Nunca fui adepto das delícias e dos prazeres do sexo com homem e as vezes me pergunto como acabei gostando disso. E me vem à lembrança de forma nítida e clara como sucedeu. Eu e Paulo éramos feito unha e carne, mais que irmãos. Amizade que se estendeu aos negócios, sócios que somos em inúmeros estabelecimentos. Juntos paqueramos lindas mulheres e nos casamos com as melhores. Bebíamos de fechar os bares, tantos eram os assuntos a compartilhar. Num dia, Paulo deixou-me sozinho à mesa do bar, mais que o habitual e fui verificar. Conversava ele animadamente com um rapaz, no canto oposto do bar, resumido apenas à nossa presença. Aproximei-me e tomei um susto. Em pé, encostado no balcão, Paulo estava com a pica pra fora, apontada para o rapaz, que a manipulava com ternura que nunca vi em mulheres. Talvez aquilo mantivesse Paulo preso a ele, enquanto eu esperava feito um idiota. Estava explicado também o interesse do rapaz: Paulo possuía uma imensa pica, exageradamente grossa. Minha nossa, parecia um porrete. Fiquei com inveja daquele pirocão. - Porra, cara! Você me deixa plantado feito um mané pra ficar numa dessa? Coé, qual foi que deu em você? – questionei. Paulo pediu desculpa, sugeriu que eu fosse embora e que me explicaria tudo no dia seguinte. - A menos que você também queira comer o menino... – sugeriu. Fiquei enojado. Nós dois, bem casados, pais de filhos, comendo viado... Nem pensar. Insisti pra irmos embora sem sucesso e envergonhado porque o pessoal do bar percebia tudo. Antes de ir, ainda olhei de novo praquela pica intumescida e para o rapaz, que devia ter no máximo 18, mas aparentava uns 14.. E fiquei com aquilo na cabeça. Nossa amizade era tamanha que por um instante senti ciúmes do rapaz. Fui dormir ainda com aquela imagem na cabeça, do sujeito acariciando a pica de Paulo. Puta merda, e que pica!!! No dia seguinte, por telefone, ele me pediu desculpa sem entrar em detalhes e sabia que não precisava pedir segredo. Nunca mais esqueci aquela cena e exagerei: fiquei imaginando o que devem ter feito naquela noite, com Paulo metendo no rapaz. Nunca toquei no assunto, em respeito a ele, que também nada comentava. Sempre viajávamos juntos para feiras ou a negócios e dividíamos o mesmo quarto. Dessa vez era diferente: no mesmo quarto com Paulo e a lembrança daquele monstruoso piru. No fundo, queria ver aquela pica bem grande e dura de novo. Eu só vira quando mole, sem fixar no olhar. Agora era diferente. Só havia nos dois. Eu ansiava ver e ficar olhando bem. Uma vez no quarto do hotel, cada qual no seu canto, puxei assunto, na cara de pau. - Paulo, nunca quis comentar, mas naquele dia que eu vi o viado agarrando a sua pica abriu-se um divisor em nossa amizade. Nunca mais fui o mesmo com você – disse-lhe. - Eu sei, também percebi isso – respondeu com ar de preocupado para em seguida brincar: - Será que não foi ciúme do rapaz? Quase morri. Parecia uma criança que tinha sido pega no flagrante fazendo algo errado. Brinquei também: - O que ele agüenta rindo eu não agüento nem chorando... Eu poderia ter dito qualquer coisa, menos isso. Paulo tomou como uma “deixa”, enquanto manipulava a pica por baixo dos lençóis. E ali deitado, de barriga pra cima, descobriu-se, exibindo um imenso mastro. Parecia maior e mais grosso ainda. Olhei com interesse e comentei o exagero e por instante cerrei os lábios e um olho imaginando o que seria ter aquilo cravado dentro do cu. E ele pediu: - Você já viu minha pica. Agora me deixa ver a sua. Quero saber se é maior ou menor que a minha.. Sem querer admitir que a brincadeira me agradava, manuseei a minha piroca para que ficasse mais dura do que estava. Paulo reconheceu que era muito grande e ficamos de bobagem, atribuindo um ao outro a maior piroca, até que ele se levantou e veio na minha direção, propondo: - Fica de pé, vamos ver qual é a maior . De frente pra mim, Paulo apontou o porrete em direção ao meu, também duro de tesão. Era pra ficar um ao lado do outro, frente a frente. Perdi por um dedinho e só então tive a exata noção de que minha piroca também devia ser monstruosa. Naquela medição, de picas se roçando, de mãos tocando neles, deixamos que nossos corpos fossem juntos pra cama, sem mais uma palavra. Apaguei a luz na cabeceira e fiquei sentindo as cutucadas daquele piru na barriga, coxas, enquanto Paulo procurava me beijar e eu me esquivava. Beijar já seria demais. Comecei a suspeitar que ele tivesse sido o passivo com o menino com quem ficara. Eu temia que ele quisesse ser