Nume de minhas andanças pelo Brasil, tive a oportunidade de andar de barco à vela, parecido com uma escuna, por algumas praia paradisíacas... Tenho fetiche por uniformes, e o passeio de escuna estava tranquilo, haviam poucas pessoas, éramos 5 passageiros. O capitão Paulo pediu quem gostaria de conhecer a cabine e tripular um pouco sob orientação. Dos passageiros presentes, ninguém demonstrou muito interesse, pois a paisagem era imperdível e estavam em casal. Eu decidi ir conhecer a cabine, para não deixar o cara decepcionado. O capitão era jovem, uns 30 anos, muito musculoso, corpo delineado naquele uniforme de marinheiro, apresentava um volume considerável, cabelos castanhos, bem bronzeado e olhos claros, mais ou menos 1,95m. Entrei na cabine, ele começou a explicar como era as atividades na cabine, mostrou o timão, como ele guiava as velas e tudo mais. Pedi se podia guiar o timão e ele disse que sim, mas que teria que acompanhar. Perguntei como proceder e ele assumiu o posto e demonstrou como era. Daí passou o timão e disse agora você guia e ficou do meu lado. Pediu para girar o timão e ele estava meio emperrado, pois tinha que alinhar as velas ao vento. Nisso, com pressa, ele passou os braços pelas minhas costas e tentou ajudar a forçar o timão e meio que ficou me encoxando. Comecei a sentir o seu volume no meio das pernas. Sutilmente, empinei um pouco a bunda e forcei um pouco para trás, para ajudar a forçar o timão. Conseguimos mudar a direção do barco e percebi que ele ficou risonho. Disse que era para ele assumir o posto, pois achava que não tinha me acostumado com o timão, que talvez puxar cordas e mastros gigantes seria mais fácil. Ele perguntou se eu gostava de mastros e cordas, eu disse que dependia do tamanho do mastro. Vi que ele sorriu e perguntou se eu estava achando interessante o passeio, respondi que sim, mas estava meio deslocado. Ele perguntou o deslocado em que sentido, respondi que deslocado, pois estava sem companhia, era um passeio mais de casal. Daí ele respondeu que estava fazendo me fazendo companhia. Achei que surgiu um caminho novo na conversa. Repliquei dizendo que queria companhia não nesse sentido, mas em outro. Ele riu e disse se queria uma companhia mais íntima e alisou a barriga e deu uma leve mexida no volume que aparentava estar começando a aumentar. Respondi que sim, mas tinha que valer a pena, alguém tipo ele. Ele mirou nos meus olhos e disse então vem aqui pertinho e tascou um puta de um beijo, que foi maravilhoso. Parou de beijar e perguntou se aceitava um passeio noturno, pois naquele momento não daria para rolar muita coisa. Respondi que sim. Virei de costas para ele, pois senti que começou a ter movimentos próximos da cabine. Um dos casais perguntou se podíamos atracar, para dar um mergulho. Ele respondeu que sim e atracou logo em seguida. Chegou mais perto de mim e perguntou se iria mergulhar, eu respondi que sim, mas teria que trocar de roupa, pois esqueci de colocar a de banho. Ele mandou eu trocar de roupa num espaço que havia para isso no barco e orientou os casais sobre a área de mergulho e um marujo ficou os observando. O Paulo retornou a cabine e saiu pela parte interna dela. Desceu e veio ao meu encontro. Não havia percebido, estava de costas, quase de 4, tirando a sandália, quando ele chegou, me puxou e apertou o seu pau contra a minha bunda. Agora sim, o pau dele estava muito duro e o volume era mais considerável do que imaginava. Ele me abraçou, me levantou e deu um beijo de lado na orelha e a mordiscou e sussurrou que queria me ter ali. Eu virei e me fiz de difícil. Disse que só de noite, pois tinha sido o convite. Ele largou, mas vai me deixar assim agora e puxou o pau para fora. O pau era retinho,com uma cabeça bem roliça, grossa, rosada, com 21cm e grosso. Pegou minha mão, colocou no pau dele e comecei a masturbá-lo com calma. Ele começou a gemer e daí me abaixei, comecei a passar a língua das bolas para a cabeça do pau dele. Chupei cada uma das bolas, e conforme vinha retornando com a língua pelo pau, ele largou um gemido meio forte. Passei a língua pela cabeça, por cima, baixo, até começar a engolir cada cm daquele pau. Fiz um Boquete longo, até conseguir colocar quase todo o pau dentro da boca, sentia os pelos pubianos bem ralinhos e aparados próximos da bochecha. Ele voltou a gemer com força. Senti que o pau começou a babar consideravelmente e ele estremeceu e gozou. Como estava com mais da metade do pau dentro da boca, só senti o leite encher a boca. Foi um gozo bem farto. Limpei o pau, me ergui e o beijei. Ele apertou minha bunda e disse vai mergulhar, pois quero repetir a dose mais tarde. Mergulhei, terminou o passeio e ele me deu um bilhete com o fone e disse para ligar pelas 19 hs. Na hora marcada liguei, ele disse onde estava e mandou encontrá-lo próximo da marina. Cheguei ao local marcado, Paulo apareceu de moto, alcançou um capacete, subi, segurei na cintura dele inicialmente. Depois me segurei