Olá, me chamo Bernardo e atualmente tenho 18 anos, essa história que vou contar para vocês é um pouco longa e peço desculpas desde já, se devido ao tamanho do texto vocês fiquem irritados, mas a história é verdadeira e para que possam entender tem que ser bem do início.
Na época eu não sabia que tudo iria começar quando eu tivesse conhecido o Lucas, mas agora que tudo aconteceu, posso realmente dizer que tudo começou quando conheci o Lucas.
Eu estava no oitavo ano, antiga sétima série do ginásio, para mim não era uma fase de autodescoberta sobre minha sexualidade, pois eu tinha certeza que gostava de homem, mesmo que tentasse pensar em mulheres, não funcionava, era homens que eu queria e desejava. Eu não sei bem como virei gay, só me lembro de uma fase da minha vida, quando eu tinha seis anos que eu achava que gostava de mulher, mas eu era uma criança não sabia de nada ainda.
Mas voltemos aos fatos; tinha duas semanas que o ano letivo havia começado novamente e eu estava no meio da aula, quando surge a diretora da minha escola, com um garoto ao seu lado, ela o apresenta a turma como Lucas, e logo de inicio fiz meu ritual que faço todo ano, avaliando todos os meninos da minha sala, isso ocultamente é claro, ninguém sabia que eu era gay e até hoje ninguém tem a mínima ideia disso. Lucas era bonito, bronzeado, cabelos descolados, e logo percebi que ele era o menino mais bonito da sala.
Os dias se passaram e Lucas logo se enturmou, ele sentava no fundo junto com os outros meninos e era do tipo que aprontava bastante, muito brigão, não assistia a aula, falava de sexo e de garotas nuas com seus amigos, caçoava dos professores e logo nos primeiros dias na escola, já tinha ido muitas vezes para diretoria.
Tudo isso sem ele reparar em minha existência, pois eu sempre fui do tipo que anda mais com meninas, do tipo certo, que faz as coisas responsáveis, mais inteligente da turma e considerado um gênio pelos meus professores; claro que eu não concordava com isso, eu me achava esforçado, mas todos diziam que era falsa modéstia de minha parte.
No meio dessa minha vida complicada, eu via que os meninos da escola sempre ficavam com as meninas, sempre arrumavam uma garota da sala para beijar, embora eu não sentisse vontade alguma de beijar uma garota, eu tinha uma necessidade de fazer isso, porque todos estavam fazendo e isso me deixava com uma reputação horrível na escola, mas todas as meninas eram minhas amigas e seria estranho beijá-las.
Foi quando o Lucas começou a se aproximar da minha melhor amiga, e pouco a pouco passou a dizer que gostava dela, eu não gostei nem um pouco disso, e cheguei a me animar ao pensar que estivesse com ciúmes de uma garota, da minha amiga, mas com o tempo percebi que não era exatamente dela que eu sentia ciúmes.
Era algo que eu nunca havia sentido antes, uma raiva incontrolável surgia em mim toda vez que via o Lucas beijar alguma menina, e como ele era muito descolado, beijava uma menina por dia, então essa raiva era constante.
Em nenhum momento pensei em dizer ao Lucas que gostava dele ou nada desse tipo, mas pelo menos queria que ele olhasse pra mim uma vez, só uma vez, mas isso nunca acontecia, e comecei a me sentir péssimo com isso, passei a me sentir feio, fraco e sem nada de especial, embora a maioria das pessoas dizerem que eu tenho uma beleza diferente dos outros homens, que eu tinha uma expressão meiga, doce e parecia um anjo. Ótimo até minha aparência revela que eu sou gay.
Lucas continuava a dar em cima de minha amiga e eu me sentindo cada vez mais pior, até que decidi parar de sofrer, decidi voltar meu foco para meu futuro e minhas notas, se não tinha chance de ser feliz e amado como meu coração deseja, que pelo menos eu tenha um ótimo futuro profissional. Comecei a coordenar todos os eventos da escola, todas as festas, e a fazer as mais brilhantes apresentações de trabalhos da minha vida, e graças a Deus tudo isso funcionou, minha cabeça se manteve ocupada e quando menos percebi eu não sentia mais nada pelo Lucas, mais nada.
