Uma noite delirante

Numa noite, decidi que precisava sair um pouco. Pensei em muitos lugares. E, naquele dia queria me divertir de verdade!
- É isso, O SETE CORES é a boate perfeita...

Coloquei uma mini-saia, uma sandalhinha rasteira, uma blusinha tomara-que-caia branca, deixei os cabelos soltos e uma maquiagem básica para completar o estilo.

Sai de casa ´s pressas, pois queria chegar o quanto antes para abalar geral com a galera.

Chegando lá eu já estava eufórica só de ver a zoação da turma, encontrei com alguns amigos, bati um papo legal, bebi um pouco pra desinibir e quebrar na pista.
Estava distraída quando percebi uma garota meu olhando, ela estava usando uma calca jeans bastante aperada, uma blusa preta também estava tomara-que-caia, posso dizer que isso deixava á mostra e bela comissão de frente que a garota tinha, era de pele clara, seus olhos eram lindos castanhos claros, tinha os cabelos a altura do ombro também castanhos e seu rosti era simplesmente lindo.
Ao seu lado tinha um rapaz alto, usava uma camisa apertada preta que acentuava um corpo forte e bonito e usava um jeans largado.
No primeiro momento achava que fosse seu namorado, afinal de contas formavam um lindo casal.
Continuei curtindo a noite como se não tivesse percebido a presença daquele casal.
Mas em dado momento pensei: - Nao, ele não pode ser namorado dela! Eles nem ao menos se beijam, nem coisa do tipo! E, se fossem algo, ela não estaria me olhando daquela forma... Tao penetrante!

A noite estava sendo muito divertida, mas estava intrigada com aquela garoa que não tirava os olhos de mim, do meu corpo e dos meus movimentos.
Eu já estava desinibida e super animada!
Para minha surpresa, notei um cara se aproximar do casal e, sem muitos aqueles dois homens atraentes se agarraram como dois selvagens.
Mas aquilo era muito bom, alem de ver aqueles dois se divertindo, eu sabia que aquela garota seria minha aquela noite.

Não sei oque aconteceu depois, mas a garota estava se despedindo para ir embora.
talvez ela não quisesse ficar só olhando aquela cena sem pegar ninguém.
Não! Eu não poderia deixa-la ir embora sem nem menos saber o seu nome e o seu telefone, já que, ela havia chamado tanto a minha atenção.

Fui a porta que ela estava se dirigindo...
- Psiu! - chamei sua atenção.
- ah, oi... - Ela se mostrou surpresa!
- Percebi você me olhando mais cedo... Então, como e chamas?
Ela disse que se chamava Vanessa e percebi o sotaque carioca.
- Bonito nome Vanessa, me chamo Cibele!

Nos apresentamos rapidamente e perguntei de onde ela era e o que estava fazendo por ali.
Ela me disse que estava aproveitando as ferias na casa de parentes e que morava no Rio de Janeiro. Comentou ainda que, estava afim de sair pra night, beber, curtir e beijar muito na boca.
Disse que a noite não estava muito boa e que iria pra casa.
Eu disse que se quisesse ficar poderíamos nos divertir muito juntas.

