Uma vingança regada com cinco gozadas.

Voltando aqui para contar mais uma aventura muito gostosa e no mínimo “desgastante”. Para quem não lembra, sou moreno claro, 1,81 de altura, 78 kg... Um biótipo magro, 31 anos, uso nome de João nos meus relatos. Descobri o blog faz pouco tempo e gostaria de compartilhar esse novo relato.

Em meados de 2009 trabalhava no turno da noite e sempre nos horários de intervalo, com pouca coisa para fazer, entrava no bate papo do IG, pois era o único site não bloqueado na empresa. Nestes horários de intervalo peguei afinidade com uma pessoa muito legal, aparentemente ambos sem maiores intenções, só passar tempo, mesmo pq ela de uma cidade próxima a Salvador, eu aqui da RMR de Recife. Vou chamar essa pessoa de Mel. Uma mulher mais velha que eu, seus 34 anos, já estava no seu segundo casamento, um casal de filhos pré-adolescentes do primeiro casamento e uma filha de 5 anos do casamento atual. À medida que o tempo passava e a intimidade aumentava, começávamos querer saber mais um do outro, telefones trocados, ficávamos esperando sempre os nossos horários para teclar diariamente, vieram às fotos trocadas e nessa altura eu já estava bastante interessado. Apesar dos três filhos, Mel era uma mulher muito sensual, estatura mediana 1,65 de altura e deveria ter seus 66 kg, seios médios, cabelos curtos e o quadril bem largo. Uma mulher muito bem cuidada, funcionária pública e seu marido era uma pessoa muito conhecida em sua cidade.

Dois meses de bate papo, já com uma amizade sólida e bem quente, meu telefone toca antes do meu intervalo e quando reconheci o número da Mel, achei estranho, ela não me ligava, era só sms nos finais de semana e durante a semana apenas net. Atendi e notei uma voz muito chateada do outro lado, chorando e querendo desabafar. Falei para meu chefe que estava com um problema pessoal e precisava tirar meu intervalo meia hora antes, ele falou que não tinha problema. Fui para área de descanso, pois lá havia maior privacidade para poder falar com calma, até porque minha amiga estava precisando de alguém para desabafar e uma palavra amiga.

Volto para o celular e digo que ela poderia contar o que estava deixando ela transtornada e com aquela tristeza tremenda, aí ela começa desabafar.

Mel – Descobri uma coisa horrível hoje João, meu marido não merece uma esposa como eu. Ele tem outra mulher, mobiliou a casa desta outra inteira, por isso que ultimamente ele estava dando apenas as coisas básicas aqui em casa, o filé estava levando para a outra. Apesar dele não estar comparecendo na cama, contive minha vontade de lhe conhecer, sempre procurei deixar isso como uma fantasia e só virtual, me sentia completamente errada por isso. E ele com um relacionamento de longo prazo com essa pessoa.

Eu – Essa hora vc precisa ter muita calma e cabeça fria para não tomar decisões precipitadas. Vocês tem uma família e qualquer decisão precipitada vai ser prejudicial para todos.

Mel – Não fique preocupado, irei ficar bem, preciso apenas desabafar, só que uma coisa é certa. Agora quero conhecer você. Reprimir esse sentimento por vc não farei mais.

Ficamos falando cerca de 40 minutos ao telefone, eu estava muito eufórico para conhecer essa pessoa tão distante da minha realidade, e ao mesmo tempo com certa angustia por ela só me querer para fazer ciúmes ao seu marido e dar o troco no que acabara de descobrir. Tentei ficar só escutando todo seu desabafo e resolvemos no dia seguinte tratar dos detalhes do encontro. Nesta noite confesso que não dormir direito, fiquei horas pensando em desistir, mas por outro lado existia a motivação de conhecer aquela pessoa legal que ajudava esquentar minhas noites de trabalho e decidir levar aquilo adiante. Estava decidido a fazer algo inesquecível e que mesmo sabendo que seria uma forma de vingança dela contra o marido eu teria que entrar no clima e aproveitar tudo isso da melhor forma.

