Dei uma desculpa para sair por algum tempo. Eu iria descobrir se era verdade. Há muito suspeitava que Heloisa fodia com meus amigos. Eram muitos toques, coisas escritas ao acaso, presentes "estranhos" como langerie sexy, lembrancinhas de motel... Sempre deixadas para que eu visse. Ficava com ciúme e tesão.
Ela abria as pernas sentada no sofá para que meus amigos de visita pudessem ver sua calcinha, passava as mãos pelas coxas de um jeito tesudo, só faltava mesmo pegar no pau deles.
O Rogério era um. Naquele dia ela sentou numa cadeira de vime bem defronte a ele e usava um vestidinho aberto dos lados, provocante. Não perdeu uma chance de mostrar as coxas, a calcinha enfiada no reginho da bunda. Era um jogo do qual todo mundo participava disfarçando.
Sai por uma porta, acionei o elevador, que desceu sozinho. Entrei de leve pela porta da cozinha e entrei no quarto de empregada, de onde é possível ver a sala onde deixei Helô e Rogério. Foi o tempo de eu encostar a porta para deixar só uma fresta, e comecei a ouvir gemidos.
Quando olhei, Rogério estava agarrado na bunda de minha mulher. Ela virava o rosto para chupar a boca dele e o vestido já estava todo levantado. Pude ver quando a mão dele entrou pela calcinha. "Me come gostoso, bota chifre naquele corno, bota, me enche com esse pintão". Helô se esfregava em Rogério, parecia doida.
Rogério botou Heloisa pra chupar seu pau e foi dizendo: "Sua puta sem vergonha, não poder ver um cacete que quer logo sentar, né ordinária? Nem disfarça. Teu marido é meu amigo, mas não sei como ele aguenta ser tão corno. Ele deve ser manso, deve gostar que essa vagabunda entre na rôla. Vou recomendar pra outros amigos, sua vaca."
Puxou Helô que delirava em ser xingada, debruçou-a na mesa da sala, puxou a calcinha de lado e mandou ferro na bucetinha quente. "Meu marido deve estar voltando, vamos parar... depois a gente faz.. mais...", ela dizia. Ele puxou os cabelos da ordinária e atochou a pica até as bolas.
Gozaram feito doidos. Arrumaram-se rápidos. Fiz que estava chegando. Aquele ambiente meio estranho, de disfarce. Aquele cheiro de sexo, a falta de assunto... Em alguns minutos Rogério foi embora e minha mulher nem disfarçou que estava toda melada de porra. Fui beijá-la e senti aquele cheiro de pinto.
A vagunda sorria com aquela cara de puta que fazia quando eu achava coisas, como lembrancinhas de motel, por exemplo. Comi aquela buceta aberta e melada com o pau mais duro da minha vida. Não só comprovei que minha mulher estava fudendo como gostei do papel de corno. Não falamos sobre o caso. Continuamos jogando o jogo.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.