O ano foi passando, e quando menos percebi já estava no nono ano, antiga oitava serie do ginásio. Enquanto minhas notas iam aumentando e meus projetos escolares virando sucesso, as notas de Lucas só caíam, ele vivia aprontando e dando seu sorriso sarcástico a cada ida a diretoria, até que chegou um momento que ele foi expulso da escola, por ter sido pego no banheiro com uma menina, ambos os dois quase pelados.
Eu não senti nada com a expulsão dele, como eu disse, eu o tinha superado e agora estava mais focado do que nunca.
Após que Lucas saiu da escola, um tempo depois, comecei a gostar de um garoto chamado Eric, mas eu sabia que era burrada, e que eu nunca conseguiria ter para mim esses garotos que eu gostava, eu tinha que parar de pensar em pessoas que não jamais dariam bola para mim, mas sou romântico e queria alguém especial para mim.
Eric era bem do tipo de Lucas, mas Lucas era um pouco pior.
Assim como foi com o primeiro garoto que eu gostei, com Eric foi a mesma coisa, o tempo foi se encarregando de fazer com que eu me tocasse que jamais conseguiria. Mas para me ajudar a esquecer essa segunda paixão veio as férias, e o fim do ginásio, agora eu iria para o ensino médio; meus professores me aconselharam a fazer uma prova para uma escola que é considerada a melhor aqui do estado onde moro, e que passei com 97% na nota final, logo nessa escola colocaram uma foto minha no mural, pois dentre os cem anos de existência dessa instituição, ninguém nunca tirou uma nota tão alta como a minha.
Eu tinha passado nessa escola, mas ainda estava de férias, e faltava alguns meses para as minhas aulas começarem, quando na rua me deparo com um senhor, bem simpático.
- Olá, você é o Bernardo não é? Disse ele.
Eu não sabia da onde ele me conhecia, mas não queria ser mal educado e deixa-lo sem resposta.
- Sim, sou eu, de onde o senhor me conhece? Respondi.
- Ah, eu sou o pai de Lucas, eu te conheço, você estudava com ele, lembra?
Nossa, Lucas nunca tinha falado comigo, como será que o pai dele me conhecia?
- Ah lembro sim, como ele está? Perguntei por pura educação, não tinha o menor interesse em saber.
Vejo ele ficar com um olhar pensativo e em seguida desesperado, mas logo ele responde:
- Não está nada bem, ele não sai de casa, vive trancado no quarto, desde o que aconteceu....
Admito que fiquei com curiosidade, e um pouco irritado por ele não ter continuado e contado o que aconteceu, portanto perguntei na maior cara dura.
- O que aconteceu?
- Ele estava viajando com os dois melhores amigos, e os três foram sequestrados, os ladrões mataram os dois amigos na frente dele, mas ele conseguiu fugir.
Caramba, não vou mentir fiquei triste por ele, e algo em mim queria consolar Lucas, mas expulsei esse sentimento assim que o senti, percebi que estava mudo e dei uma resposta pro pai de Lucas:
- Sinto muito, se tiver algo que eu possa fazer, estou bem aqui.
- Sério? Tem algo sim que você pode fazer....
Eu nao esperava que ele dissesse que tinha algo que eu poderia fazer, geralmente falo isso por educação, mas dessa vez parecia que estava entrando em uma roubada.
- O quê? Perguntei.
- Eu sinto que ele está cada vez mais deprimido, como se não bastasse a morte dos amigos, a mãe sumiu no mundo e o largou comigo, e acho que ele esta muito mal e precise de um amigo, e você tão simpático, gente boa, poderia ser esse amigo.
Droga, eu nao podia recusar, já tinha oferecido minha ajuda, e se eu recusasse seria até desumano da minha parte.
- Tudo bem, eu vou na sua casa hoje a tarde visita-lo, pode ser? Disse por fim.
Assim que estava tudo acertado, ele me deu o endereço de sua casa, nos despedimos e seguimos nossos caminhos.
Chegando em casa, eu não acreditava que depois de um ano e alguns meses veria o Lucas novamente, sei que não gosto mais dele daquela forma que gostava quando estudávamos juntos, sinto que amadureci e que não sou mais tão infantil como era na época, então a minha ida a casa de Lucas seria algo altruísta que irei fazer, algo para o bem de alguém próximo a mim, nada com interesse.
