Acontece que já estávamos nos olhando torto desde que acordamos – entenda-se por “torto” um tesão do caralho -, e resolvi brincar: “Oi, meu nome é Rafaela, sobrenome Quero Dar”. Funcionou!
Fabiano me pegou com força em seus braços e me deu um beijo urgente e suplicante, e em segundos senti o seu pau crescendo dentro da bermuda na direção da minha perna, empurrando a minha saia de leve. Não resisti, apertei-o enquanto beijava a sua boca, e senti seu gemido reprimido no fundo da garganta. Ele, então, me segurou pela mão e fomos para o nosso quarto.
“Abaixa a calcinha e fica de quatro”, foi tudo o que ele me disse. Obedeci, enquanto vi, pelo espelho, que ele abaixou o zíper da bermuda e colocou o pau pra fora. “Então você quer dar, é isso, putinha?” “É, sim, quero dar prá você”, respondi enquanto empinava a minha bunda. Ele lambeu minha buceta e, na sequência, meteu aquela rola dura dentro de mim. Ai, caralho… Ele começou, então, a me foder à cachorrinho, segurando-me pelas ancas, indo e voltando, dando tapas na minha bunda. Ai, caralho… Como não queria gozar ainda, sugeri que se deitasse para eu cavalgar nele.
Ele tirou a bermuda e, acompanhando-o, fiquei nua. Montei sobre ele e comecei, como amazonas experiente, a cavalgar na rola dele. Ele, com as mãos em meus seios, brincava com meus mamilos, deixando-me ainda mais excitada.
Muitas vezes, ele erguia o próprio quadril, sabendo que aquilo, se não me fazia gozar, ia me colocar muito perto do ápice. Nesse ritmo, gozei pelo menos umas duas vezes. Decidi que era a hora de brindá-lo com o orgasmo dele, acelerei meus movimentos e logo ele ficou todo vermelho, gemeu bruscamente e gozou… para dentro, sem ejacular. Quando isso acontece, o pau dele continua duro e sei que posso me lambuzar porque ele ainda aguenta tantas outras mais. Deitei-me ao lado dele e começamos a nos beijar.
O problema é que tínhamos o relógio como inimigo, fome e uma visita para ali a menos de 2 horas. Nos levantamos e, embora tivéssemos a intenção de nos vestir novamente, não aguentamos e nos pegamos de novo, eu de quatro mais uma vez, até que gozamos, quase que juntos.
Recuperado o fôlego, estávamos os dois, basicamente na mesma posição – ele em pé e dentro de mim, eu de 4 sobre a cama com a bunda empinada -, quando ele, uma mão em cada banda, deu um tapa que marcou a minha bunda e, rindo, me disse: “Vai, vamos almoçar, sua safada, daqui a pouco sua amiga estará aqui.”
E eu fico pensando, cá com os meus botões, como tem gente que pode dizer o absurdo de que não existe sexo depois do casamento…
Votem e continuarei postando mais relatos da minha vida sexual!! Seus safadjenos e safadjenhas ^^
amei
SHOW!