No dia seguinte, na hora de sempre, ela já estava na sala do bate papo me esperando, entro na sala ela começa tratar dos detalhes do encontro, mostrar que pensava me encontrar e passar uma tarde comigo, tinha que ser em Salvador, pois ela não poderia vir a Recife e também não poderia acontecer em sua cidade já que ela era uma mulher muito conhecida e seu marido era da vida pública (vereador da cidade) e o que me deixou mais confuso em todo seu plano de vingança é que perguntou se poderia tirar foto enquanto tivéssemos transando, porque ela era uma mulher muito certinha e se contasse que ficou com outro, seu marido poderia achar mentira, algo apenas para o deixar chateado, mas com foto ele não teria como duvidar. Eu autorizei ela levar a máquina digital, na condição de não fotografar meu rosto. Mesmo sabendo que era vingança de mulher traída, que eu estava prestes participar da maior e mais louca aventura sexual da minha vida até aquele momento, o tesão era enorme, e o medo também (nada sem medo presta!!! O medo trás responsabilidade e isso deixa as coisas ainda mais gostosas). Tudo marcado e os detalhes definidos para não haver erros. Em casa eu falei que iria jogar na copa do interior (uma competição de futebol amador no estado de PE e sempre jogo) e conseguir o tempo necessário para ir e voltar. Marcamos no sábado seguinte, um dia 19/12/09, eu chegaria a Salvador por volta das 09:40 da manhã e meu vôo de volta seria ás 17:45. Ela iria de carona com uma amiga até Salvador, lá a amiga iria para casa de um parente e deixaria seu carro com Mel (Mel decidiu ir sem carro para não ficar muito tempo longe de casa sozinha e não apresentar suspeita em casa, ela tinha falado que iria passar o dia na casa dos familiares com esta amiga, coisa que já fazia antes). Tudo combinado e agora era esperar dois dias que faltavam para sábado, tensão, tesão, curiosidade, medo, vontade de marcar aquela mulher....todos isso foram meus sentimentos durante dois longos dias.

Chega o dia 19/12 e começamos trocar msg cedo, ela fala que estava tudo certo lá da parte dela e que estava saindo de casa com a amiga, pois de sua cidade a Salvador era uma hora de carro. Eu já estava no aeroporto dos Guararapes aguardando a hora do embarque, não tem atraso (coisa rara), pego vôo de Recife com destino a Salvador. Trajeto curto, menos de uma hora e vinte de deslocamento. Passo a viajem inteira ansioso, sabia que aventuras como essa aconteciam poucas vezes na vida. Queria muito conhecer aquela mulher e realizar a minha fantasia e sua vingança. O meu pau já estava duro com todo aquele clima, eu decidido fazer tudo para tratar aquela dama como uma verdadeira puta na cama. Lembrava-se de todas as nossas conversas quentes no bate papo onde ela dizia que seu marido nunca tinha gozado na sua boca, que jamais tinha dado mais de duas gozadas numa noite, que ele já era uma pessoa de quase 50 anos e não tinha a virilidade de um homem novo e sempre dava vontade de ser muito bem fudida, pega com força ela sabia que meu pau era grande e dizia que morria de vontade de ser arregaçada por um pau grande e grosso... Tudo isso vinha como um filme em minha cabeça e já que eu estava ali, agora seria putaria total.

Chegando a Salvador, uma manhã de sábado linda, aeroporto não muito cheio e esse foi o momento mais tenso do contato, pois como sabemos, uma coisa é marcar algo e na hora dá tudo errado, Eu não conhecia Salvador nem a Mel pessoalmente, medo de levar um bolo. Para completar a bateria do meu celular descarrega na hora do desembarque, de uma fantasia prestes a ser realizada, começo a viver um pequeno filme de terror e aflição (rsrs!!). Precisei manter a calma nesta hora já que Mel falou que iria esperar assim que eu desembarcasse. Tinha que dar um voto de confiança!!!

