Me chamo Henrique, tenho 19 anos, branco, 170 de altura, corpo normal e um bundinha empinadinha. O relato que vou contar aqui aconteceu comigo há alguns dias atrás Estava na casa de uma amiga que não via a muuto tempo, ela morava em um Bairro meio afastado do meu, era por volta das 20hrs e começou a chover e resolvi ir embora Fui para o ponto de ônibus que fica próximo à uma praça da casa dela, quando de repente olho para a praça, parado em baixo de uma árvore estava uma rapaz, discreto, e pelo perfil diria que até simpático. Aparentava ter 1,80 de altura, ombros largos, mas também era só o que dava pra ver devido a distânci, no início até cheguei a achar que ele estava lá usando drogas ou coisa do gênero. Mas mudei de idéia quando ele se moveu para uma parte mais iluminada da praça. O carinha era muito bonito, cabelos negros, pele branca, corpo malhado, dava pra ver mesmo de longe os braços fortes, resultado de muita academia. A parada de onibus onde eu estava começava a ficar vazia e nada de meu ônibus chegar, comecei a ficar preocupado devido o bairro da Cidada Baixa em Porto Alegre ser famoso por ser muito perigoso, fiquei sozinho na parada e ele começou a caminhar na minha direção, meu coração começou a acelerar, eu jurava que ia ser assaltado, começei a guardar celular no cós da calça, tirar relógio, quando de repente ele abre o um largo sorriso, daqueles que deixa qualquer um viajando, um pelo sorriso diga-se de passagem. Sorrindo e se aproximando cada vez mais ele falou: - Calma, não vou te roubar, não precisa guardar tudo, mas se quiser tirar essa roupa e me dar, eu ficaria maravilhado e te ver nuzinho. Pronto, entrei em desespero. O cara ia querer me foder a força lá mesmo. Se bem que eu iria adorar, eu respondi - Foi mal aí cara, é que aqui é perigoso, aí fiquei com medo. - Nada não mano, relaxa. Ele falou e foi chegando mais perto, até sentar ao meu lado no banco da parada de onibus e perguntou meu nome, eu respondi Henrique, perguntou o que eu estava fazendo sozinho ali naquele lugar perigoso, disse que voltava da casa de uma amiga e mais e mais interrogatório. Findado as perguntas ele pediu desculpas e se apresentou Arthur, 27 anos. Minha vez de perguntar o que ele estava fazendo por ali, sozinho. Ele foi curto e direto - Terminei um namoro tem 3 meses, tou sem sexo esse mesmo período, saí pra ver se achava alguem interessante e aqui eu estou conversando com alguem interessante. Sorri e deixei o papo rolar. Descobri que ele morava com o irmão, algumas quadras dali. Ele trabalhava na marinha, daí o corpão. E fomos conversando e conversando quando de repente ele pergunta se não queria ir na casa dele, que estava ficando frio e a chuva não passava e como ele estava de guarda-chuva ele me levaria e quando a chuva passasse eu voltaria pra parada pra apanhar meu ônibus. Pensei um pouco (sabe aquele momento que você sabe que é perigoso, sabe que não deve, mais também sabe que vai se arrepender se não for, era essa minha situação) e resolvi ir. Chegamos na casa dele, ele me disse que provavelmente seu irmão não estaria, que ele tinha saído com a namorada e que demoraria a voltar. Finji não entender o motivo da explicação, mas comecei a ficar excitado com tudo aquilo. Ele abriu a porta da casa. Uma casa bonita. Pinturas que pareciam ser caras nas paredes e móveis rústicos, ele fechou a porta e perguntou se eu aceitava alguma coisa pra beber, disse que sim e ele foi num pé e voltou no outro com uma garrafa de wisky, bebemos e lá pelo terceiro copo eu já estava pra lá de alegre conversando sobre a minha vida pessoal e particular com um completo, lindo e gostoso estranho. Ele disse que ia ao banheiro que eu podia ficar a vontade. Disse isso e foi, passaram 10, 20, 30 minutos e nada. Achei estranho e fui conferir se o cara tava bem. Chegando ao banheiro a porta entreaberta eu vi o carinha sentado no vaso com as duas tampas abaixada e a rola na mão batendo um punheta leve vendo aquilo meu pau subiu na hora, com o efeito do alcool na minha cabeça eu na hora saquei meu pau fora e fiquei assistindo o cara bater punheta. Momento intenso, e de repente seu cachorro que não não tinha visto ainda pulou na minha perna meu joelho involuntariamente curvo e dou uma joelhada na porta que se abre. Todo desconcertado eu olho pra ele, e ele pra mim. Sem palavras nos segundos seguintes ele se levanta e diz - Já vi que conheçou dois intregantes da casa hoje. Fala rindo. - Dois? Respondo - Sim, esse ai e o Jorge meu cachorro e o outro e esse aqui. Agarra no seu pau. - Quer conhecer ele melhor? Ele diz me olhando nos olhos - Quem o Jorge, falo rindo. Ele ri e da um beijo e fala no meu ouvido, - Não esse aqui em baixo, vamos pro meu quarto. E me puxa pelo braço. Chegando no quarto começamos desesperadamente a tirar nossa roupa e caimos na cama num 69 maravilhoso. Coloquei o pau do Arthur na minha boca e começei a chupar, 20 cm de rola, cheio