O que eu vou contar é um fato real, aconteceu de verdade. Bom meu nome michel moro no RJ , tenho 20 anos, Cabelos castanhos, olhos castanho claro 1.82m 80k, Pratico esportes dês dos 11 anos. Tudo começou a uns 8 anos atrás quando eu tinha 12 anos. Na época eu morava com a minha avó e minha tia .Meus pais tinham viajado, para abrir uma filial do salão de beleza deles. Tenho uma prima que irei chamar de Camila (tinha18 anos) . Ela tinha 1,68 de altura (creio eu) deveria ter uns 59 kg , cabelos castanhos ondulados até os ombros, pele bronzeada, e seios médios... durinhos! Era bonita. Ela näo tinha nada de avantajado, era tudo em uma deliciosa harmonia. Ela morava no Recife, e minha avó ao ir visitar a família que tinha lá (rimou!),resolveu traze-la para o rio. Eu também tinha ido, era época de carnaval e passava a maior parte do tempo com ela. Tanto que morria de ciúmes dos carinhas que ela ficava, mais nunca admitia isso. Era foda. Aqui no rio ela começou a terminar o segundo grau. Eu ia à praia de manhã tentar surfar (não era tão ruim,mais com o tempo fiquei melhor),e depois ia para escola. A tarde ia treinar taekwondo (que durante ótimos anos pratiquei, participando de muitos campeonatos e apresentações. faixa preta com 17 anos.Sendo ‘’bi’’ campeão brasileiro, e 4 vezes campeão carioca). Minha prima e eu éramos muito ligados, com certa freqüência durmiamos juntos, já que dividíamos o mesmo quarto. Ela me abraçava como se eu fosse o “bichinho de pelúcia” dela. Ela e minha tia trocavam de roupa na minha frente sem nenhum pudor, mais nunca tiravam a calcinha, às vezes escapava sem querer e eu acabava vendo, Mais era difícil. Eu nem tinha tesão nisso, tava acostumado. Certo dia, eu tinha chegado todo suado do treino, entrei no quarto, e sai jogando minha mochila em cima da cama. Estava chovendo e meu tênis tava sujando todo o piso. Camila estava na cozinha, e minha avó me mandava tomar banho, não queria ir, não lembro porque. Até que Camila conseguiu me convencer, me dizendo para ir rápido, pois ela teria que sair. E fui, enquanto ela ia pegar minha toalha. Entrei jogando a roupa para os lados, e fui para de baixo do chuveiro. Camila logo entrou no banheiro e fechou a porta, enquanto eu me ensaboava e cantarolava alguma coisa. Da cortina meio transparente, que separava o box do vazo, pude vê-la abaixar o chortinho de tactel que estava usando, e sentar no vaso. - Tava doida para fazer xixi –ela disse - Só näo vai cagar comigo aqui em! - falei e cai na gargalhada, e ela também. - Vai logo. Pra quem não queria tomar banho tá demorando pra cacete - ela disse isso, e quando olhei, ela tava sentada no vaso raspando a xota com um barbeador. Fazendo uma linha transversal de pelos na boceta. - calma ai, tá com pressa? –falei para ganhar um pouco de tempo. Para olhar um pouco mais aquilo. Até que ela levantou, tirou a blusa , abriu a cortina e entrou peladaaaa... - to com pressa sim, é rapidinho– falou e foi logo se esaboando tomando a minha frente no chuveiro, ficando de costas pra mim. Meu pau ficou duro na hora. Primeira vez que tomo banho com uma mulher, e pela primeira vez sinto tesäo por ela, Vendo aquela bundinha molhada e enpinadinha quase encostando no meu pau (se encostase acho que teria gozado na hora). Até que o inesperado aconteceu. Continuei a fingir que estava tomando banho, quando ela abaixou o tronco para ensaboar as pernas, fazendo a bundinha empinada dela encostar no meu pau, Foi uma bela encostada. A bunda dela deslizou no meu pau fazendo a cabeça ficar toda pra fora. Ai minha pica quase virou do avesso de tão duro (não gozei, mais para quem só assistia filme de sacanagem, e batia umas punhetas, aquilo era alucinante). Ela percebeu e logo se recompos, meio sem graça, deixando a água do chuveiro terminar o “serviço”. Ela acabou o banho e saiu do box, me deixando em baixo do chuveiro, puto e com o pau duro na mão. - posso me enxugar com a sua toalha? eu esqueci a minha. - ela falou e eu desliguei o chuveiro respondendo na hora. - não! - pô... vou ter que ir toda molhada até o quarto? deixa ai. - então eu primeiro - estiquei a mão para pegar a toalha tentando esconder o meu pau com a outra mão. - então deixa eu te ajudar, assim vai mais rápido - Essa... foi...foda! eu morrendo de tesão, tentando me controlar, e ela querendo me enxugar (rimou de novo). Sem me dar chance de falar nada, ela já foi passando a toalha no meu rosto, descendo pelos braços, peito e barriga. Ela fez isso se abaixando até ficar com um dos joelhos no chão. Meu pau tava bem na direção do rosto dela, nem me importava mais em esconder. - nossa... que é isso? Tá querendo mijar? – disse isso, passando a toalha com uma das mãos no meu saco, e a outra segurando o ‘’cacete’’. Nesse momento que ela segurou, eu não aguente. Gozei na hora, bem na bochecha dela. Fazendo a porra escorrer até a boca. - porra michel... – disse com o susto. - foi...foi mal...não aguentei – falei meio gaguejando, e querendo rir! - deixa eu me linpar...se troca lá no quarto – Pra mim foi como uma ordem, botei meu chort e sai como uma flecha do banheiro. Parecia aquelas gozadas de filme.Fiquei com vergonha na hora, mais foi maneiro.
