pessoal, Sou o Bernardo e esse conto é como se fosse uma continuação do meu primeiro conto " Um amor diferente... Mas verdadeiro."
Aqui eu contarei o que aconteceu comigo e com o Lucas depois que passamos na melhor escola do estado onde moramos ( como eu disse no primeiro conto)
Bom logo após termos descobertos que gostávamos um do outro, Lucas e eu começamos a estudar naquela famosa escola, as aulas eram bem puxadas, e fiquei com medo que Lucas não seguisse o ritmo, não queria que ele perdesse nas matérias, mas ele estava indo bem. Para mim era tudo mais fácil, sempre tive facilidade com aprendizagem, minha cabeça fica a mil por hora, enquanto Lucas era o descolado que vivia saindo e como estávamos namorando tratei de por as rédeas nele, pois não estava pronto pra qualquer gracinha ou traição.
Ninguém sabia da gente, nem que namorávamos, portanto ficarmos sempre juntos nem sempre era aconselhável, nos falávamos pouco na escola, e transávamos bastante na casa dele, e as vezes até na minha.
Um dia desses na escola, eu estava andando pelo corredor com uma pilha de livros em meu braço, e passa um grupo de meninos próximo a mim e empurram meu ombro, fazendo todos os livros caírem e eu ir junto, os meninos riram e saíram andando. Vejo Lucas olhar distante e percebo sua expressão de raiva, ele ficou possesso e estava indo atrás dos meninos, eu acenei com a cabeça para que ele não fosse, com certeza os garotos perceberiam que rolava algo entre mim e o Lucas, então ele entendeu e não continuou o que pensava em fazer.
Recolho os livros e saio andando, enquanto Lucas voltou a conversar com uma menina que eu nem conhecia, mas ele era mais solto que eu, provavelmente deve ter um grupo enorme de amigos.
Um tempo passou e Lucas já era muito enturmado na escola inteira, todos o conheciam e algumas meninas queriam ficar com ele, claro que se eu quisesse seria enturmado e teria muitas meninas afim de mim também, eu era charmoso, com a aparência fofa e angelical, mas ainda assim muito bonito, porém não queria ser o foco das atenções, totalmente diferente de Lucas, ele queria e até gostava.
Chegou a noite e marcamos de eu ir até a casa dele, mas quando chego, o pai de Lucas me avisa que o filho não estava em casa, tinha saído pra uma balada com uns amigos.
Fiquei furioso, Lucas havia me dado um bolo, e me largou na mão, estava louco pra dar pra ele. Perguntei pro pai dele se sabia onde era a boate, assim que ele confirmou, peguei o endereço e parti rumo a balada que Lucas estava com seus amigos
Eu fui a pé, a balada era perto, e enquanto andava, encontro Celo, um dos garotos que estudava comigo que decidiu me atormentar de uns tempos pra cá, ele botava o pé pra eu tropeçar quando passava pelo corredor, jogava suco em minha mochila, caçoava de mim junto com seus amigos, entre muitas coisas.
- Vai pra onde tão irritadinho? Perguntou Celo.
- Não te interessa, saia da minha frente.
Ele saiu levantando as mãos para cima, enquanto eu seguia andando até a balada.
Eu sabia porque Celo me atormentava, Lucas que havia percebido e me dito pra me afastar dele, era obvio, Celo estava afim de mim, mas eu não queria nada com ele, apesar dele ser bem bonito.... Meu namorado era o Lucas e era com ele que eu estava indo brigar.
Chegando na boate, descobri que não era mesmo uma boate, era uma casa de Stripers femininas, entro na boate e vejo os meninos que Lucas anda no colégio, estavam todos gritando a palavra " vai" repetidamente para uma porta que estava fechada: Vai! Vai! Vai! Vai!.
Me aproximo deles e fico no canto da parede, esperando para ver o que tinha atrás daquela porta, e quando menos espero, a porta abre e vejo Lucas sem camisa aos beijos com uma garota.