na moto e ele mandou eu me segurar nele. Começamos a andar, desconhecia o caminho que estávamos fazendo. Chegamos num lugar bem escuro, uma área meio deserta. Era uma praia meio retirada, próximo de uma vila de pescadores. O Paulo depois informou que ali era onde ele morava. Abriu uma portinhola e entramos num pátio. Era uma casa com uma varanda que tinha uma rede. O Paulo mandou que sentasse na rede e pediu para esperar um pouco ali. Sentei na rede e ele entrou na casa. O vai e vem da rede acabou fazendo eu cochilar. Quando percebo, o Paulo estava mordendo minha orelha e massacrando minhas costas. Acordei, pedi desculpas, ele disse que estava com pena de me acordar, mas que se quisesse poderíamos ficar ali. Levantei é disse que não iria estragar a surpresa. Pediu par eu seguí-lo, na lateral da casa, tinha um pátio voltado para o mar. Ele colocou uma toalha no chão e uns comes e bebês ao lado. Deitamos na toalha e ele disse que era para curtirmos o mar e o luar. Deitamos na rede e começamos a nos beijar e um alisava o corpo do outro. Ele começou a abrir a minha camisa e eu a tirar o seu uniforme de marinheiro. Tirei a camisa e depois a regatas comecei a beijar e a lamber seu tórax, mamilos e um abdômen bem delineado. Ele começou a alisar e apertar minha bunda. Me puxou e voltamos a nos beijar. Ele começou a beijar e a lamber meu tórax, mamilos e abdômen também. Eu sentei sobre ele e ficamos nos beijando e nos alisando. Comecei a sentir que o seu pau estava mega duro e começa a sair por cima da calça. Soltei o botão e o pau saltou para fora. Ele começou a me levantar e forçar a bater minha bunda no seu pau. Me levantou e puxou minhas calças e começou a passar a língua pela minha virilha e rumo ao meu cuzinho. Fez um cunete que me levou aos delírios, gemia, passava a língua de forma que me excitei e gozei sem encostar no meu pau. Sem perceber, ele havia tirado a calça, deitou e sentei sobre o seu pau de uma só vez. Comecei a cavalgar lentamente, a beijá-lo e apertar seus mamilos. Paulo começou a gemer e a delirar. Nesse instante, ele gozou dentro de mim, pois senti quando minhas entranhas se aqueceram e a arder. Paulo deixou seu pau dentro de mim até levemente amolecê-lo. Continuei a beijá-lo e virei de forma a começarmos a fazer um 69 bem gostoso. O pau do Paulo ficou duro rapidinho e deitei de bruços, ele encaixou perfeitamente o seu pau na minha bunda e começou a meter com força e a beijar minha nuca e mordiscar minhas orelhas. Comecei a gemer com força. Sem tirar o pau, me virou e começou a me comer de frango assado. Nos beijávamos com força e metia cada vez com mais força, de forma a sentir as suas bolas baterem na minha bunda. Não aguentando mais esse momento de prazer, gozei sem tocar novamente no meu pau e o Paulo também gozou sobre minha virilha. Nos viramos, ficamos deitados na toalha, observando o céu por alguns instantes, ofegantes e decidimos tomar um banho de mar. No mar, começamos a alisar. O corpo um do outro e a nos beijar, Paulo estava novamente com o pau duro e decidimos experimentar a rede. Eu fui na frente e ele nas costas, apertando com suas mãos meus mamilos, beijando as costas e roçando seu pau na minha bunda. Chegamos, ele sentou na rede e pediu para virar de costas. Paulo começou a puxar o pau com a mão e largá-lo, de forma que batia no seu abdômen. Pediu para virar e disse que o meninão queria minha língua. Ajoelhei, abri bem a boca e engoli todo pau de uma única vez. Comecei a voltar com a cabeça e ele forçou novamente. Comecei a voltar e ele forçou novamente. Na quarta tentativa, ele deixou voltar, lambi a cabeça do pau, e passei a língua com os lábios entreabertos por ela. Comecei a passar a língua por baixo do pau até chegar nas suas bolas. Com os dedos, comecei a alisá-las e ir em direção ao seu cuzinho. Ele aceitou dedada. Chupei cada uma das bolas e comecei a passar a língua em sentido ao seu ânus. Ele ergueu as pernas, e deixou eu fazer um cunete bem gostoso. Ele gemia alto e não queria que parasse. Ele deitou na rede e pediu para deitar sobre ele. Foi um encaixe perfeito. Comecei a rebolar sobre. O seu pau e a beijá-lo. Ele começou a apertar meus mamilos, lambê-los e mordiscá-los. Deitei sobre. O seu tórax e começou a meter com força. Deitei na rede e nos viramos de lado. Conforme ele metia, a rede embalava cada vez mais rápido. Viramos de ponta cabeça, de forma que me contorcia e pedia mais e ele dava uns tapas na minha bunda e começou a me punhetar, mas acabei gozando no primeiro toque da mão dele. Lambuzei a mão dele e ele voltou a me punhetar. Começou a me beijar de lado, mordiscar e lamber minhas orelhas, nuca, costas e me levantou e mandou segurar na sua cintura. Apoiei os braços no chão e ele metia com mais força e me punhetava. Gozou no meu cuzinho e fez gozar na sua boca. Sugou tudo, lambem meu pau e deitamos na toalha e pegamos no sono. Acordamos de conchinha de foi mais duas transas matinais.
Espero que tenham gostado.