Os dias seguiram normalmente. Ela não tocou no assunto do banheiro, e muito menos eu. Foi como se nada tivesse acontecido. Mais eu não esqueci. Bati muita punheta! Gozei numa porrada de calcinhas dela. 5 dias depois do “episódio” do banheiro, fiz aniversário, e lembro que nosso relacionamento seguiu normalmente. Mais sem nenhum banho junto. Tava sentado no sofá da sala assistindo tv, eu, minha tia, e Camila.Só tinha nós três em casa. Estávamos assistindo um filme alugado, filme chato pra cacete... e longo. Dei a ultima golada do refri que tava bebendo, e fui pro quarto dormir. Minha tia tava pra la de bagda e também foi pro quarto dela. Só Camila tinha gostado daquela porcaria, apesar de tá quase despencando também. Acordei de madrugada quase mijando nas causas, fui voando pro banheiro. Quando sai, vi que a sala ainda estava iluminada, não era possível que ainda tava passando aquele filme. Pensei em ir dormir,mais algo me fez ir até lá... A tela da tv tava azul, e Camila estava dormindo no sofá. Ela tava de bruços, com a cabeça encostada em uma almofada, e o rosto virado para a tv. O cabelo tava amarrado em “rabo de cavalo”. Vestia uma camisola branca (um vestido que ia até quatro dedos acima do joelho), uma das pernas estava esticada, enquanto à outra estava dobrada, fazendo o pé tocar o tapete no chão. Aquilo fez minha mente maquinar um plano...e a cabeça de baixo acordar. Desliguei a tv, e fui até o quarto da minha tia ver se a barra tava limpa. Ela dormia como uma pedra, não ia acordar tão cedo. Cheguei na sala e acendi o abaju (não podia ter muita luz), o Posicionei no lado oposto do rosto dela, para não correr o risco de acorda-la. Tava um silêncio total, e eu lá em pé admirando aquelas curvas. Cheguei perto, e comecei a deslizar minha mão sobre a perna dela, Até tocar de leve sua bundinha. Levantei bem devagar a camisola, fazendo a bunda que me deixou louco no banheiro ficar a mostra. A calcinha dela era branca, e um dos lados estava enfiado na bunda. Tentei afastar com o dedo a calcinha para o lado, o que fiz com facilidade. Dava pra ver perfeitamente a boceta linda que ela tinha, lisinha, nunca tinha visto ela daquele ângulo. Comecei a passar os dedos nela, enfiando o dedo médio até o final. estava umida, e quente... Parecia que meu pau ia atravessar meu short, e ela não demonstrava nenhuma reação. Não resisti e comecei a lamber aquela boceta, poderia levar o maior esporro da minha vida se ela acordasse, mais iria valer a pena. Lambia com calma, fazendo a língua deslizar pelo clitóris indo até o cuzinho. Forcei o dedo, e apesar de ser bem apertado, ele entrou com facilidade no “lolo” , fazendo a bundinha dela se empinar na hora...contraindo meu dedo. Tirei assustado...e quase congelei em seguida. - vc tá doido mi...cade a manu? – ela disse sussurrando, para não fazer barulho. - tá...dormindo. – falei meio sem jeito... Esperando um fora. Até que ela tirou a calcinha e virou, ficando de frente para mim. Com as pernas completamente abertas. - Continua... –Disse depois de um longo suspiro. Cai de boca feito um desesperado. Lambia, chupava, e ela forçava minha boca contra a xota dela, projetando o quadril pra frente enquanto segurava minha cabeça com a mão. Gozou na minha boca, deixando minha cara toda melada com aquele líquido pegajoso. Deitei no tapete da sala como ela tinha mandado, arriando meu short até o joelho, fazendo minha pica pular pra fora. Ela subiu em cima de mim com as pernas abertas, direcionando meu pau para a bundinha dela, forçando a passagem no cuzinho enquanto sentava. Era bem apertadinho mesmo...mas logo entrou tudo com ela rebolando nele (esse movimento facilitou as coizas nessa região). Começando de vagar, depois subindo e descendo,como se estivesse cavalgando. E por fim, forçando o quadril para frente e para trás.Indo aos poucos aumentando a velocidade enquanto gemia baixo ao meu ouvido, e alisava freneticamente a xana com a outra mão. Em certos momentos sentia o ânus dela contrair o meu pau, como fez com meu dedo (o que dava uma ótima sensação), até que não aguentei e gozei...uma bela e boa gozada, como nunca tinha dado antes... e não esqueço até hoje. Ficamos ali por mais uns minutos e depois fomos para o quarto. Dormimos na minha cama, e assim foi até os meus 16 anos, quando ela foi morar em são paulo (e mora até hoje) com o pai do filho dela. Essa história é verdadeira, e terei prazer em responder e-mails que me enviarem. ( A doméstica é meu segundo conto real)
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