Assim que chego à área de desembarque para minha felicidade, uma morena de óculos escuros, com uma blusa amarela esticava o pescoço para ver as pessoas que estavam chegando. Percebi na hora que era a Mel, foi à roupa que falou na msg por sms. Vou a sua direção, já recebo um sorriso largo, chego perto e ganho um abraço apertado e um muito obrigado por estar ali. Falo que é um prazer poder conhecê-la, e que estava pronto naquele dia para viver as maiores e mais gotosas transas de nossas vidas. Ela dá uma risada mais larga ao ouvir isso, e em seguida pede para sairmos logo dali. Partimos em direção ao estacionamento, trocando algumas palavras discretamente. Deixo-a andar um pouco na frente para conferir aquela mulher de uma visão traseira... Nossa, que coisa linda!!! Uma mulher mto gostosa com uma bunda linda dentro de uma bermuda jeans mega apertada, parecia me chamar a cada passo (sabe aquelas bundas gostosas que ao andar chama nosso nome? Essa a cada passo lia-se Jo-ão, jo-ão... rsrs). Chegamos ao estacionamento, entramos no carro, agora sim sós. À vontade. Dei um beijo de forma bem gostosa, bem calmo a principio, precisava saborear aquela mulher aos poucos e fazer esquentar a cada toque. O beijo foi ganhando uma intensidade maior, percebi que a cada toque o seu corpo tremia de prazer, ela pedia calma pq estávamos no estacionamento e corria risco de alguém ver. Nem liguei e continuei com uma voracidade enorme e pegada firme em sua nuca com uma mão, a outra já percorria as partes mais desejadas do seu corpo ainda por cima da roupa. O tesão já explodindo dentro daquele carro, então abro minha calça e ela com a mão delicada puxa meu pau para fora e fica punhetando deliciosamente, num ritmo gostoso, só que ela ainda não tinha visto o meu pau. Eu começo colocar a mão por baixo de sua blusa e massagear seus seios, libero a sua bermuda e peço para ela deitar um pouco o banco, deixando o contado com sua xoxotinha mais fácil. Aquele clima gostoso, o carro já estava tomado pelo cheiro de sexo. Dou uma folga nos beijos e peço uma chupada e sua a reação foi instantânea ao ver meu pau. “João, que pomba da porra é essa?”!!! Lembro-me destas palavras como se fossem ditas hoje pela Mel. Dei um sorriso safado e perguntei; “Um pau desse tamanho é bom ou ruim?” Sua reposta foi um sorriso lindo acompanhado da seguinte frase “Hoje vou-me fuder toda”.

Começo a receber um boquete delicioso em plena luz do dia naquele estacionamento, dia quente, sol típico de verão nordestino e nós dois no carro, com o ar-condicionado e sem lembrar-se do mundo lá fora. Aquela mulher sabia chupar uma rola como ninguém. Chupava vagarosamente o chapéu vermelho do meu pau, lambia ele inteiro e voltava a engolir até onde aguentava, fazia pequenos movimentos na cabeça da minha pica e descia sua boca quente e molhada até a metade. Colocava a língua para fora e fazia movimentos com se estivesse alisando meu pau enquanto estava guardado em sua boca. Não resisto gozo em sua boca sem ela esperar, notei que a situação a deixou sem escolha e teve que engolir tudo, pois não esperava a gozada e nem poderia melar o carro da amiga. Ela engole tudo e olha pra mim com uma cara séria e fala “não acredito que acabei de fazer isso” (isso foi à primeira coisa nova daquele sábado, seria de acontecimentos sexuais marcantes para ambos, já que nunca o marido tinha gozado em sua boca, muito menos engolido esperma). Dei uma risada safada e falo que tinha muito mais de onde saiu essa quantidade. Ligamos o carro e seguimos para um motel.

Passamos o caminho todo brincando, ela comentando que não acreditava que eu estava ali, quem não tinha ideia de como era grande minha rola e que estava com muito tesão em ser fudida por completa todo esse papo me deixou muito tarado, até que depois de 35 minutos chegamos a um motel legal. Eu já em ponto de “bala” novamente, a rola apontava p o teto, descemos do carro, ela vai ao banheiro escova os dentes para tirar o gosto de esperma e volta. Eu estava na cama deitado já sem calças e sapatos, estava apenas de cueca e um volume enorme. Começamos a nos pegar novamente, já não aguentando e com a divida de retribuir a chupada que havia recebido, começo a tirar a roupa da Mel, beijar todo seu corpo, chupar seus seios e apertar de uma forma gostosa, quando ela estava só de calcinha, coloco ela de quatro toda enpinadinha com o tórax e o rosto encostados no colchão fazendo ficar completamente aberta, tiro sua calcinha vermelha e vejo uma visão maravilhosa. Uma buceta linda, completamente raspadinha, muito molhada e um cuzinho muito pequeno (ali tive a noção de como o marido dela devia ter um pau pequeno, pq o cuzinho era quase intacto), começo a chupar sua bucetinha molhada, passar a língua naquela gruta linda e sedenta, mexer bem fundo fico fazendo movimentos lentos e alternando com sugadas no seu clitóris, ela rebolava e se tremia de tanto prazer, pedia para eu chupar gostoso, que precisava muito daquilo, precisava se sentir desejada como aquele momento, e ao ouvir aquelas coisas eu não parava um segundo foi quando ela goza a primeira vez. Fico chupando mais um pouco, ela sem aguentar ser chupada implorava ser fudida naquela posição, então me levanto coloco uma camisinha e começo meter a pica em sua xaninha apertada. O pau entra e sento ela bem pequena por dentro, aumentando o ritmo aos poucos ela de quatro bem empinada, com aquela buceta deliciosa sendo cravada até o final, movimentos frenéticos e intensos, faço ela gozar a segunda vez em pouco tempo. Ela pede para vir por cima, começa me cavalgar de uma forma gostosa e para minha surpresa aquela mulher recatada e bem serena inicia uma sequencia de gemidos deliciosos e altos, pedia rola queria ser muito bem comida uma vez na vida, eu segurava ela por baixo deixando ela parada e socava o pau de baixo pra cima, mudamos para posição, agora frango assado e continuamos uma foda deliciosa. Ela mega molhada, aquele cheiro de sexo no quarto, eu suava metendo forte e fundo enquanto ela gemia e falava que eu era um Pernambucano muito gostoso e tarado... não aguentando depois de meia hora fudendo, tiro a camisinha e dou uma senhora gozada em cima dela...fico em pé na cama mirando o pau pra ela, que por sua vez deitada olhando pra cima, ficando estática ali, vendo toda aquela porra cair sobre seus peitos.

