Sem dúvida alguma a amizade é uma das melhores coisas da vida, ainda mais quando se trata de uma amizade colorida com uma gostosa. Este conto é uma forma de homenagear a uma amiga, muito querida. Poderia dizer que nossa história começa quando conheci em 2001 e ainda não terminou, somos amigos até hoje. Tenho boas lembranças desta amiga e das demais meninas da época que eu ainda cursava o 1° ano do Ensino Médio, assim que mudei de colégio conheci um grupo de meninas: Thaís, Gláucia, Michelle e Luciana, com as quais eu vivia trocando beijinho e carícias pelos corredores e banheiros do colégio. No entanto, de todas estas meninas foi da Luciana de quem fiquei mais amigo, nossa relação sempre foi mais safada do com o resto das meninas, sempre estávamos metidos em alguma sacanagem. Lú faz o tipo mignon, têm aproximadamente 1,65 de altura, magrinha, cinturinha fina e uma bunda muito redondinha proporcional ao seu corpo e coxas bem torneadas, enfim um belo corpo, mantido todo gostosinho devido a prática regular de exercícios. O formato dos seus seios são fabulosos, tem tamanho médio, durinhos e empinadinhos com biquinhos cor de chocolate, um pouco mais escuros que sua pele. Detalhe: minha atual namorada Cíntia acha os peitinhos da Lú durinhos demais, como se isso fosse um problema. rs Uma das coisas que mais me chamavam atenção, na época era o fato da Luciana ser virgem, mas também pudera minha amiga era ninfetinha com apenas um ano a menos que eu. Apesar disso a menina era muita safadinha, adorava uma conversa envolvendo putaria e aproveitava estes momentos para me provocar. Lembro-me tínhamos mania de fazer sexo por telefone, gozamos juntos, eu batendo punheta e ela com seus dedinhos enviados na buceta e gemendo gostosinho com sua voz de mulherzinha enquanto gozava. Foi assim que descobri que ela gostava de raspar a buceta ficando totalmente lisinha, fato que me deixava com mais tesão. Meu pau ficava muito duro de pensar naquela xoxota lisinha. Além disso, ela me contou que desde novinha era viciada em tocar siririca, que se masturbava pelo menos duas vezes por dia, teve um vez que ela acordou muito excitada e tocou 8 siriricas durante dia, gozando em todas. Era assim que minha amiga se mantinha virgenzinha, que danadinha! Na escola, nos respeitávamos muito, mas de vez em quando tinha que rolar umas mãos bobas, encoxadas, alguns beijinhos tudo muito escondido. No início do 2° ano, ela arrumou um namorado, o que não mudou nada em nossa relação. Ela se soltou ainda mais. Sem dúvidas, os boquetes feitos na pistola dura do namorado tiveram um bom resultado, em pouco tempo passei a ter sua boquinha a minha disposição. Lembro-me de uma oportunidade que estávamos estudando juntos numa pequena sala no colégio, depois de terminados todos os exercícios de Física e História, resolvemos “ficar” começamos com uns beijos na boca, mas não demorou nada para as coisas ficarem bem quentes naquela salinha. Agarrávamos-nos cada vez mais forte, era uma delicinha de mulher nos meus braços. Neste momento tirei minha piroca para fora da calça e trouxe sua mão para dar uma pegada, ela já sabia o que fazer e logo começou a descabelar o palhaço enquanto a gente se beijava e lambia os pescoços um do outro. Estávamos nos pegando dentro de uma sala de aula do Compacto. O risco de sermos pegos nos excitava ainda mais, fazer estas loucuras em lugares públicos sempre me deu tesão diferente. Virei a ninfeta de costas, ela colocou as mãos do quadro-negro e empinou a bundinha, dando umas raladinhas no meu pau, aproveitei da posição e meti a mão por dentro da sua calça, foi a primeira vez que senti sua bucetinha lisinha entre meus dedos, aqueles dois lábios carnudinhos de uma pererequinha bem pequena, virgem e muito melada. A posição apesar de gostosa deixava minha mão pressa limitando os movimentos, foi ai que soltei o botão da frente e abaixei sua calça até a metade da coxa. Ela usava uma calcinha de algodão, que estava ensopada com a lubrificação da sua buceta encharcada. O risco de estar fazendo tudo aquilo dentro do colégio nos excitava ainda mais. Coloquei meu pau entre suas pernas, a calcinha evitava que eu a penetrasse na buceta virgem, mas não impedia que minha amiga rebolasse na minha vara e forçasse sua perereca contra a cabeça do meu cacete duro. Levantei sua blusa e abaixei o sutiã, seus biquinhos estavam durinhos, ela gemia baixinho sentindo minha pica dura no meio das suas coxas, a cabeça do pau cutucava sua xaninha de debutante. – Não estou dando conta, vou tirar seu cabacinho, você deixa? Descobri que esta não pergunta que se faz, nesta hora mais vale a atitude, porém ela era especial e é ainda. Ela respondeu – Ai, estou muito doida de tesão, mas estou com medo. Puta que pariu! Infelizmente ouvimos um barulho na escada que dava acesso a sala de estudos. Arrumamo-nos correndo e fingimos que estávamos estudando, que susto!
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