Ele estava me traindo com aquela vadia.
Não faço nenhum escândalo, nem vou tirar satisfações, eu já sabia o que tinha acontecido e não conseguiria fazer com que nao tivesse rolado.
Saio da boate sem que me vejam e vejo as lagrimas percorrerem meus olhos, não de tristeza, mas de raiva, eu estava com muita raiva, e precisava fazer alguma loucura. Enquanto andava pela rua pra voltar para casa, encontro o Celo de novo, ele estava sentado na calçada olhando para mim e rindo maliciosamente, claro, ele sabia que o Lucas estava naquela boate e suspeitava que eu e Lucas fossemos namorados. Assim que me aproximo Celo diz:
- Viu algo que nao gostou Bernardinho?
- Me erra Celo, vai se ferrar.
- Você não quer se vingar dele? Se quiser, me segue.
Nao parei para pensar no resto da frase, so em uma palavra, vingar, eu queria me vingar de Lucas, então segui Celo até onde ele estava indo.
A rua que o Celo me levava era escura e tinha um beco bem escuro, ele me mandou entrar naquele beco, e veio logo atrás de mim.
- Como vou me vingar do Lucas aqui nesse lugar? Perguntei.
- Ué, você está aqui, a sós comigo, ele me odeia, então, não passa nada em sua mente?
- Ah... Você... Mas.. Mas... Gaguejei.
- Cala a boca ok? Você é lindo, porque eu não iria querer te fuder? Claro que quero e muito.
Lucas estava certo, o Celo era afim de mim. Não tive tempo de responder, Celo estava tirando a roupa, qualquer palavra que estava prestes a dizer para a recusar aquela foda, não saíram da minha boca, eu queria me vingar do Lucas, e sem sombra de dúvida, o Celo era muito gostoso, não ia ser sacrifício algum.
Celo já estava completamente pelado, e seu pau saltava pra fora, super duro e grande, ele piscou pra mim e fez um sinal para que eu tirasse minha roupa também, demorei um pouco o encarando mas ele se aproximou e começou a alisar minha bunda, assim que ele fez isso, tirei toda minha roupa e pronto, estávamos os dois pelados naquele beco.
- Isso Bernardo, isso... Vem cá vem...
Após que ele disse isso, uma fera nasceu em mim, soltei para o Celo, e abocanhei o pau dele com a boca, eu chupava, chupava insanamente, enquanto o Celo gemia de prazer, e dizia que esperava isso a muito tempo, continuei a chupar e ele estava prestes a gozar, até que parei, eu queria provoca-lo, ele não iria gozar agora, so quando estivesse dentro de mim, ele me perturbava muito na escola, eu tinha o direito de fazer isso com ele agora.
Assim que tirei a boca do pau dele, ele me olhou com uma careta e depois sorriu malvadamente, me prensou na parede do beco, e me deu um beijo delicioso, a língua dele percorria minha boca, por dentro e por fora, enquanto ao mesmo tempo ele enfiava o dedo seco em meu ânus, ardia, mas a tesão era tanta que eu queria que ele enfiasse o braço todo.
Nenhum de nós dois aguentávamos mais ficar ali em pé, então deitamos numa cama improvisada de papelão que o Celo montou no chão, e assim que deitei, ele abriu minha perna e pronto parecia que sua língua me penetrava, era tão gostoso que parecia que eu iria gozar, claro ele parou também nos meu primeiros gemidos, ele também estava me provocando, eu o puxei sobre minha pernas e esse puxão fez com que a cabeça do pau dele roçasse em meu cu lubrificado pela língua dele, nossos rostos estavam a poucos centímetros um do outro, e eu o beijo, ainda o beijando, mordo sua língua, e ele geme de dor, em seguida da um sorriso malvado e enfia seu pênis dentro do meu cu, aquela posição era muito diferente, mas ainda sim muito gostosa, eu podia vê-lo e ele me via, enquanto enfiava aquele mastro enorme dentro de mim, ardia muito, muito mesmo, inenarrável a dor que foi, mas a excitação se encarregou de transformar essa dor em puro prazer, assim que ele começou o vai e vem, eu gritava de tão gostoso que estava , Lucas nunca tinha me fudido daquele jeito, com violência, provocação, e voracidade. Mas Celo era diferente, ele era uma maquina que não perdoava o meu cu, metia em mim com uma agressividade que eu delirava, ele me xingava de tudo que é nome, desgraçado que fez ele desejar um homem, putinha, cadela, entre muitos outros.