comido. Eu apenas conseguia dizer que não tinha experiência e pedia a ele que me orientasse no que fazer. Carinhosamente, ele dizia: - Segura meu pau, sente minha pica. Pense nela entrando em você... Tenho certeza de que segurei melhor do que o rapaz do bar, fiz por onde. Paulo gemia gostoso e isso me estimulava a continuar nas carícias, percorrendo cada centímetro daquele pirocão tão grosso que nem apertando muito eu conseguia tocar as pontas dos dedos. Eu maneando a pica dele e ele num abraço alisando minhas costas, minha bunda, puxando meu corpo de encontro ao dele e dessa vez a vontade de eu ser uma mulher para ele era tão grande que não liguei quando me beijou gostoso, de língua. Então não deu mais pra segurar, pedi pra ele meter como se fosse a coisa mais natural. Paulo estava no comando, eu só obedecia o que mandava. Deitei de bunda pra cima. Abri a bunda, arreganhando bem. Ele colocou a luz na penumbra. Eu pude ver sua enorme pica, ele certamente podia ver meu cu à sua frente, onde ficou esfregando a cabeça do pau, lubrificando. Ainda cuspiu em cima. Eu reunia forças para não decepcioná-lo. Paulo prometeu meter devagar, eu ali arreganhando a bunda, deu algumas instruções e enfiou. Foi horrível, pois ardia e queimava. Eu sentia que as pregas do meu cu se rompiam. Por experiência própria, pois minha mulher adorava sexo anal, sabia que depois que a cabecinha ultrapasse aquela dor iria parar. Mas o cabeção parecia não ter fim, ainda mais que Paulo empurrava bem devagar e eu não tinha forças nem coragem de mexer a bunda. Ele deitado sobre mim, os beijos e murmúrios no cangote e a pica escorrendo leve e dolorosamente pra dentro de mim. Percebi que a carne se rasgava. Eu queria sentir minha própria pica e para isso contraí um pouco a bunda, apertando o pau dele. Tive então noção do quanto era exagerado. Prendi a respiração quando senti um certo alívio, evidenciando que a cabeça passou. E falei apenas: - Me fode, Paulo. Me come... ta muito gostoso... Eu já ansiava que doesse mais, pois estava muito gostoso. E ele fudeu mesmo, fazendo grande pressão no meu interior. Se alguém já deu a bunda, deve saber o que a gente sente, as únicas dores que dão prazer, os corpos suados, minha pica dura também, enquanto ele me esmagava contra o colchão num vai e vem. - Não pára, Paulo. Fode... Quando gozou, parecia querer arrombar meu cu pros lados e pra cima, chorei de felicidade e gritava “goza, amor, goza gostoso”. E juntos dormimos. Pela manhã. O lençol sujo de sangue denunciava o sacrifício por que passei. Ao contrair o cu, era uma dor terrível e Paulo me tranqüilizou, mesmo sem ter grande experiência, acariciando minhas nádegas de tal modo que meu pau ficou duro que esqueci a dor. E meu tesão era grande e o dele também. Agora eu já queria chupar sua pica, e chupei o melhor que pude. Mas queria sentir de novo aquele piru em minha bunda e pedi que ele metesse, repetindo-se o mesmo ritual. Dessa vez, ele passou condicionador de cabelo, geladinho. Além de lubrificar, deu um perfume à relação. Eu queria aprender a gozar com a pica no meu cu, pensei que fosse tocando punheta, mas Paulo não deixou. Orientou-me a gozar sem tocar na minha pica, apenas acompanhando os movimentos dele metendo e aproveitando o máximo. O ritmo daquelas estocadas, sempre fundas e constantes, me levaram à loucura. A velocidade que a pica esfregava na orla do cu era uma delicia, até que de fato gozei. Meu cu se comprimia enquanto jatos de porra escapavam de minha pica sem que eu punhetasse. Gozei fazendo careta, só com aquela fricção no cu. Não agüentei, gritei, chorei e gemi alto, falei besteira e cai em depressão após o gozo, pois os medos me apavoravam, especialmente por falta de camisinha. Ele explicou transou com camisinha com o rapaz, mas comigo era diferente, um cabaço. E ele caprichou. Ainda bem que Paulo era um irmão. Disse que nunca transou sem camisinha, que o fez comigo por me conhecer bem (sou doador de sangue), prometeu que nunca me deixaria sem piru e nunca mais se envolver com mais ninguém. Nunca senti necessidade de estar com outro homem, nem teria coragem. Não deixamos passar um dia, a menos que estejamos distantes, sem fazer sexo e trocar carícias. Somos como marido e mulher. As vezes eu tenho vontade de meter nele, mas o desejo de ser enrabado é maior e depois tenho medo de que se ofenda.No fundo eu bem que gostaria de conhecer outras pessoas, até mesmo para ter idéia do que seja isso.
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