para passar na parte detrás da coxa, subindo as mãos lambuzadas de creme até chegar na bunda, e começou a apalpar as nádegas por baixo do short. Depois sentou de novo na cama. Ela passou um tempo parada, olhando para as pernas, depois lambuzou a mão direita com o creme, e com a esquerda, puxou o short com a calcinha pro lado, deslizando os dedos lambuzados de creme na boceta. Minha pica quase enverga de tão duro, ela enfiava os dedos na xota e rebolava ao mesmo tempo, com as pernas semi-abertas. Não resiti e comecei uma bela punheta. Até que ela parou, e olhou para a porta. Que burro...acho que fiz algum barulho.
   Fui disparado para a cozinha, e fingi beber água. A porta se abriu...ela entrou na cozinha, e levou um susto ao me ver lá. Meu coração tava disparado...nervoso, mas não deixei ela perceber. Lembrei da minha prima, que consegui comer por um bom tempo, e fiquei mais confiante.
-        ta sem sono Cris? – Perguntei
-        já ia dormir, quando ouvi um barulho na cozinha...achei que queria alguma coiza. – Falou isso indo pegar água no filtro, era a minha chance...
-        Quero continuar o que você estava fazendo. – Disse isso por trás dela, no ouvido, enquanto me encostava com o pau na bunda dela.
   Ela se arrepiou toda. E fez um movimento inconsciente com o quadril, fazendo a bunda subir, e descer. Acho que não esperava que eu tomasse essa atitude.
-        para...tem gente na sala.
-        Só tem eu e você aqui. – Falei já deslizando a mão na xota dela.
-        Ta maluco? Pode chegar alguém...e eu não tava fazendo nada... – Não se pode perder tempo nessas horas. Beijei a boca dela, sem dar tempo pra falar mais nada. Ela parou de resistir e retribuiu o beijo. Dava a sensação que alguém iria chegar a qualquer momento, e isso me deixou com uma mistura de tesão, e apreensão.
   Puxei ela até a mesa, e a virei de costas, botando a perna esquerda dela sobre uma cadeira, enquanto os braços ficavam apoiados na mesa.
-        Encosta a porta...pode chegar alguém. – Corri para encostar a porta e voltei. A bunda dela tava empinadinha...sem tirar o shortinho dela, afastei a calcinha pro lado, e forcei o pau naquele capô de fusca. Ela deu uma suspirada longa, soltando um gemido baixo no final. Era incrível como uma boceta grande daquele jeito, podia ser tão apertada. E quente...muito quente. Há muito tempo eu não sentia aquilo, chegava a sentir um líquido escorrer, do meu pau, até o saco.Comecei a meter devagar, enfiando até o final, fazendo a xota dela se contrair quando puxava o pau.
-        Põe o dedo no meu cuzinho...vai – Disse sussurrando (em um tom imperativo) para não fazer barulho.
   Afastei o máximo que pude a calcinha com o short, afastando as nádegas rígidas e macias que ela tinha, e enfiando o dedo médio naquele cuzinho pequeno e apertado. Parecia que a bunda dela iria engolir minha mão. Ela forçava o quadril para trás, fazendo o meu dedo e meu pau entrar cada vez mais fundo...gozei...fazendo um litro de porra inundar aquele buraco quente (Acho que foram 8 jatos, eu tinha contado), chegou a escorrer da gruta dela, nos deixando todo lambuzados.
-        Senta aqui...- Falou puxando a cadeira pra mim, e se ajoelhando entre minhas pernas.
-        Será que cabe na minha boca? – Começou a deslizar a língua na cabeça, e depois em toda a extensão da minha pica, até chegar ao saco.
-        Que porra gostosa você tem...tenta gozar de novo. – Meu pau já estava completamente duro de novo, com a cabeça na boca dela, e ela mamava como uma criança mama uma mamadeira. Exatamente igual, como se quisesse sugar o resto de porra que tinha ali, em quanto os dedos dela deslizava no canal da uretra, proporcionando uma sensação de queimação, que era muito prazerosa. Gozei de novo. Como um vulcão. Gozando na boca ,e em todo rosto dela. Tomei um susto! Um barulho...
-        Que foi isso? – Ela perguntou (com a cara toda gozada), e foi logo em direção ao quarto assustada. Eu puxei minha calça e fiquei imóvel. Eu deveria ta pálido pelo susto que tomei...esperei e nada. Eu tinha certeza que tinha escutado alguma coiza.
   Tomei um banho rápido e fui dormir, pensando se meus pais teriam visto. Eles não comentaram nada nos dias seguintes, nem comigo, e nem com a Cris.
   Os meses se passaram, e a Cris e eu continuamos com nossas fodas escondidas. Às vezes escutávamos alguns barulhos, mas nunca descobrimos se tinha alguém nos vigiando. Começamos a achar que era fruto do nosso medo de ser pegos no ato. Ela foi embora, sem nenhuma explicação, e nunca mais tive contato com ela.

   Esse é o segundo relato que escrevo. E não para por ai, há outras coizas que espero conseguir contar.

Cada palavra que foi escrita é verdadeira. São detalhes que não esqueço. E terei satisfação em responder e-mail. Gostaria de alguns comentários, opiniões e etc...      

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cainita

Nome do conto:
A doméstica (verídico)

Codigo do conto:
4250

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/03/2005

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1

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