Vou deixar nossas idades ao sabor da imaginação de vocês. Desde cedo eu me sentia excitação ao abraçar e deitar com minha filha Aninha. Por inocência ou não, muitas vezes pressionava seu corpinho de criança contra meu sexo e dormia (ou fingia dormir). Passei a evitar aqueles contatos, resumindo meus carinhos e beijos e abraços apressados. Mas Aninha fazia um terrível jogo de sedução. À primeira aparição das maças dos seios, fez questão de me mostrar, pedir que eu tocasse. Eu a acariciava sem graça e despretencioso. Quando eu me separei de sua mãe por motivos que não cabem revelar, rarearam as visitas, posto que foram morar noutra cidade da região metropolitana do Rio. Ana decidiu passar as férias comigo, para alívio da mãe, que se amigou com um colega de trabalho 10 anos mais moço. Decorridos anos, Aninha já apresentava os seios mais acentuados. - Pai, quero tomar um banho, como nos velhos tempos. Você esfrega minhas costas? – apelou. Concordei, pois sempre dava banho nela. Mas a idéia de ver os seios e os pelos em sua bucetinha me pertubavam. Ana parecia despudorada, tirou a roupa como ainda fosse criança. Fiquei contemplando sua beleza, o quanto era graciosa, de cabelos claros, lisos e compridos e que molhados davam a ela um ar mais infantil. Não me contive e olhei sua vulga, os seios, disfarçando. Esfreguei as costas e a bundinha arrebitada, torneada em sessões de dança. Evitei me demorar ali, pois Aninha bulia a ponta do seio querendo formar um biquinho, seguindo orientação da mãe. Fechava os olhos e pensava naquele corpinho, já da mesma altura da mãe, 1m63. 48 quilos de saúde. Notei que ela mirava no meu pau, que parecia querer furar o pijama. Saí do dobanheiro e fui me refugiar na sala para assistir televisão. Estava de pijama curto e me esparramei no sofá, elevando uma perna para o alto sobre o encosto. Ali estava e ali fiquei assistindo televisão quando minha filha sentou junto ao meu corpo, forçando-me a encostar mais pro canto de modo que pudesse se deitar comigo. No fundo, no fundo, eu advinhei que ela faria aquilo. Por isso é que não fui assistir televisão no meu quarto. Temia por mim num ambiente tão propício. O corpo de Ana exalava um perfume embriagador, os cabelos molhados umedeceram minha camisa. Ela me empurrou com o próprio corpo até ficarmos os dois espremidos no sofá. Meu corpo quente e o dela frio do banho refrescante. Eu me excitei e ela percebeu, comprimindo seu ventre contra minha tora. - Chega pra lá – parecia brigar, empurrando-me com o ventre colado no meu pau, fazendo de conta que não percebia o quanto estava duro. E repetidas vezes ficava nisso. Abraçada a mim, mantinha o ventre colado na minha pica e esfregava enquanto me empurrava, pedindo para chegar pra trás. Gostei daquela brincadeira e o pau começou a marejar de porra fina, lubrificante, borrando o esvoaçante calção do pijama. Aninha estava ofegante, respirando na altura do meu pescoço. Vez por outra minha barba roçava sua face. Senti que se arrepiava com aquele contato. Pressenti o pior. Não era apenas minha filha quem estava gostando daquele contato. Eu também, talvez mais que ela. Talvez tenha gostado a vida inteira. E anunciei que iria me levantar e ir para o quarto com a desculpa de estar com sono. Deitado na cama, eu parecia querer me comunicar com Aninha por telepatia, apelando para que entrasse ali. Contava os minutos para que viesse ter comigo, como sempre fazia. No sofá não demonstrou inocência. Pelo contrário, parecia segura demais. Pensei em quando passei a mão em suas costas e fui descendo até me certificar de que não usava calcinha. Era uma camisola curta, de seda. Resolvi não brigar com meus sentimentos, não rezei para afastar a tentação como estava decidido a fazer. A força do meu pensamento pareceu atrair Aninha, que entrou no quarto