Muitas pessoas tem o desejo de poder transar durante um vôo. A altura propicia que você sinta mais desejo e prazer, além de gozos bem mais fartos...
Certo dia, quando ia de São Paulo para Lisboa, na fila do aeroporto reparei em um cara, aparentando 35 anos, moreno, 1,90, porte atlético, de olhos claros, com um volume considerável, que iria embarcar no mesmo vôo. Até esse momento, nada demais. Começa a muvuca de encontrar o assento, posição para decolar e quando percebo, ao meu lado, irá sentar o cara que havia visto na fila de embarque. Como ficaria sentado no corredor e ele na janela, pediu licença para poder se acomodar, pois estava guardando minha bagagem de mão. Nesse instante, como estava de costas, vinham umas senhoras desatentas pelo corredor, que empurraram o cara que acabou me encoxando. Ele ficou vermelho, pediu desculpas, e respondi que não precisa pedir desculpas ou ficar com vergonha. Sentamos e começamos a conversar um pouco, pois seriam algumas horas de vôo e ainda era cedo. Descobri que ele português, mas que trabalhava em SP, estava indo a Lisboa à serviço, tinha 33 anos e era solteiro. Falei que estava indo de férias, aproveitar um pouco da terrinha... Decolamos, e percebi que ele não estava muito confortável no vôo. O Matheus (fictício) disse que não curtia muito. Eu disse que não tinha problemas e que gostava de voar, até tinham experiências que ainda queria fazer no ar. Ele perguntou que experiências e disse que curtiria transar no ar. Ele ficou meio envergonhado pela resposta, mas acho que era o que queria. Falei que se ele quisesse poderia segurar na minha mão, caso tivesse medo ou turbulência... Ele abriu um sorriso bem safado. O vôo transcorria bem, teve o serviço de bordo, depois as luzes da cabine foram apagadas, para o pessoal dormir. Estávamos numa posição da aeronave onde havia poucos assentos ocupados e se fosse ocorrer alguma coisa, seria a partir desse momento. Ele pediu para ir ao banheiro, levantei e fiquei de costas para o banco de forma que para ele sair, teria que dar uma encoxada.. Ele deu uma encoxada sútil e um tapa na bunda, estava liberado o caminho. Me fiz de desentendido e sentei novamente na minha poltrona e puxei a coberta, pois estava começando a ficar com um pouco de frio. Ele retornou, novamente repetimos a mesma cena. Sentamos e ele sussurrou se não queria ser aquecido de outra forma, perguntei o q ele pretendia e pegou minha mão e colocou sobre a calça dele. Deu para perceber que ali tinha muito calor, o pau dele estava bem firme e o volume era considerável. Mandei ele puxar a coberta e passei a minha mão por baixo do braço dos bancos. Coloquei a mão por dentro da calça dele e comecei a punhetá-lo. Não dava para fazer oral naquele momento, pois ainda passavam muitos comissários pela cabine. Ele começou a gemer baixinho e disse que tinha que parar, pois iria gozar e ficaria marcado nas calças que eram de linho cinza claro. Eu falei que daí teríamos que esperar um pouco, pois os comissários iriam dar uma acalmada e poderíamos ter mais tranquilidade. Passou um certo tempo, acalmou o movimento na aeronave e daí ele disse que estava pegando fogo. Peguei a mão, coloquei por cima da coberta, o pau já estava para fora, fazendo um volume na coberta. Tirei a coberta e comecei um oral bem na manha. Passei a língua na cabeça rosada do pau dele e fui deslizando a boca por cada cm do pau dele. Ele tinha um pau grosso, de uns 22cm, bem roliço. Foi um vai e vem bem na calma e daí ele começou a forçar para dentro da minha boca, que entrava e saia numa velocidade considerável. Ele começou a estremecer e saiu os primeiros jatos de um leite bem quente... Limpei com a boca o pau dele e rapidamente nos recompomos, pois começou a ter movimentos em sentido aos banheiros, era uma senhora, passou, meio que olhou e estávamos com o serviço de entretenimento ligado para disfarçar... Ela voltou e ele já estava em ponto de bala, fiquei de lado, levantei a coberta e baixei minha roupa. Ele começou a beijar minhas costas, nuca e o seu pau a esfregar na minha bunda, sendo que ele já passava o pau e tentava prender, rumo ao caminho do meu cozinho, que desejava aquela vara... Ficamos nesse vaie vem alguns minutos. Daí ele decidiu penetrar, forçou um pouco, pois estávamos a seco e colocou a mão em minha boca para não gemer. Começou a bombar até que eu sentisse os pelos puníamos dele roçarem a minha bunda. Ficamos nesse vai e vem uns 5 minutos. Disse para ele para irmos ao banheiro, teríamos mais privacidade e estava louco para cavalgar no pau dele. Ele concordou. Combinamos que eu iria, veria se estava liberado, naqueles banheiros do fundo a aeronave, só lado da porta de emergência. Eu fui, entrei e fechei a porta. Disse que quando chegasse desse duas batidas na porta. Ele deu as batidas, abri a porta e ele entrou. Banheiro de avião é um cubículo. Daí com mais privacidade, chupei o pau dele com calma, cada uma das bolas e quando ele estava começando a babar, eu disse que queria cavalgar nele. Num sufoco do cão nos conseguimos nos encaixar e sentei no pau dele. Usamos para lubrificar o sabonete líquido que havia no banheiro e comecei a cavalgar aquele pau, o português gemia e eu também. Trocamos de posição, ele tentou fazer um cunete, mas o espaço era apertado. Apoiei a perna num degrau dentro do banheiro e ele começou a socar com força, tanta força que vc sentia o barulho das bolas dele baterem na minha bunda. Sem tocar, gozei loucamente, e comecei sentir que ele começou a tremer e gozou muito dentro de mim, sentindo ser possuído por ele. Nos limpamos, recompomos e abri a porta lentamente, para verificar se não havia movimento na aeronave. Voltamos para os nossos lugares e continuamos a viagem toda trocando carícias. De manhã, um pouco antes do serviço de bordo, chupei novamente o pau dele, que latejava de duro que estava. Ele pediu para gozar no banheiro novamente e fomos lá, terminar o que começamos numa rapidinha. Alguém bateu na porta. Começou uma turbulência e algum comissário bateu na porta pedindo para retornar aos assentos. Disse que já estava indo. Ele gozou no chacoalhar da aeronave,e eu gozei junto com ele, pois esfregávamos o pau de um na virilha do outro. Sujamos o chão do banheiro. Nos limpamos e abri a porta, vi que havia um comissário próximo. Disse que tinha passado um pouco mal, enjoado, se ele não teria algum remédio, enquanto dava tempo para o Matheus passar e ir para o seu lugar. O comissário pediu para ir para meu lugar devido a turbulência, disse que estava indo, mas estava me movimentando, pois estava no banheiro. Agradeci, retornei ao meu lugar e o Matheus me esperava para ver se não havia dado bandeira. Sentei, disse que o comissário não desconfiou, e nós beijamos. Depois do serviço de bordo, o comandante anunciou que iríamos pousar e trocamos contato.
Em Lisboa, no aeroporto já nos pegamos no banheiro e lá continuou por mais uns dois dias. Ele retornou para o Brasil e eu continuei a minha viagem. Nós nos encontrávamos e pelo menos umas três vezes seguidas transávamos, até um sentir o cheiro e o calor do outro. Era uma relação que fervia.
Espero ter colaborado com o pessoal. Tenho outras histórias para contar das minhas andanças...
Voce conseguiu me superar na ousadia... rsrsrs...