Saímos da boate e dirigi-e com ela em direção a um bar próximo. Bebemos um pouco e enfim começamos a nos beijar.
Nossa! Aquele primeiro beijo foi tudo de bom, mas ainda tinha muito por vir.
Resolvemos juntas sair dali e irmos a um lugar melhor. Pensei em leva-la para um motel, mas para minha surpresa ela não quis! gostava de aventuras...
Fomos para uma rua escura e desabitada. O clima ficou quente!
De repente, ela me agarrou, puxou-me pela roupa, me deu um beijo ardente e me puxou para mais pero. Ela era uma safadinha pronta para atacar qualquer presa...
Adorei o tipo de comportamento dela, ela não era só de olhar e ficar nisso, ela estava pronta para assumir sua posição de mulher. Começava a agir com suas mãos nervosas, ela parecia que ia me engolir com aquela boca sinuosa, meu corpo ansiava aquela mulher, aquele corpo. A situação estava sendo engraçada, estávamos numa rua deserta, porem o medo nos acompanhava e estávamos sempre sentindo aquele friozinho na barriga. Aos poucos fomos ficando cada vez mais excitada, comecei a acariciar sua por cima da roupa como se nunca tivesse feito isso antes. Ela estava adorando aquilo udo, já que não parava de sussurrar ao meu ouvido palavras sensuais, me chamava de safadinha, gostosa, dizia que estava uma delicia.
Decidi ser mais ousada e soltar o botão da sua calca.
Nesse instante, ela abaixou a minha blusa e começou a alisar e aperar delicadamente os biquinhos dos meus seios, passava aos mãos na minha barriga, apertava meu bumbum. eu gemia de tesão, ela mandava eu continuar que aquilo a estava deixando louca. Eu podia ouvir nossos corações batendo juntos e acelerados.
Eu coloquei a mão dentro da calca dela, empurrei um pouco a calcinha para o lado e comecei a assar o dedinho na xaninha dela, estava toda molhadinha e quente.
Ela deixou escapar um 'aah' de satisfação. Abaixei mais um pouco diante dela e abaixei toda a sua calca e comecei a beijar sua barriga carinhosamente, suas pernas, arranhar suas cosas. Ela continuava a me explorar, segurava meu cabelo puxando um pouco para trás. em percebemos o que estávamos fazendo ali naquela rua, só sei que tirei a sua calcinha minuscula e comecei a enfiar os meus dedos naquela xana deliciosa, aquilo estava ficando cada vez mais louco. Ela pediu pra não demorar anto e consumi-la logo de vez, não tive outra opção! Parecia uma devassa, enfiei a língua na xaninha dela e pude sentir aquele gostinho diferente, ela gemia muito, eu estava a ponto de explodir de tesão, quando ouvi ela dizer:
- Calma, respira gatinha!
udo que consegui dizer foi...
- Que voz gostosa!
Antes de parar no empo com toda aquela excitação gozei só de toca-la, antes mesmo de poder sentir os dedos dela, sua língua e suas caricias. Nunca senti nada igual aquele dia. Um pouco depois disso pude sentir ela gozar na minha língua.

Depois, passado o momento, resolvemos nos recompor e ir embora. Estávamos a sós naquela rua, mas poderíamos ser pegas a qualquer momento, por qualquer pessoa!
Trocamos e-mail e telefone, ficamos de nos comunicar e marcar alguma coisa na próxima semana.
Chamei um táxi pra ela e, depois que ela se foi, também fui para casa. Aquela noite havia sido muio estonteante e deliciosa, com a garota que eu não sabia nada sobre ela. Depois ate cheguei a lembrar que nem ao menos havia perguntado a sua idade. Bom, isso agora não importa!
O que importava era o quão ela havia me deixado satisfeita...

Tres dias depois, recebi um email dela dizendo que estaria viajando naquela noite.
Nao pude vê-la, estava trabalhando e ela não podia adiar sua volta ao Rio de janeiro, pois era Promoter de eventos, numa das mais badaladas boates do Rio, chamava-se 'Cine' e tinha que organizar um evento para o próximo final de semana.

Sinto muito não te-la encontrado novamente, pois nunca senti tanto prazer, como senti aquela noite, com minha doce estranha.

Autora: Gabrielle Nascimento


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Comentários


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Comentou em 11/08/2014

Que delícia de conto. Bem escrito e rico em detalhes que o trona mais excitante. Tens mais um voto!!! Beijos!!

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Comentou em 23/02/2014

Não vejo a hora de ler seus próximos contos, suas histórias são deliciosas... Beijos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma noite delirante

Codigo do conto:
43311

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
21/02/2014

Quant.de Votos:
10

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