A mulher do Padeiro - 1°. Parte - REAL

Que eu morava num bairro muito popular de minha cidade, e num certo dia, enquanto estava na frente de minha casa, passou uma mulher morena, estatura mediana, seios médios, e com uma bunda muito gostosa. E, quando ela me viu, deu um leve sorriso, que prontamente foi correspondido por mim. Naquele dia, a imagem daquela bela mulher não me saia da cabeça, e, fiquei matutando se ela morava no bairro. Pois bem, passados alguns dias, andando numa rua existente no meu bairro, não é que vejo a bela morena novamente, debruçada num muro talvez de sua casa. Quando ela me viu, novamente sorriu e me cumprimentou. Fiquei feliz, pois agora sabia aonde ela morava, e só faltava descobrir qual era o apartamento que ela morava. Em contato com alguns moradores do bairro, consegui descobri o primeiro nome dela, e com este nome, resolvi pesquisar na lista telefônica, e encontrei o seu nome e um número de telefone, mais não tinha certeza se era ela. Num certo dia que não me lembro agora com precisão, resolvi ligar para o número que achava que era desta morena, e para minha surpresa este número era dela, e também por sorte foi ela que atendeu. Conversamos um pouco, e falei que tinha visto era por duas vezes, e que ela tinha sorrido e me cumprimentado, e ela falou, que lembrava-se de mim. Falamos o nome de um para o outro por telefone, e ela me confidenciou que era casada. Fiquei assustado, pois nunca tinha me envolvido com uma mulher casada, e também falei para ela que era casado, trocamos telefones e desligamos o telefone. Quase todos dias, eu e a morena conversávamos por telefone, e conforme o tempo ia passando, ficavámos mais íntimos um do outro, e com uma tremenda vontade de se conhecer pessoalmente. Até que num dia, embalados pelas curiosidades que sentíamos, resolvemos marcar um encontro. Neste primeiro encontro, quando a peguei num ponto de ônibus distante de sua casa, ela estava muito bonita, num vestido sensual, de salto alto e com os seus belos cabelos soltos. Nossa, ela estava muito linda e gostosa, e quando entrou no meu carro, nos cumprimentamos e saímos rapidamente. Fomos para um lugar sossegado, aonde pudéssemos conversar um pouco, e chegando neste lugar, conversamos bastante, e confesso a vocês, que minha vontade era beijar a boca carnuda desta morena, mais não podia ir com muita pressa, pois poderia por tudo a perder. Até que num certo tempo, ela ficou olhando nos meus olhos, e foi chegando lentamente a sua boca de encontro a minha, até que nós beijamos calorosamente. Como ela não podia ficar muito tempo comigo, pois o seu marido ia chegar em sua casa, ela pediu-me para leva-la embora, mais prometendo que a gente ia se encontrar outras vezes. Passados alguns dias, a morena me liga e diz que numa sexta feira poderia sair comigo, pois havia inventado para o marido que iria trabalhar só para ficar a tarde toda comigo. Prontamente aceitei, e nos dias seguintes combinamos os detalhes deste encontro, pois ninguém poderia saber que ela iria sair comigo, muito menos o seu marido. No dia do encontro, depois de pegar a morena num bairro próximo de sua casa, nos deslocamos até o motel, e durante o trajeto, percebi que ela estava muito nervosa, mais ela aos poucos foi se acalmando, e com isso, ficou mais solta. Quando entramos no quarto do motel, ela já estava bem mais a vontade, e, mesmo assim, não fui com tanta sede ao pote, e fiquei apenas conversando com ela. Conforme conversávamos ela se soltava cada vez mais, e, num dado momento, quando vi estavámos nos beijando e se acariciando loucamente. As minhas mãos passeavam ora em seus seios, ora em sua bundona redonda, e ela por sua vez, pegava em meu cacete, e de vez em quando dava umas apertadas de leve. Foi então que deitei-a na cama, e após tirar os seus sapatos e a calça comprida que vestia, comecei a lamber o seu corpo todo, dando uma atenção especial em sua bucetinha que já estava completamente encharcada. Quando encostei a minha língua em sua xana, essa morena rebolou e gemeu como louca, que eu nunca tinha visto em minha vida, uma mulher ficar tão descontrolada de tesão como ela. Parece que ela não transava há tempos, fato este que me foi confirmado depois por ela, que me falou que seu marido não a satisfazia pois sofria de ejaculação precoce. Fiquei chupando-a por vários minutos, e de vez em quando para provoca-la e deixa-la mais excitada, tocava com a minha língua em seu cuzinho, dai que ela delirava e gemia mais; até que de repente enquanto eu chupava a sua buceta com voracidade, ela gozou na minha boca, e ficou estirada na cama sem forças momentaneamente para nada. Deixei-a descansar um pouco, e levantei-me e fui até o banheiro me refrescar um pouco, e quando voltei para a cama, ela ajoelhou-se e pegou o meu cacete e começou a acaricia-lo e não demorou nada para que ela o engolisse totalmente. Ela chupava muito bem, e percebendo que estava perdendo o controle da situação e a qualquer momento poderia gozar, resolvi deitá-la na cama, abri as suas pernas, e, vagarosamente fui enfiando o meu pau em sua buceta. E quando ele entrou completamente nela, ela começou a rebolar e gemer, e me pedia para enfiar tudo e não parar de meter, pois queria gozar. Falava também que isso que era pau, não o que tinha em casa, rsrsrs. Comi a morena safada, na cama, de lado, de pé, de quatro, embaixo do chuveiro, na hidromassagem, em todos os lugares do motel, e, enquanto comia-a de quatro, e metia bem forte em sua buceta, a morena novamente teve o segundo orgasmo da tarde, e ficou muito feliz, pois dava pra ver a felicidade dela nos sorrisos que dava. Como já era tarde e já fazia muito tempo que estavámos no motel metendo, a morena falou que tinha que ir embora, pois tinha horário para chegar em casa, e receber o corninho de seu marido. Assim leitores, esta foi a primeira vez que sai com a esposa do padeiro, e nos próximos contos vou relatar outras aventuras que tive com a morena safada, inclusive, o dia em que comi o seu cuzinho no meu local de trabalho.