A Mulher do Padeiro em Meu Quarto – 4°. PARTE-Real

Num certo dia, que não me lembro agora, convidei Rose a famosa mulher do padeiro que já relatei nos contos anteriores, para vir aqui em casa para metermos rapidamente, pois neste dia, não iria ter ninguém em casa. Como Rose era muito safada, e, não era saciada pelo seu maridinho corno, que não conseguia apagar o seu fogo, ela imediatamente aceitou o meu convite para vir em casa. No horário combinado e em ponto, Rose chegou em casa, e estava muito bonita e gostosa num microvestido preto, que realçava perfeitamente o seu corpo, seios e bundona apetitosa. Confesso a vocês que ela estava uma delicia, e quando a vi em pé no portão de casa, quase que a agarro no meio da rua. Ficamos alguns minutos conversando na frente de casa para disfarçar, e quando notamos que não tinha ninguém olhando, entramos para dentro de minha casa. Rapidamente conduzi-a para o meu quarto, e sentamos na cama, e, para relaxar e descontrair um pouco, começamos a conversar sobre assuntos variados. Passado alguns minutos, ambos estavámos soltos e dando risadas, e, assim, chegando mais próximo dela, comecei a deslizar as minhas mãos pelo seu corpo, e ao mesmo tempo, beijava a sua boca carnuda. As minhas mãos estavam bobas pois ora acariciavam os seus seios, ora as suas coxas e a sua bundona gostosa. Rose com o toque de minhas mãos e meus beijos, gemia descontroladamente, e também, acariciava o meu pau por cima da bermuda. Ajeitei-a na cama, e fui beijando-a pelo corpo todo até chegar em sua bucetinha que estava molhadinha do tesão que ela sentia, e quando, enconstei a língua na porta de sua xana, ela começou a rebolar e gemer freneticamente, e tapando a boca com as mãos, abafou os seus gemidos. Ela pedia que eu não parasse de chupar, pois queria gozar na minha boca, e falou que seu marido nunca chupava a sua buceta. Atendendo o pedido dela, dei várias lambidas e linguadas em sua buceta e no seu cú, e, ela não suportando o tesão que sentia, gozou loucamente em minha boca, e confesso a vocês que foi maravilhoso, pois ela gozou e gritou como nunca tinha visto alguém ter um orgasmo da forma que ela teve. Deixei-a descansando por alguns minutos, até que ela novamente começou a brincar com o meu pau, e falou que iria retribuir o prazer que eu tinha proporcionado a ela. Sem deixar eu responder, pegou o cacetão e colocou em sua boca, e chupava e punhetava ele com uma força, que até parecia que queria arrancá-lo. Enquanto ela chupava o meu pau, eu acariciava a sua bucetinha e seu cuzinho gostoso. Ela queria porque queria que eu gozasse na boca dela, mais eu queria aproveitar e desfrutar bem da safada da mulher do padeiro, e então, num movimento rápido me desvencilhei dela, e coloquei-a deitada na cama com as pernas abertas, e, mais uma vez dei umas linguadas em sua buceta, e vagarosamente fui direcionando o meu pau na sua xana gostosa. Conforme o pau entrava, Rose forçava e apertava a minha cintura para que o cacete fosse penetrando em sua gruta gostosa. Quando ela percebeu que o pau estava todo dentro de sua buceta, ela começou a requebrar os quadris, que até parecia uma sambista dançando. Enquanto eu metia em sua buceta, chupava e mordiscava os seus seios durinhos, e ela gemia sem parar, e pedia para eu não parar de meter, pois queria gozar novamente. Coloquei-a de quatro na beira da cama, e continuei metendo forte nela, que com minhas estocadas foi aumentando gradativamente os seus movimentos e rebolados, até que começou a gritar e gemer incensantemente, e novamente gozou pela segunda vez. A mulherzinha do padeiro além de gostosa e safada, era muito tarada e gostava de se acabar num pau que não fosse de seu maridinho corno. Esgotados pela foda que tínhamos realizados, descansamos mais um pouco, e a safada enquanto descansava, perguntou para mim, na maior cara de pau, se eu não iria comer o cuzinho dela. Nem bem ela terminou de perguntar, falei que sim, e já fui me posicionando atrás dela com o cacete novamente duro para meter, pois ainda não tinha gozado. Assustada com minha afobação, ela pediu calma, e virando-se de costas para mim, pegou o meu pau e começou a passa-lo em seu seu cuzinho, e enquanto fazia isso gemia e implorava incensantemente para que eu metesse logo em seu cú. Ela falava para eu comer o seu cú, pois o corno de seu marido não sabia e nem comia o seu cuzinho, e por isso que ia dá-lo para mim. Vagarosamente atendi o pedido dela, e fui enfiando o meu pau, que conforme ia entrando no cú dela, ela rebolava e tremia freneticamente com o meu pau espetado no seu rabão. Quando o cacete entrou tudo e ela se acostumou com o pau dentro dela, foi aumentando os movimentos e rebolados, e pedia para que eu não parasse de meter pois estava muito gostoso. A safada adorava dar o cú, e, nesta tarde ela deu o seu cuzão para mim, nas mais variadas posições que se possa imaginar e possíveis, até que não aguentando mais de tanto tesão, ambos gozamos juntos, e, enchi o cuzinho dela de porra. Foi uma tarde muito gostosa com a mulher do padeiro em minha casa, quase três horas e meia de transa, e ainda de quebra, novamente comi o cuzinho da esposinha do padeiro, rsrsrs. Daqui uns dias, vou contar para vocês, a última vez que comi a esposinha do padeiro numa chácara de um amigo meu. Aguardem!
Foto 1 do Conto erotico: A Mulher do Padeiro em Meu Quarto – 4°. PARTE-Real

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Mulher do Padeiro em Meu Quarto – 4°. PARTE-Real

Codigo do conto:
47441

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/05/2014

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
3