serena, calada e se deitou ao meu lado. Eu estava de barriga para cima de olho na televisão e ela deitou-se ao lado, colando o corpo no meu. Jogou uma perna sobre mim. Senti a suavidade da seda. A mão direito no meu tórax e a perna sedosa deslizou para baixo, procurando contato com minha pica. Ao tocar minha vara com o joelho, parecia querer calcular as dimensões. Nisso, comprimia seu corpo de encontro ao meu. Não disse uma palavra. Nem eu. Ela deslizou a mãozinha sobre mim, percorreu os pelos, acariciou o bico dos meus peitos e foi descendo a mão, como se quisesse me enxergar pelo tato. Apenas a televisão ligada, com as luzes alternadas. Quando a mãozinha chegou à área de perigo, ficou acariciando meus pentelhos, esticando os cabelos que envolviam a pica, num cafuné muito excitante. A pica parecia que ia explodir quando encostou os dedos e a tentou envolvê-la na mão. Impossível. Minha tora não é grandes coisas. Porém, é extremamente grossa. Tem 18 de comprimento e 15 de circunferência, medida com fita métrica para informar numa sala de bate-papo da Internet. A mão de Ana ficou ali investigando, sentido a dureza, o líquido lubrificante que escorria. Descobriu que quanto mais apertava em baixo e puxava para cima, mais porra saía. Lambuzou a mão. Senti necessidade de retribuir a mesma investigação. Ela percebeu a intenção, ajustou o corpo para receber o contato de minha mão. Alcancei a vulva pequena, os pelinhos, o grelinho e senti o quanto estava encharcada de tesão. Fiquei ali, contornando com o dedo o grelinho dela. Ouvi-a gemer e respirar fundo. Enfiei o dedo, devagar e alcancei um ponto de resistência. Ela sentiu o toque. Era o cabaço, que resistia ao contato com o dedo. Minha garota ainda era cabaço! Incomodava. Assim ela não gostou. Ainda sem pronunciar uma só palavra, Aninha me puxou para que ficasse de frente para ela. Pegou meu cacete e começou a roçar em sua xaninha, esfregando no grelo, numa comichão.Uma delícia, estive a ponto de gozar ao perceber que os fluídos do amor pareciam descer pela perna dela, tão o movimento que fez. Minha filha gozou muito, a ponto de desfalecer sobre mim. Ficou ali, refazendo-se daquele esforço jamais experimentado. Refeita, veio por cima de mim. Atendi a tudo que ela ordenava em silêncio: abri as pernas para que pudesse deitar o corpinho entre minha coxas e colocar a buceta na reta da minha pica. Pegou a vara e encostou na racha, esfregou, soltou a mão igual a quando gozou pela primeira vez comigo e ficou ali, equilibrando aquela tora na boca da buceta, forçando a entrada bem devagar. O cabelo atrapalhava e vez por outra ela os jogava para trás. Não pude abraçá-la, pois ficou o tempo todo suspensa sobre meu corpo, equilibrando-se na cabeça do pau, forçando a entrada e gemendo a cada estocada. Rangia os dentes e chupava o ar, chiando, como se isso lhe desse mais força, mais resistência. - Ta doendo?- tive que perguntar. - Ta gostoso... – respondeu sem parar de tentar conseguir a penetração de que tinha medo, como me confessou depois. Senti que a buceta já envolvia quase todo cabeção da minha piroca, queimando tudo. Pensei que ela não agüentaria muito tempo naquela posição, com os braços esticados e a xana na minha tora. Decidi que eu teria que tomar a iniciativa e ela não objetou. Tombou pro o lado e fui por cima. Pedi que mantivesse as pernas bem fechadas. Esfreguei a cabeça na vara na xana, de cima a baixo, para ter idéia do tamanho. Muito pequena. Depositei ali a cabeça e fiquei estocando devagar. Esta disposto a esporrar ali mesmo, só com a cabeça envolvida nos grandes lábios. Olhei o rosto dela. Lindo e sereno, ansiosa por ser penetrada e murmurando: - Mete. Vem. Enfia, pai. Beijei sua boca. Não sabia beijar e aprendeu logo a sugar minha língua. O tesão dela parecia triplicar. Tive que afastar