de veias e um sabor levemente salgado. Ele começou a mover o quadril como se estivesse fodendo a minha boca e chupando a minha rola também. Em um certo momento, sinto ele descer a lingua pelo meu saco e começar a lamber a portinha do meu cuzinho. Comecei a gemer e ele a falar: "Isso minha putinha, geme pro teu macho, geme que eu vou comer muito esse cuzinho hoje". E eu pra lá de excitado, rebolava na lingua dele e chupava e me engasgava com aquela pica que era muito grande. Do nada ele se levanta vai até o criado mudo, puxa um tubo de K.Y. passa no meu cuzinho e começa a enfiar de cara dois dedos. Senti meu cuzinho se abrindo e ele enfiando os dedinhos lá dentro e pedindo que eu rebolasse como se fosse uma vadia. A vadia dele. Tirou os dedos do meu cuzinho deitou por cima de mim, começou a esfregar aquela pica gostosa na minha bundinha, beijava minha nuca, falava putaria na minha orelha e se esfregava. Passou a pincelar a cabeça do pau no meu cuzinho e morder minha orelha e rápido que eu nem percebi ele se aplumou e enfiou a pica no meu cuzinho que saiu rasgando todas as minhas pregas. Uma dor lacerante, uma sensação inigualável. Gritei. Lagrimei e ele não parou. Fodia violentamente meu cuzinho. Pedia pra parar e ele fodendo como um louco. Tirava tudo e metia de uma só vez. Não podia fazer nada a não ser me submeter aos desejos daquele macho gostoso. Daquele que tava me fazendo menininha e fodendo firme e deliciosamente meu cuzinho. Em determinado momento o meu cuzinho não oferecia mais resistencia alguma e eu só conseguia ouvir os gemidos de Arthur e o barulho da rola dele entrando e saindo do meu cuzinho. Ele pediu que eu cavalgasse na sua rola e eu prontamente me levantei, ele deitou de peito pra cima, segurou a rola apontando para o teto e sentei de uma só vez, ele gemeu como se estivesse gozando, e começou novamente a me foder o rabinho que estava pra lá de arrombado e me puxou para um beijo. Ficamos naquela posição quando sinto uma mão alisando a minha bunda. Olhei para os dois braços dele que me abraçavam e descobri que as mãos que me alisavam não eram as dele. Tentei me virar pra ver, mas ele apertou o abraço e impediu que eu me virasse e também saísse da posição. Entendi que enquanto fodíamos, o irmão mais velho do Arthur estava o tempo todo na casa. Gustavo, tinha 27 anos. Gêmeo quase identico do Arthur se não fosse a monstruosidade de pica que ele carregava dentro da cueca. 23 cm, grossa . E naquele momento ele já havia lubrificado e tentava colocar no meu cuzinho junto com a rola do irmão que já me fodia a muito tempo. Tentei impedir a dupla penetração, mas era em vão. Minha posição me impedia de qualquer reação para impedir aquilo e meu cuzinho estava muito lubrificado pra que eu pudesse piscar e tentar evitar aquela pica grossa, grande e com o cabeção vermelho de entrar. Ele passou um óleo no pau e começou a empurrar, a dor começou a aumentar, começou a ficar insuportável e o Arthur falava: - Calma, libera o cuzinho pros gêmeos, libera esse buraquinho gostoso pro meu irmãozão que vai te foder todinho. O gustavo vinha por trás empurrando no meu rabo e falando: - Ééé libera pra mim, mostra como uma putinha engole duas rolas ao mesmo tempo. Vou arregaçar teu cuzinho e te deixar sem pregar pra piscar ele. Aquilo foi me excitando cada vez mais e resolvi me fuder literalmente. Relaxei e a pica do gustavo foi tomando o lugar que pertencia a ela. Os dois começaram a foder meu rabo como ninguem nunca fodeu antes. Um vai e vem descompassado. Enquanto um entrava o outro saia e vice-versa e aquilo foi me deixando doido de prazer. E então os dois acertaram o ritmo e enfiaram ao mesmo tempo. Aquilo me levou nas nuvens e eu ssó conseguia gemer e pedir mais "Me fode mais, me dá pica, fode meu cuzinho, me deixa arrombadinho, come meu rabo seus putos safados, gostosos do caralho, aaaaah fode, aaaaaaah isso. Comee mais maaaaais maiss." O Arthur falava pro gustavo " vai irmão, vamo arrebentar o cu dessa vadia, vamo mostrar como gemeos podem foder pra valer " E me comendo e me comendo. O Gustavo começou a gemer alto e dizia que ia gozer: "ai Arthur vou gozar mano, no cuzinho dessa puta, vou gozaaaar. AAAAHH" e gozou dentro do meu cuzinho. Mas não tirou a rola de dentro, a porra dele começou a escorrer do meu rabinho e o arthur sentiu a porra do irmão e não aguentou, falou : "Porra gustavo que gostoso cara, vou gozar tb, vou gozar, aaaaah" Quando e ainda com os dois paus no meu cuzinho comecei a gozar sem tocar no meu pau. Ninguem se mexeu. Arthur por baixo, eu no meio e gustavo por cima. O pau deles foi amolecendo e saiu lentamente do meu cuzinho deixando um vazio enorme em mim. Dormimos lá mesmo. Na manhã seguinte acordei e ninguem tinha acordado ainda, resolvi me arrumar e ir embora, quando tava prestes a sair, eles acordaram, amis isso fica pra outro conto. Votem e continuo.
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