A Helô e o teste de mansidão


A Helô vinha trazendo o Jurandir pela mão. Toda dengoza num babydoll azul que deixava ver a tanguinha vermelha enfiadinha na bunda, vinha puxando o Jura que já estava só de cueca. Ela deitou ao meu lado e veio mais perto, para dar espaço pra ele. Eu imaginava que devia estar maluco aceitando aquilo. A Helô e o novo macho dormindo ao meu lado em nossa cama, cobertos, como uma noite comum. Num instante senti ele passar a mão sobre a barriga dela e puxá-la para ele. A luz era muito morta mas dava pra perceber o que estava acontecendo. Ele a puxou de lado e enfiou a mão dentro de sua calcinha, apertando a bundinha. Ela suspirou e depois só aquele barulhinho de chupação. Ele pegou a vagabunda pelo cabelo e enfiou sua cabeça debaixo das cobertas. Não era difícil imaginar a Helô com a pica do Jura na boca, entrando e saindo... Ele piscou pra mim com um sorriso maroto. Eu fiquei quietinho vendo o volume da coberta subindo e descendo. "Põe na minha buceta, põe..." eu ouvi, percebendo a mão afastando a calcinha da minha mulher, o braço puxando-a contra o corpo e a estocada. A Helô suspirou fundo e começou a tremer de gozo, beijando a boca do Jura. Ficaram assim um tempo e ele a virou de costas pra ele, o rosto dela de frente pra mim, a menos de um palmo. Ai ele disse: "Vai corno, tenho uma tarefa pra você. Abaixa a calcinha da tua mulher, abre bem a bunda dela e guia meu pinto pra entrada desse cuzinho". Desci a mão até a cintura e peguei a calcinha que estava toda melada de porra e abaixei, deixei a bundinha livre. A Helô me beijou quando abri a bunda dela com uma mão e com a outra peguei o cacete do Jura. Levei o pintão que estava latejando na minha mão até o cuzinho e senti a cabeçona forçando até entrar com tudo. Ainda segurei um pouco pra sentir o mastro deslizando pra dentro da bunda da Helô. Vejo na penumbra a carinha de choro e o biquinho que a Helô faz antes de falar "ai, ai, ai..." Era o botãozinho indo embora. O Jura deu um tempo e a vagabunda começou a rebolar: "Tá doendo mas agora eu quero tudo, põe tudo em mim amor". Num instante o Jura se mexia pra frente a pra traz e ela choramingando pra mim: "Ai amor como esse macho me faz tomar no cu... Toda vez acabo tomando no cu... Ele me abre toda, me deixa toda aberta com esse pintão... ai...ai... fode, fode sua cadela gostoso... Fode mais..." O Jura devia estar espetando o cacete até as bolas no rabo da minha mulher, estourando as pregas todas. Fiquei segurando a cabecinha dela com as mãos, beijando seu rostinho molhado, enquanto o jura se divertia com a cena e bombava o cu da Helô. "Aí corno, assim que se faz, segura a vagabunda pra mim meter. Tou arrombando essa ordinária da tua mulher, vou deixar o cu dela todo assado pra você"... Pegou ela pelo cabelo, virou seu rosto e meteu a língua dentro de sua boca, forçou o pau inteiro pela bunda dela adentro. Ela gemeu, chorou e gozou tremendo. Gozei ouvindo. De manhã ele já havia saído e ela dormia ao meu lado, toda melada, cheirando a pinto.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cândido

Nome do conto:
A Helô e o teste de mansidão

Codigo do conto:
5895

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/09/2005

Quant.de Votos:
3

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