No caminho até a casa de Lucas, percebo que não mudei muito nesse tempo sem vê-lo, minha pele era macia como a de um bebê, meu rosto angelical e suave como todos diziam, minha risada meiga e meu jeito fofo de ser com todos a minha volta. Eu definitivamente não sei como o mundo ainda não descobriu que eu sou gay, até minha aparência indica isso.
Chegando na casa de Lucas, o pai dele me recebe com um enorme sorriso no rosto, um sorriso de um pai preocupado com filho, e que acha que eu resolverei o problema dele. Entro na casa, que era enorme por sinal, um imenso jardim, uma piscina grotesca e uma casa de dois andares. O pai de Lucas me indica onde é o quarto do filho e entro sem bater, Lucas estava lá, sentado na cadeira próximo a uma bancada olhando pro chão. No momento que entro no quarto o pai dele nos deixa a sós, fecha a porta e Lucas levanta seu olhar para mim.
- Quem é você? Disse Lucas.
- Eu estudava com você.... Respondi.
- Estudava? Eu não me lembro de você.
- Sou Bernardo, não era muito enturmado com os meninos e com você, lembra?
- Ah... O viadi... Ah... Sei quem é você...
Ele ia me chamar do que? Era assim que ele e os meninos da sala me chamavam? A vontade que me deu foi de larga-lo só e voltar para casa, mas ele pelo menos não completou a palavra.
Eu nem tinha percebido antes, mas agora avaliei Lucas dos pés a cabeça, e reparo o quanto ele ficou mais bonito, ele estava forte, com músculos no braço e mais alto, seu cabelo descolado jogado para cima. Ele com certeza deve ter feito academia nesse ano, estava com um corpo lindo, o que combinou com seu rosto lindo também.
- Sim Bernardo o que você veio fazer aqui mesmo?
- Seu pai e eu nos encontramos na rua e ele me chamou para vir aqui te visitar.
Ele ficou mudo, não disse uma palavra, mas parecia irritado, e eu não sabia o que fazer, estava ali parado feito um idiota. Até que ele fez um sinal para mim e me chamou para jogar futebol no jardim.
Eu não tinha o menor jeito para jogar bola, mas aceitei. A gente jogou por um bom tempo, eu sempre caindo e ele rindo de mim, e da minha falta de jeito, e pouco a pouco em apenas um dia conheci um Lucas que não era encrenqueiro e sim um garoto triste que não acreditava em si mesmo, que achava que não tinha futuro, que se sentia burro e que por isso fazia o que fazia, porque ele só tem a curtição para fazer esquecer o quanto ele é inútil; eu ainda o convencerei do contrario, até porque agora viramos amigos, ele realmente disse que me quer como amigo.
Os dias se passaram e eu todo dia visitava o Lucas, a gente vivia rindo, festejando, saindo, curtindo, e o pai dele não podia estar mais feliz.
Até que decidi que faria o Lucas passar na escola que eu passei, ele não acreditava em si mesmo, e eu queria que isso mudasse. A principio ele não concordou em fazer a prova, mas depois que eu prometi que o ajudaria ele aceitou. Ficamos estudando por semanas, até que ele fez a prova e dois dias seguidos descobriu que passou com 70% nas notas finais, uma porcentagem menor que isso ele não passava.
Mas isso foi culpa minha, porem não contei a ninguém, Lucas tinha tirado 63% e com essa nota ele não passaria, mas eu fui até a escola e utilizei o benefício de ter tirado a maior nota de todos os tempos naquela instituição e convenci a diretora a passa-lo, com uns argumentos inquestionáveis e com a historia de vida do próprio Lucas.
Foi uma alegria, ele estava muito feliz e eu me sentia bem em fazer com que ele se sentisse capaz de fazer grandes coisas.
Ele estava amando o fato de estudarmos juntos próximo mês e que seria grato a mim por toda vida, dizia que se arrepende de não ter me conhecido de verdade quando estudamos juntos no ginásio.
E nisso acabei fazendo um amigo que jamais imaginei, Lucas, o garoto por quem fui apaixonado.
Um dia desses de curtição nossa, ele tinha bebido demais, ele inventou agora que bebia para comemorar e bebeu somente essa noite, fomos para o quarto dele e vejo ele trancar a porta assim que entramos. Não entendi o porque dele ter trancado a porta, mas não questionei nada. Arrumo a cama dele para que ele deitasse e deixasse o efeito do álcool passar, mas assim que ele deitou na cama, ele pegou meu braço e me puxou para cima dele, meu corpo estava em cima do dele, e seus braços me prendendo com uma força brutal.