a pica para mamar seu peito sem bico. Ela delirou, mas preferiu a pica encrava na bucetinha e prontamente atendi. A buceta parecia maior, alargada para receber a minha tora. Fiz tudo de novo, olhando e beijando ela, que se contorcia como se quisesse enterrar sua buceta na minha vara, de baixo para cima. Pernas fechadas e a pica ali na racha, indo e voltando até esbarrar no cabaço. Senti que a cabeça estava bem enterrada e enquanto ela apertava as pernas tive a certeza de que não entraria de jeito nenhum e fiz força igual, para frente e para traz. Aninha entrou em delírio total, gemendo alto, ofegante. A buceta havia abocanhado toda cabeça. Senti a rebarba do meu pai esfregar nos anéis da vagina. Por instinto, entregou-se. Abriu as pernas e permitiu que a tora deslizasse buceta a dentro. Parecia queimar meu pau aquelas carnes. Meti o mais devagar. Não sei de onde ela tirava tanta força. Sua vagina parecia não ter fim. Quando enterrei tudo e meus pentelhos roçavam os dela senti que poderia agüentar muito mais e comecei a meter propriamente dito. Fuder como ela merecia ser comida. - Ta doendo? – insistia em saber. - Tá, um pouquinho – murmurava gemendo. - Então vou tirar... - NÃO - berrou ela- Ta muito gostoso, não pára não. Me fode. Esqueci que era uma menina, que era sua primeira vez. Aliás, para mim vai ser sempre menina. E a fodi como gente grande e acostumada. Enterrei, puxei, forcei para cima, para os lados, fazendo a cabeça do pau tocar suas entranhas. Percebia a chapuleta da cabeça roçando os anéis da vagina e ela também. Muitas vezes Aninha me puxava para dentro. - Ai, pai. Me fode toda. Ai que bom... To gozando gostoooosssooo E gozava de perder o fôlego, do coração quase sair pela boca. Deve ter gozado muitas vezes, mas faltava a principal, a gozada forte. Eu já estava no bagaço, cansado mas cheio de tesão, de pau em riste. Aninha me fez virar para ficar em cima. E ficou. Ficou de cócoras, pegou minha vara e colocou a entrada da buceta. E soltou. Com as mãos no meu corpo, começou a fazer penetrar o caralho grossudo em sua carne, subindo e descendo, ditando o ritmo da foda. Desistiu de brigar com os cabelos e não pude ver seu rosto, sua cara de menina valente, gulosa e feliz. Havia alguma química entre nós e Ana percebeu quando eu estava para gozar. -Ai, pai. Ta ficando muito duro. Pai que delícia, ta muito muito duro. Ai, muito duro, quente... Não dava para falar mais nada a não ser gritar igual fazia sua mãe quando a gente gozava juntos. A buceta latejava, parecia estrangular minha piroca lá dentro, enquanto eu gozava a maior quantidade de porra de minha vida e ela desabou em meu corpo, exausta, satisfeita. A pica já não estava tão rígida. Esvaída, mole e doída, que aninha tentou manter cravada dentro de si. E quando o piru molenga saiu, soltou um gritinho de agonia. Dormimos assim, atracados. Acordei alta madrugada e levantei sorrateiramente para que não acordasse. Lutei contra meus pensamentos, contra o remorso, contra a raiva que sentia de mim. Fiquei rebuscando uma desculpa, ensaiando o que falar, como me comportar com ela depois disso. Um terrível tesão, agora mais acentuado porque eu havia dormido, descansado bastante. Depois do banho, voltei para a cama. Deitando com o cuidado de não acordar Aninha. Ela estava acordada, levantou-se foi o banheiro e retornou sem tomar banho, apenas escovou os dentes. Nada falamos. Ela começou a me acariciar, procurando segurar minha pica, agora muito mais rígida. Tentei retribuir, mas notei que meus dedos a incomodavam mais do que davam prazer. Tinha a vulga inundada de tesão. - Vem por cima – pediu com ternura e hálito de hortelã. Sobre ela, liberto dos pensamentos, eu me liguei no quanto era apertadinha aquela xana ao direcionar minha pica para a entrada. Agora, Ana estava de pernas