Fomos tomar um banho gostoso, ficamos nos beijando. Eu passava o sabonete em seu corpo inteiro, percorria cada pedaço daquela morena linda, ela passava o sabonete no meu, chega no meu pau fala “Painho, você até pode querer, agora comer meu cuzinho com essa pomba, acho que sua nega não aguenta não viu?!”. Eu dava risadas bem safadas e perguntava por que ela me queria ali então...? rsrs!!! Saímos do banho e pedimos o almoço, comemos e conversamos durante a refeição, trocamos carinhos e ela pergunta se eu deixaria registrar as fotos mesmo. Falo que sim, porém precisava ser como combinado, sem mostrar o rosto. Ela fala que tudo bem e começamos mais uma foda bem de leve. Ela me entrega a máquina e começo fotografar ela fazendo pose com meu pau na boca passando a língua na cabecinha, engolindo ele até o olho encher de lagrimas, passando meu pau em seus seios, batendo a pica em seu rosto, ela fica de quatro e mostra a buceta bem aberta, eu coloco uma camisinha e deixo só a cabecinha dentro de sua xoxota como ela não tinha dado o cuzinho ainda, pediu para eu colocar o pau e dar uma pequena forçada para poder tirar uma foto...eu coloquei na entradinha daquele rabinho e batia a foto...tiramos muitas fotos e confesso que aquilo me deixou muito tarado, pois ela estava muito safada e mostrando do que era capaz para realizar sua vingança...rsrs

Deixo a câmera de lado repleta de fotos de todas as posições que ela pedia, fizemos até dois pequenos vídeos ela chupando meu pau...aí com a rola já estourando de dura, começo fazer uma maratona naquele quarto e come aquela mulher vingativa em todos os lugares daquela suíte. Escorada na parede em pé, de costas na parede, na porta do banheiro, nos meus braços pendurada, dentro da banheira de hidro, no chão, em cima da pia...foi uma verdadeira surra de rola naquela xoxota, e antes de gozar, coloquei ela na cama de ladinho, lubrifiquei o cuzinho dela e comecei a forçar, ela pedia para eu ir com calma, dizia que não queria ficar com o cú arrombado, e eu tentava engatar meu pau naquele rabo, custou entrar a cabeça mesmo lubrificado e de camisinha, o pau ia entrando, mas ela só aguentou a metade. Deixei ela acostumar e fui fazendo movimentos leves e de forma sutil, ela rebolava, pedia para não empurrar mais e que estava sentindo uma puta de verdade ali, imaginou que iria me usar, mas que ela estava sendo tratada como uma verdadeira puta que nunca tinha sido comida deste jeito, com tanta vontade e desejo, que por ser sua primeira traição não imaginava que poderia ser tão gostoso assim e sem culpa... Ouvindo tudo isso, aumento a velocidade das estocadas e gozamos juntos de uma forma deliciosa. Ela fica abestalhada por ter conseguido gozar enquanto fazia anal, nos abraçamos e dormimos um pouco nesta hora.