- Me solta Lucas. Gritei.
Mas ele não disse nada, pegou sua mão e enfiou por dentro do meu short até chegar em meu cuzinho totalmente liso e macio, eu não tirava os olhos do rosto dele e ele sorria para mim, enquanto enfiava seu dedo dentro do meu cu, eu me debatia para sair do corpo dele, mas ele me prendia ainda mais, ele era muito forte.
- Lucas, você está bêbado cara, me larga.
- Não, eu estou querendo isso faz um bom tempo.
Ele me coloca de lado ainda me prendendo, e tira seu short e sua cueca, deixando a mostra seu pau enorme, não vou mentir e dizer que não fiquei surpreso, era enorme, e estar no corpo dele, era muito gostoso, sentir o cheiro dele e seus músculos, mas ainda sim, não queria que fosse daquele jeito.
- Não Lucas, não faz isso, não assim, com você bêbado. Eu sussurrei.
- Vai ser gostoso, prometo.
Estou de volta ao corpo dele e ele abria a banda de minha bunda e de uma vez só enfiou seu pau em meu cuzinho, não aguentei, e gritei tão alto que parecia que o mundo fosse ouvir, estava doendo, eu não estava sentindo nada de bom, como nos sites que eu lia, dizia que doía por um momento e depois ficava gostoso, eu não sentia nada de prazeroso, só uma dor horrível que parecia que eu iria partir ao meio.
- Lucas, paraaa, eu sou virgem... Eu gritei...
- Você era virgem Bernardo, agora você é minha cadelinha. Disse Lucas.
Ele continuava a dar umas estocadas e um movimento de vai vem bem intenso e eu não parei para pensar que perdi minha virgindade dessa maneira, só gritava:
- Lucas, para, por favor, para, está doendo, está doendo muito, tira isso de mim, tira por favor....
Ele não me ouvia, parecia um mostro, que so queria me furar, me fazer sentir dor, me machucar e me fazer chorar.
A dor não tinha parado e meus olhos estavam cheios de lágrimas, Lucas não parava de me preencher com uma força absurda, até que sinto algo quente e liquido dentro do meu cu, Lucas desacelera a penetração e percebo que ele tinha gozado dentro de mim, ele tira seu pau dentro de mim e fica deitado do meu lado, me da um beijo de língua na boca e me coloca em cima de seu peito, me aperta forte e diz:
- Agora vamos dormir juntinhos aqui, ok? Depois disso tudo, quero você só para mim.
Eu não conseguia falar nada, estava paralisado pela dor que sentia em meu cu, no meio de tanta dor, adormeci.
Acordo na manhã seguinte, na cama de Lucas, so que ele não estava nela, ele estava no chão sentado com cara de choro, e quando tento me mexer, sinto uma dor horrível em meu cu, e lembro da noite terrível de ontem, assim que Lucas viu que eu acordei, ficou desesperado.
- Bernardo, por favor, me desculpe, me desculpe, me perdoe, eu não sei o que deu em mim, me desculpe, não queria ter feito isso, quer dizer, queria, mas com você querendo também, me desculpe, me desculpe... Eu estava bêbado...
Eu não conseguia falar nada, so expressar minha raiva através do meu rosto, eu queria ir embora, só isso, ir para casa, tomar um banho e limpar o gozo do Lucas do meu cu.
- Fala alguma coisa, por favor. Disse Lucas desesperado.
- Eu quero ir embora, abra a porta.
- Ah Bernardo, por favor, eu sinto muito, queria que fosse diferente, que você também quisesse...
- Abra a porta seu doente, abra logo.
Ele demorou um pouco, mas obedeceu, abriu a porta e a segurou, eu me esforço para levantar, sentindo uma dor imensa entre as pernas e ando com dificuldade até a saída, vejo o Lucas sussurrar outras desculpas e dizer que só fez aquilo porque estava sentindo algo por mim que nunca sentiu por ninguém...
Eu poderia ter deixado pra lá, poderia ter esquecido, afinal ele era meu amigo, e estava bêbado naquela noite, mas a dor não me deixava esquecer, só me fazia sentir raiva.