Eu e ele gritávamos de prazer, até que eu e o Celo gozamos na mesma hora. O gozo dele preencheu todo o meu cu, e parecia que eram litros e litros de porra, assim que acabou de jorrar gozo em mim, Celo tira seu pênis de meu cu, e quando penso que ele ia deitar do meu lado, ele pega seu pau todo melado de porra e enfia na minha boca e diz:
-Está sujo, limpa pra mim meu bem?
Chupei aquela gala todinha, e ele acariciava meu rosto, assim que terminei de chupar tudinho, ele me beijou para provar um pouco de sua gala em minha boca, e depois deitou sobre mim, e esfregou nossos pênis um no outro, era muito gostoso, enquanto conversávamos coisas que nunca tínhamos falado antes.
Assim que acordo, percebi que dormi no beco, estava completamente pelado e nem minhas roupas e nem Celo estavam lá comigo. Levanto assustado e procuro por minhas roupas, e nada, nao estava la, o sol batia em meu rosto, e então vi um papel no chão, pego e la estava um bilhete do Celo :
Amei o que fizemos aqui nesse beco, mas nao podia perder a oportunidade de te atormentar um pouco, sim suas roupas estão comigo, mas nao se preocupe, pode sair na rua pelado mesmo, você tem um belo corpo e quero que mostre ao mundo sua bundinha fodida por mim ontem a noite.
Beijos, Marcelo = Celo ...
Ah droga, ele tinha me deixado pelado ali, como iria voltar pra casa agora? Olho no beco e procuro qualquer pano que pudesse me cobrir, não acho nada, mas então tive uma ideia, pego o papelão e enrolo ele em volta de mim.
Chego em casa com muita dificuldade, tomo um banho e me arrumo, a noite anterior havia sido uma das fodas mais intensas que tive, nem com o Lucas havia sido assim, o Lucas era carinhoso, e com o Celo foi animal, selvagem. Nao so me vinguei do meu namorado traidor, mas gozei como nunca na vida.
Assim que estava prestes a ir pro colégio, Lucas surge no meu quarto, ele estava com uma cara de culpa e eu sabia o porquê.
Eu já não sentia raiva por ele ter me traído, porque eu também o traí com o Celo, estávamos quites.
- Bernardo, tenho que te contar uma coisa. Começou Lucas a dizer.
- Que você me traiu, transando com uma striper ontem a noite?
A expressão dele ficou assustada e espantada ao mesmo tempo.
- Como você sabe disso? Perguntou ele.
- Ah eu estava lá, eu te vi.
- Oh... Eu... Eu...
- Nao tem problema Lucas, eu também te traí ontem a noite, assim que vi você beijando a vadia. Disse dando um sorrisinho.
Ele pareceu não gostar, me pegou pelo braço e o apertava com força.
- Você fez o que? Berrou ele.
- Transei com outro cara, dei pro Celo.
- Você deu pro Marcelo?? Eu já disse que você é meu, so da pra mim.
- Mas você comeu aquela vadia, e as leis são iguais pra todos...
Ele estava com raiva, mas estava entendendo, ele nao gostava nem um pouco de eu ter fodido com o Celo, mas ele sabia que eu estava certo.
- E como foi? Perguntou ele.
