Tudo começou quando a empresa solicitou mais uma linha de telefone e internet para um novo endereço. Alguém teria que acompanhar a instalação deste novo ponto e quando o técnico informou que iria até o local falei que em 15 minutos chegaria e que não tinha ninguém, que ele me aguardasse.
Chegando até o endereço percebi um carro da companhia, parei, pedi desculpas pelo atraso e ele disse que foi até bom que estava adiantando alguns relatórios que iria entregar.
Entramos e mostrei o lugar da entrada dos fios e começamos a conversar. O técnico tinha aproximadamente 35 anos, moreno, 1,83, uns 85 kg, olhos e cabelos pretos e com uma enorme aliança na mão esquerda.
Enquanto ele iniciou o trabalho, sem eu ter o que fazer fiquei olhando. Como fiquei um pouco sem graça acabei sentando no chão e comecei a comentar que pior que trabalhar, é trabalhar e alguém ficar olhando. Rimos um pouco e ele disse não se importar e que o pior mesmo é a pessoa olhar e dar palpite.
Comentei que eles devem sofrer mesmo com isso e muito mais, que os prestadores de serviço devem andar muito, encontrar gente chata, gente querendo conversar e ate mesmo gente muito assanhada.
Ele disse que tem de tudo, que ele mesmo havia ficado preso em uma casa sem ter como sair e começou a contar algumas de suas histórias. Eu pra provocar falei que ele deveria receber muita cantada mesmo sendo casado que pegando as carentes em casa sozinhas deve ser complicado. Ele riu e disse que não tinha muito, que até poderia ter que essas coisas nunca são demais e que cavalo amarrado também pasta.
Eu respondi dizendo que as vezes pasta e muito. Depois disso ele perguntou e se eu aprontava muito? Eu disse que so quando encontrava com alguém discreto e de preferencia casado.
Neste momento ele emudeceu e continuou fazendo o serviço e perguntei se ele nunca havia sido cantado por um homem e ele disse que sim. E qual foi sua reação perguntei, ele somente respondeu sorrindo: Ah peguei né!!!
Rimos e perguntei na lata e hoje quer pegar, ele somente massageou o pau e disse claro que sim.
O ajudei a abrir a calça e tirar um pau meia bomba de uns 15 cm que imediatamente coloquei na boca e começou a endurecer e ele a meter.
Ele começou a falar muito enquanto metida elogiando o boquete, dizendo: que boca quente, gostosa, adoro boca de viado safado e cada vez metia mais forte me fazendo as vezes perder o ar mas eu claro que não reclamava.
Percebendo que estava gostando me dediquei muito chupando as bolas, enquanto batia pra ele, deixando ele dar uma surra de pau na cara enquanto dizia... viado tem que apanhar de rola, tem que deixar o macho mandar e enfiava na boca, tirava e perguntava o que você quer?? É rola que você quer? É rola que você gosta? Então toma e enfiava até o fundo me segurando pela nuca e soltando quando um grito de tesão.
Após alguns minutos me levantou pelo braço, fez eu virar e baixou minhas calças mandando eu ficar de quatro. Enquanto dava tapas na minha bunda colocava camisinha e beija meu pescoço demonstrando descontrole.
Antes de meter enfiou o dedo molhado de saliva e mandava eu pedir rola se não ele não daria.
Neste momento estava gostando da situação e implorei rola dizendo que era pra me foder, que ele era meu macho, que tava muito afim.
Ele começou a enviar rola e tirar bem devagarinho. Como estava com muito tesão acabei jogando a bunda pra trás forçando uma entrada mais rápida e ele so deu um tapa na bunda dizendo, por isso que gosto de macho, entra tudo e não reclama.
Depois disso continuou metendo e disse que pra gozar tinha que ser de frente.
Após me virar e colocar as pernas nos seus ombros ele meteu forte enquanto eu segurava em seus braços e em seu pescoço. Ele anunciou o gozo e pediu para eu gozar junto com ele.
Enquanto ele metia bati uma bem rápida e acabamos gozando juntos.
Quando parou, tirou o pau, pediu o banheiro e fomos nos limpar. Ao voltarmos disse que adorava essas loucuras rápidas mas como era casado era difícil fazer. Somente mais uma vez após esta transamos, esta história é muito recente e espero mais vezes aproveitar estes momentos.
Grande abraço a todos.