O tempo foi passando e meu celular não parava de receber mensagens e ligações do Lucas, a maioria delas ele dizia que descobriu da pior forma possível que o algo que ele dizia sentir por mim, era amor, que ele me amava e que queria ficar comigo, mas eu não estava pronto para perdoa-lo, mas me sentia feliz em saber que ele gostava de mim também, pois eu sem duvida tinha voltado a gostar dele, no momento em que viramos amigos.
Meses se passaram, até que Lucas aparece em meu quarto....
- O que você está fazendo aqui? Perguntei.
- Eu sinto sua falta, sei que fui um monstro com você naquela noite, mas quero te dar uma noite melhor que aquela.
Eu não sentia mais raiva dele, e a cara que ele fazia de cachorro sem dono, me dava vontade de agarra-lo e beijar ele eternamente, mas ele tinha vacilado comigo, ele teria que resolver.
- Eu pedi tanto pra você parar, doeu muito. Disse.
- Eu sei, me sinto horrível com isso, sempre fui assim grosso com as meninas que namorei, mas você é especial pra mim, você é algo novo em meu coração, e sei que devia ter sido diferente.
Começo a lacrimejar e ele se aproxima de mim, eu entendo o porque dele ter feito aquilo, deve ter sido difícil para ele, um dia ser hétero e depois descobrir que gosta de um homem, o seu amigo, ele deve estar sem jeito ainda.
- Será que dá pra você me desculpar? Disse Lucas.
- Sim, sei que não foi fácil pra você também, descobrir que gosta de mim.
- Eu testei pra ver se gostava ainda de garotas, e sim eu ainda gosto de garotas, mas também gosto de você, eu quero você. Desejo mais você que qualquer outra garota.
Ele aproxima-se de mim e me beija, um beijo intenso que percorre por cada centímetro da minha boca, sua língua atravessa pelo meus lábios e dessa vez eu queria e ele também queria, estávamos ambos os dois conscientes do que iriamos fazer.
Lucas tira meu short e lambe meu cu, fazendo eu fechar os meus olhos e gemer de tanto prazer, a língua dele, entrava fundo em meu reguinho e eu não sabia como controlar o prazer que estava sentindo, em seguida tiro a camisa dele, e me deparo com aquele festival de músculos e que agora seriam meus, ele tira minha camisa também, e quando menos esperávamos estávamos pelados um em cima do corpo do outro, ele me beijava enlouquecidamente a cada contato com minha pele, e com todo carinho do mundo, me colocou de quatro, lubrificou meu cu, e começou a roçar seu pau enorme na borda do meu ânus, eu ao contrario daquela vez, sentia um enorme desejo por aquilo, ansiava para que ele me preenchesse, que o amor da minha vida, se conectasse a mim e por minutos de prazer virássemos um só, ele começou a enfiar seu pau dentro de mim, e eu senti um ardor, mas agora eu queria tanto a dor como o prazer, e recebi tudo direitinho, ele movimentava para frente e para trás me fazendo contorcer com a sensação maravilhosa, era tão bom, ate que ele gozou em mim, me encheu de gozo, eu não queria que acabasse e ele também não, ele me puxou pra cima e me fixou ao seu pau novamente, agora eu estava em cima e ele em baixo, eu o dominava, e cavalgava no mastro do meu amado, nós dois gemendo e gemendo de alegria e prazer.
O resto do dia seguiu assim, transamos a manhã, a tarde e a noite inteira, fizemos as mais diferente posições possíveis, 69, de quatro, papai e mamãe, e algumas inventadas por nós mesmos, chupei o pau dele e ele lambia meu cu, nos beijamos muito e curtimos um ao corpo do outro, ele amava meu corpo e dizia que nenhuma garota tinha uma pele tão macia e cheirosa como a minha, foi um dia de descobertas para todos nós.
Atualmente, eu tenho 18 anos e ele tem 19, ainda estamos naquela escola que passamos, e quase quase terminando o ensino médio, e sim, nós namoramos escondido de todos até hoje, e ele não cansa de me ter colado ao seu corpo nu todas as noites.
Hum gostei do conto, foi logo mais muito penetrante
Foi difícil ler tudo, mas não parei porque fiquei com tesão.... você deve ser muito bonito e gostoso.
Ual, que conto hem? Adorei a sua história!