- Ótimo, animal, como ninguém nunca tinha feito comigo antes.
- Ninguém? Perguntou ele ofendido.
Mas antes que eu respondesse ele volta a falar:
- Posso ser animal também.
Assim que disse isso, ele me pegou pelos dois braços, e me empurrou com uma força absurda até a parede, minhas costas estalaram com a dor que foi o contato com a parede do meu quarto, eu encarava Lucas e ele tinha um olhar feroz.
Ele rasga minha camisa pelo meio, deixando meu peitoral descoberto, sua boca desce pelo meu pescoço chupando minha pele, eu me contorcia de dor e ao mesmo tempo da sensação maravilhosa que ele me proporcionava, assim que tira sua boca do meu pescoço, ele me beija, um beijo devorador, e mordia meus lábios e minha língua.
Assim que rasgou meu short e minha cueca, me puxa da parede e me joga com muita força em minha cama, eu estava pelado, e ele tirava sua roupa também, assim que despido, ele sobe em cima de mim e me coloca em uma posição que eu nunca havia visto antes, ele sentou, me puxou de costas e me botou sentado em seu colo, enquanto seu braço ficava em volta do meu pescoço, como se dissesse, ou senta no meu mastro ou será enforcado.
Minha bunda estava em contato com o pau dele, e eu não dizia nada, so deixava ele fazer o que quisesse, estava amando aquilo.
Ainda naquela posição nova, ele pega o hidratante e lubrifica meu cu, e começa a roçar a cabeça de seu pau em meu reguinho, delirava com aquilo e ansiava por aquela penetração, mesmo que meu cu estivesse ainda com as dores da foda deliciosa com o Celo, ser comido por uma versão feroz do meu namorado me deixava muito excitado.
Ele cansou de roçar seu pau em meu cu, me deu uma levantada pequena e me encaixou, como se estivesse colocando um pendrive em uma entrada usb, rápido, forte e certeiro, gritei assim que seu pau entrou todo de uma vez, e ele riu perversamente, ele com certeza queria me punir por causa de ontem. Ele começa a me movimentar pra cima e pra baixo e apertava sua mão em meu pescoço, ai que coisa nova e maravilhosa foi aquela.
Sinto algo quente dentro de mim e era a porra do Lucas jorrando em meu ânus, mas assim que escorreu, a porra saiu branca e vermelha, meu cu sangrava, e o Lucas percebeu isso, mas nao parou, me botou de costas na cama, e veio em cima de mim enfiando seu pau de novo, e socando com muita força, eu gritava, e gritava, mas a intensidade daquilo me surpreendia, eu já tinha gozado umas três vezes, e ele em momento algum parou de jorrar gala dentro de mim, ele continuou socando e eu gemendo, ele gritava e me xingava, até que gozamos juntos dessa vez. Ele tira seu pênis dentro de mim, passa a mão no meu cu, pega a porra que escorria de la e joga em meu rosto esfregando toda em minha boca.
Ele deita do meu lado, olha pra mim com um brilho nos olhos e fala:
- Animal suficiente pra você?
Não sabia o que falar, minha boca nao pronunciava nada, eu ainda estava meio que gozando, parecia sequencia de gozos ininterruptos. Mas consegui dizer algo, apenas três letras:
- Uau...
Lucas gargalhou e me puxou para um beijo.
- Vamos fazer um acordo ok? Você nunca mais me trai, e eu nunca mais te traio pode ser?
- Sim, eu prometo. Respondi.
E então voltamos a nos beijar.
Se vocês gostarem, contarei o que aconteceu depois, em um próximo conto... Obrigado.
Amei continua pf
Divou com o conto, to me remoendo para a continuação. Esse conto... Meu.deus nn chegou aos pes dos q eu li antes do seu.
Amei, me cativou, me senti íntimo de vc lendo o conto, parabéns, quero a continuação.
Noosa, amei esse conto, continuua por favor.