Meu nome é Henrique, tenho 19 anos. Moro na capital do Rio Grande do Sul moro em um bairro residencial então conheço a maioria dos meus vizinhos. Na frente da minha casa tem um mercado, onde sempre compro, seu Carlos é o dono do mercado é um senhor de quase 70 anos, super simpático. Num fim de tarde fui comprar um inseticida, chegando no mercado seu Carlos não estava no balcão como de costume e sim seu filho Silvio, ele era bem bonito alto, ombros largos e bem definido, pele clara, cabelos castanhos e olhos verdes como os do seu Carlos. Entrei no mercado e fui procurar o inseticida, não achando na partileira fui até o balcão, comprimentei com um sorrisinho e perguntei. - licença, tem inseticida? - Se não tiver na partileira, só no estoque. - Não encontrei onde fica de costume. - Vou da uma olhada no estoque. Quando ele se alevanta da cadeira, consigo ver a marca do pau na bermuda jeans, só podia estar de pau duro, fico escorado no balcão esperando voltar. - Encontrei dois tipo, quer vir dar uma olhada? - Pode ser. Falo caminhando na sua direção. Chegando no estoque fica parado na porta e pede pra mim passar, era bem apertado. - Bom, tem esse aqui e este. Fala segurando os dois. - Acho que prefiro o grande. - Ta bom deixa só eu acha o código. Era um corredor, e ele tava na frente da porta. Tinha que pegar mais umas coisas e disse. - Licença, tenho que pegar mais algumas coisas. Fico parado na frente dele esperando ele sair em direção a porta pra mim sair. - Ata, pode passa. E da um passo pra trás deixando um vão pra mim passar. Olho pra ele, e começo a passar de costas pra ele, quando fico na frente dele ele se enclina pra frente, sinto que o pau dele ta duro e termino de passar viro pra e ele e pergunto. - Tem, preservativo? Digo, me subiu um fogo com aquela encoxada. - Acho que naquela caixa. E a ponta pra onde eu estava. - Obrigado. Fico parado, esperando que ele vá pegar, ele me olha e diz. - Pode ir pegar, tem alguns tipos diferentes não sei qual a sua preferência. Ele fala, folheando uma plancheta. Nao digo nada e volto a ficar de costas e passar o corredor era bem pequeno. Sinto mais forte a encoxada, e derrubo o inseticida de propósito, fico de quatro com dificuldade por causa do espaço mais pego o frasco e me alevanto e termino de passar, pego a caixa que ele tinha a pontado e abro tinha só um tipo de camisinha, pego. - E seu pai, onde está? - Foi resolver uns assuntos em Santa Catarinan, volta só no fim de semana, to sozinho em casa. Quando vou passar denovo, ele diz. - Não precisa fazer isso pra sentir meu pau. - Quem ta fazendo é você. Digo - So vim compra um simples inseticida. Ele ri e diz. - Aqui, é assim comprou sintiu rola. - Ainda não comprei. - Vou abrir uma exesão. - Quero mais do que sentir. Digo - Tem direito a tudo, hoje. Ele passa e vai até a frente do mercado e fecha as portas, e tira toda roupa e volta nu, com o pau duro, era médio mais bem grosso. - Quero te comer no balcão, tira a roupa. Começo a tirar, e fico de cuecas. - Chupa. Coloco tudo na boca e chupo com vontade, lambia a cabeça. Ele segura e começa a bater com ela na minha boca, gemia. Seguro denovo e ele segura minha cabeça e começa a socar na minha boca. Ele me levanta, e coloca escorado no balcão. E começa a fazer um cunete, eu gemia de prazer, sinto os dedos dele, forçando e fazendo circulos. - Que cuzinho apertado. Ele diz. Sinto a cabeça do pau dele entrando e saindo, e ele põe a cabeça e soca de uma vez só, não doeu tanto ele sabia fazer. Começei a rebolar na pica dele e gemer igual a uma puta, ele dava tapas na minha bunda. E dizia, isso rebola nesse pau. Socava forte, começo a acelerar o vai e vem, e gozou. Saiu de dentro de mim e me deu um pano que tava no balcão pra me limpar, me limpo e caio de boca naquele pau meia bomba, limpando. Sinto crescer na minha boca, e começo a chupar mais rápido, sinto o pau dele inchar e imundar minha boca. Engulo tudo, me alevanto ofegante. - Que foda. Ele diz Olho pra ele e do um sorriso. Me escoro no balcão. - Quer dormir aqui, comigo? - Quero mais tenho que ir em casa. - Ta bom Coloco minha roupa, e pergunto. - Quanto ta o inseticida? - Capaz, é teu e as camisinha não vai levar? - Não. Respondo - Era só pra me deixar louco? - Sim. Do uma risada. - Conseguiu, ele me encoxa e beija meu pescoço. - Abre a porta. - Vai voltar? - Sim. - Então eu abro. Ele abre, eu passo pela porta e ele segura minha bunda e aperta. Caminho até minha casa e olho pra trás ele ta na porta me encarando. Fui em casa e voltei mais isso é história pra outro conto.Espero que tenham gostado, pedi pra ele ler o conto então comentem e votem, por favor.
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