Acordamos duas horas depois, completamente nús e o quarto todo bagunçado, olho a hora e já era quase três e meia da tarde, ela preocupada com o meu vôo de volta, falo que ainda tínhamos um pouco mais de tempo, ficamos olhando as fotos e dando risadas e ela pergunta: De onde vinha tanta vontade e desejo para comer uma mulher com três filhos, que mora longe e que era casada?

Respondo – A vontade vinha da curiosidade de conhecê-la primeiramente, de saber que isso aconteceria provavelmente uma vez na vida, que queria viver aquilo de uma forma inesquecível não apenas como uma forma de fazer pare daquela vingança e sim aproveitar cada minuto intensamente.

Ao terminar de responder ela pergunta qual loucura eu queria dela naquele momento já que eu tinha viajado de longe e ter embarcado numa coisa pessoal para ela. De imediato falei que queria comer ela no corredor do motel...ela rir e me chama de louco. Aquilo veio na cabeça sem eu planejar nada, falei de bate e pronto. Ela rejeitou inicialmente, só que depois de alguns minutos aceitou, mas que não poderia ser muito demorado. Eu concordei e ficamos esquentando o clima no quarto, ela começou a me chupar e me deixar louquinho, fizemos um 69 delicioso na cama, qdo eu falei “é agora”, abrimos a porta do quarto e ficamos no corredor pelados, encostei ela na parede e pedi que ficasse bem arrebitada, ela fez, colocou uma perna para trás e comecei fuder com ela no corredor do motel. Sabia que estava sendo filmado, só que esse era o tesão maior, fazer parte de uma aventura...correr risco de sermos pegos...ali ficamos por uns dez minutos até eu gozar deliciosamente e voltarmos correndo para o quarto (rs!!). Eu quase caí nessa pequena corrida, pois já era a quarta gozada em cinco horas, eu estava acabado... kkk

Tomamos banho novamente, fizemos um lanche, nos arrumamos e pedimos a conta, descansamos até umas quatro e dez e depois pagamos a conta e partimos para o aeroporto. Só que eu ainda queria fazer a ultima surpresa, ainda precisava fazer algo mais gostoso. Quando estávamos seguindo em direção ao aeroporto, já estávamos próximos, eu pedi para ela parar o carro que não estava me sentindo mto bem. Paramos no acostamento da BR, num local onde o mato a beira da estrada estava alto. Ela não tinha noção de que estava prestes a acontecer. Desci do carro fingindo que queria vomitar e quando ela me ajuda a descer do carro e me posiciona no canteiro, eu peço para ela entrar naquele mato e baixar a bermuda. Me chamou de louco e ficou rindo...eu juntei as ultimas forças, o pau ficou apenas bambo, mais ainda conseguir dar uma ultima foda ali, na beira da rodovia. Chegamos no aeroporto, menos de vinte minutos para avião decolar...deu tudo certo, nos despedimos exaustos, demos um abraços gostoso e segui para o embarque. Voltei dormindo a viagem inteira, “só o caco”. Chegando em Recife trocamos mensagens e fui para casa naquele que foi até hoje o sábado mais gostoso e intenso de minha vida.

Ah, sobre a vingança de Mel, aconteceu de forma não como ela tinha planejado porque não teve coragem de contar para seu marido inicialmente. O que era uma vingança virou uma paixão muito grande por mim e por tudo o que aconteceu naquele dia vivido intensamente, só que ele descobriu tudo porque ela tinha o costume de quando batia a saudade de mim, ia olhar nossas fotos em seu quarto. Numa destas vezes, seu marido já estava desconfiado com que ela mexia tanto naquele computado sozinha no quarto, entrou abruptamente e viu todas as nossas fotos. Teve muita confusão, xingou ela de tudo, ele tentou se matar, saiu de casa, levou as coisas para casa de sua mãe e um dia ele sentou com Mel, perguntou quem mais sabia daquilo e ela disse que ninguém e que eu era de outra cidade e não teve mais contato comigo. Então decidiu que deixaria aquilo de lado, como ninguém sabia ele colocaria uma pedra naquelas imagens. Assim fizeram, e moram juntos até hoje. Tenho pouco contato com Mel, ela ainda sonha em marcar outro encontro, fala que nunca me esqueceu e deseja outra tarde intensa daquela antes de morrer. Também que seu casamento depois daquele episodio é outro. Que seu marido mudou da agua para o vinho e hoje a ama como nunca, até hoje morre de ciúmes.

Espero que gostem!!!