arreganhadas, esperando por mim. Ela me sorria agradecida, feliz e isso me encorajava. A pica teria afundado toda de uma vez, se eu quisesse. Mas o rosto dela parecia ditar o ritmo da penetração. Ora uma careta indicava dor; um semblante sereno parecia pedir que enterrasse mais. E eu enterrava. E fodi com gosto e desenvoltura. Pica bem no fundo, pentelho com pentelho. Num dado momento, Aninha eleva as pernas, facilitando uma penetração profunda. Dou-lhe uma estocada funda e tentou arregaçar sua buceta forçando a pica para cima. Sinto o pau bater no colo do útero. Ela grita de dor e prazer. - Faz assim. Enfia fundo. Não pára. Não pára, me fode . Vem, pai. Vem Era a explosão do gozo. O calor da vagina, a estrangulação da minha pica, as paredes da buceta, tudo me fez enlouquecer também. Ana encostou as pernas no próprio peito, elevou ainda mais a buceta e implorou: - Enfia. Enfia fundo, mete fundo, com força, enfia – implorava. Fiz mais do que pediu. Meti querendo arregaçar aquela buceta e gozamos juntos, suando, gritando. Aquele dia prometia. Descobri que a melhor saída era não comentar nada. Seria como se nunca tivesse acontecido. De manhã saímos, fomos ao supermercado e ela confidenciou baixinho. - Pai, eu quero mais.To com muito fogo. Senti o pau começar a crescer com aquela proposta. Foi chegar em casa e recomeçar tudo. Eu morria de vontade de chupar sua bucetinha, mas tinha medo de ficar olhando o quanto era infantil. Prometi a mim que chuparia no escuro. Não deu para esperar a noite. Lambi os pelos ao redor da xana, lambi os grandes lábios antes de me dedicar a chupar propriamente dito, meter a língua no grelinho duro. Percorri toda buceta, de baixo para cima, aprofundando o máximo a língua dura e ágil no canal vaginal. Fiquei burilando o grelo, paletando com a língua sem parar e enfiei o dedo na buceta. Ele relaxou e o dedo entrou para ser apertado. Paletei mais rápido, ao redor de todo grelo até fazê-la gozar. Não deixei que me chupasse, pois tinha outra intenção: meter na bundinha dela. Temia que broxasse se fosse mamado. Quando propus, ela disse que ia pedir que a enrabasse. Não estava pronto para aquilo. A idéia pintou na hora. Peguei um ovo de galinha, quebrei a casca e tirei a clara. Mergulhei o dedo ali e fiquei passando a clara no rego dela, enfiando o dedo devagar, procurando dilatar a entrada. Ana se contorcia de prazer. Quando senti que estava no ponto certo lambuzei cu e pica com muita clara de ovo e fui meter. Ana abriu a bunda com as duas mãos. Um cuzinho rosado apareceu ansioso, virgem e coloquei ali a cabeçorra do meu pau. Ela soltou as mãos e senti suas carnes comprimirem minha vara. Meti o mais devagar possível. - Ai, pai ta ardendo, ta queimando. Pára, tira – implorou derrotada, decepcionada consigo mesmo por não aguentar. Eu pensava que seria fácil. Lubrificação havia. Voltei com os dedos até ela sentir segura para receber a vara. - Mete, vai. Juro que vou agüentar...Se eu gritar não pare não... Arrenganhou a bunda e cravei a cabeça, aproveitando a dilatação. Ana não se importava com nada. Fazia de tudo para me agradar, mas gemeu muito quando a cabeça entrou no seu cu e ficou entalada ali na entrada. Ana respirava de boca aberta, de olhos arregalados. Percebi e ameacei retirar, mas ela exigiu que metesse. E meti, certo de que após a cabeça tudo se resolveria. Ela gritou e notou que uma vez enrabada a dor deu lugar ao prazer. E quis ficar de quatro, indo e voltando com a vara no cu. Enterrado tudo, parecia querer mais e ficava novamente alucinada, pronta para gozar. O gozou feito louca, aos gritos, a voz tremendo por conta das estocadas que eu dei para gozar junto. Espero um dia poder contar a quantas andamos e de que forma resolvemos esse lance em nossas vidas.
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