Uma depravada tirou minha virgindade

    Este é o desfecho da história que comecei a ter com Helena, uma mulher que tirou minha virgindade quando eu ainda era moleque, talvez tivesse acabado de entrar na adolescência. Depois do dia que demos uns bons amassos, nos agarrando pelas ruas do Bairro Fábrica. Helena propôs tirar minha virgindade, eu estava na flor da idade, os hormônios a mil, lógico que adorei sua oferta. Foi esta mulher 19 anos mais velha do que eu quem tirou meu cabaço.
    Na época Helena estava bem gostosa, aquele corpão de uma balzaquiana, cabelos preto e curtinho, quase 1,70 m, deliciosos peitos grandes com auréola marrom, que dava um bonito contraste com sua pele branca, uma bunda grande sem qualquer celulite. Ela quase sempre estava de short jeans apertado que deixava sua buceta bem delineada. Lembro-me que combinamos de transar na casa dela, no ponto final do 111 - 112, pois estaria com a casa vazia, só esperando para ser fudida por um menininho. Era uma tarde, quase no final do ano, lembro-me que matei aula para ir a casa dela. Ao chegar percebi que realmente estávamos sozinhos, entrei em tímido ela trancou a porta, por segurança. Helena, estava com shortinho de algodão laranja e uma camisa branca e me recebeu com toda felicidade. Ao entrar pela cozinha ela me deu um gostoso beijo e depois me perguntou se eu queria alguma coisa, uma água ou refrigerante, aceitei a água. A boca estava seca de nervoso. Foi então que ela me disse que iria tomar um banho, que era para eu esperar na sala da casa, ao chegar ao cômodo vi um colchão de casal no chão, comecei a suar frio, aquela ânsia da primeira vez.
    Depois de um tempinho ela apareceu na sala enrolada numa toalha e trazia em uma de suas mãos uma máquina fotográfica, aquela de filme. Senti um enorme frio na barriga uma sensação de enjoo. Ela estava exalando um delicioso cheiro de alfazema, com todo carinho ela me pediu para ficar apenas de cueca, pois ela queria tirar algumas fotinhas. Tentei pedir para que ela não tirasse a foto, mas ela me disse: se eu não tirasse a foto não teria sexo, arranquei a roupa na hora! Ela tirou umas fotos onde eu estava apenas de cueca branca, depois me pediu que ficasse peladinho para ela tirar mais fotos. Algum tempo atrás vi estas fotos, eu ainda nem tinha pelos no púbis.
    Depois das fotos tiradas, finalmente ela deixou a toalha cair revelando seu maravilhoso corpo nú. Foi o momento de maior prazer, e, que o frio na barriga mais me gelou. Ver uma mulher pelada pela primeira vez é muito bom, o fato dela ser mais velha que eu, me enchia de emoção. Uma mulher totalmente nua, peitos grandes com auréolas marrons, pele clara, sem barriga e um buceta coberta na parte superior por um retângulo de pelos pretos.
    Ela deixou no canto sua máquina fotográfica e veio engatinhando na minha direção, como eu já estava pelado com o pau durinho, apesar de pequeno, estava bem duro, ela começou a me chupar loucamente, enfiava ele todo na boca e depois deixava escorregar entre os lábios até tirá-lo quase todo, lambia a cabecinha. Estava muito gostoso, vinha uma vontade louca de gozar, mas me contive. Ela chupava com muita vontade dizia que adorava um pauzinho, lambia meu saco e tornava a chupar meu pau. Depois, Helena, deitou no colchão e me pediu para chupar sua buceta, neste momento que pode ver que ela tinha apenas pelos na parte superior da xana, pois na parte de baixo era toda lisinha. Comecei a chupá-la meio sem jeito, sem saber direito o que eu estava fazendo, mas me esforçava ao máximo, sentia um maravilho gosto de perereca, estava muito molhada, muito mesmo. Ela gemia e me dava instruções ao mesmo tempo em que dizia: que eu era muito gostosinho. Adorei ouvi-la gemendo, chupava seu clitóris, lambia os grandes lábios, fazia tudo que ela me pedia. Ela gemia cada vez mais alto. Eu estava me sentindo muito bem, um verdadeiro garanhão.
    Mal sabia o que me aguardava, ela me pediu para parar e pegou dentro da capinha da máquina uma camisinha. Juro que senti medo de não caber, sei lá quando somos adolescentes temos medo de cada coisa. Helena se dispôs a colocar o preservativo no meu pau, a capinha da Jontex ficou boa em mim! Ela deitou com a perna aberta e pediu para que eu a penetrasse, que buceta deliciosa, quentinha engolindo meu caralinho de menino novo, ela foi muito carinhosa comigo.
Depois das primeiras sensações de fuder uma buceta, acelerei o ritmo e passei a meter com vontade, fechei os olhos e metia com muita velocidade e força, como era bom aquilo, ela gemia. Sussurrava no meu ouvi: que pauzinho gostoso, vai me faz gozar, adoro um pauzinho pequeno de molequinho, muito melhor que caralho grande de homem feito. Estava sentido o melhor menino do mundo. Ela me pediu para comê-la de quarto, nossa, quase tive um torço ao ver aquela mulher com idade para ser minha mãe de quatro, recomecei a enfiar na buceta devagar, mas logo eu estava metendo com força, ao ponto de arrebentar a camisinha, ela trocou a camisinha e me pediu para voltar a comê-la na mesma posição, voltamos a transar de novo ela rebolando bem gostoso. Metia muito nela, era muito bom ouvir seus gemidos e sentir suas reboladas.
    Me bateu uma vontade de fazer com ela o mesmo que eu via nas revistas pornôs do meu pai, deitei no colchão e ordenei ela vir por cima, dar-me a buceta apertada naquela posição que a mulher fica toda agachada sentando no companheiro. Ela fudeu muito assim, sentei meu pau bem duro furando a xoxota da Helena. Falei que iria gozar, rapidamente ela se virou tirou a camisinha do meu pau e começou a chupar me pau, me pedindo para avisar quando tivesse saindo. Ela me chupava muito, quando eu falei que estava para gozar ela tirou da boca de me deixou gozar no seu peito, que logo seu colo ficou cheio de porra, ela me olhou e disse – Nossa! Que porra quentinha.
    Deitamos agarradinho fazendo carinhos mútuos, ficamos conversando. Ela me contava várias aventuras sexuais que ela tinha vívido, que ela tinha transando com muitos homens, mas agora preferia os garotinhos. Tomamos um banho juntos, ainda deu para tirar um sarro antes de partir. Depois deste acontecido ainda somos amigos até hoje, chegamos a transar mais uns 3 vezes, a última vez eu estava como 22 anos e ela com 41. Digo sempre que foi uma deliciosa experiência.