O Castigo

O castigo Bom tudo começo quando eu estava na 8º série e como eu era um menino muito desligado com as coisas vivia perdendo média na escola, matava aula etc. até que um dia minha mãe e meu pai me ameaçaram que seu eu continuasse daquele jeito eles iram me dar um castigo que eu nunca mais iria esquecer, nem dei ouvidos ao que eles diziam pois nunca tinha sido castigado e acabei brigando no colégio e sendo suspenso, quando a noticia foi dada ao meu pai ele chamou minha mãe pra conversar e depois voltaram e falaram que eu receberia um castigo pra não fazer mais isso, achei que fosse ficar sem sair de casa por um mês mais não era, minha mãe me explicou que por tempo indeterminado eu seria tratado como uma menina pra ver se eu ficava igual a minha irmã, eu comecei a rir e falei só isso tá bom, mais meu pai disse em tom alto só isso não você se comportara igual a uma menina até nas roupas, falei que não faria isso mais de nada adiantou fui ameaçado por um surra e tive que ficar quieto. Minha mãe chamou minha irmã e explicou pra ela o que elas fariam minha irmã disse ( rindo) que eu ia ficar muito gatiinha, e me levaram pra quarto dela pra começar os preparativos mas no caminho até o quarto me mandaram tomar banho e me depilaram todo, depois pintaram minhas unhas e fomos para o quarto ai foi o pior. - Olha, mãe. Não tá ficando linda? - perguntou minha irmã animadamente enquanto passava o batom em mim. - Sim, filha. Mas acho que você pode aplicar um pouco mais de sombra - Hum... é você tá certa. - Mas ponha agora um pouquinho mais de rosa escuro. - Assim, mãe? - Isso!... ai, filha você está mesmo fazendo um excelente trabalho em sua irmãzinha. Incapaz de fazer nada, e tentando não acreditar que aquilo estava acontecendo, me mantinha quieto e cabisbaixo. Mas ao fazer isso, via o vestidinho com flores e curto que mostrava quase toda as minhas pernas depiladas, além das unhas rosas em minhas mãos, e do saltinho em meus pés. Nem imaginava o corte feminino que faziam em meus cabelos. - Pronto, mamãe. Terminei! - declarou minha irmã triunfante. - Ai, filha. Você a deixou mais linda que eu imaginei! Sorridente, minha irmã me virou para o espelho da penteadeira dela. - Olha! Que gatinha temos aqui! Vai arrasar corações! No espelho, no lugar de meu reflexo, vi uma garotinha vestida e maquiada feito uma bonequinha. Uma bonequinha assustada. Seus olhos brilhavam, tentando desesperadamente segurar as lágrimas. Se elas rolassem pelo seu rosto, iria estragar a maquiagem "que minha irmã fez com tanto carinho e esmero", o que significaria uma nova punição. E minha bunda iria arder. Precisava fazer algo. - M-m-mãe... - tremi. - Na-ah-ah-ah! - interrompeu minha irmã - Como é que você tem dizer? - Obrigada, meu bem! - exclamou minha mãe - É bom ver que você está preocupada com a educação de sua irmãzinha. - Não tem de quê, mãe! As duas me encararam, esperando pelo o que eu ia dizer. Aquilo ia ser a humilhação suprema. Novamente fiz um esforço para segurar as lágrimas e engoli minha respiração. - Mamãe, eu... - falei com uma voz infantil, quase esganiçada. - Ah! É assim que se fala, minha pequerrucha. Vamos continue. - Mamãe eu... eu... eu juro que vou estudar mais agora, vou me empen... - Não, não, não! - minha mãe me cortou de novo - Esqueça aquela sua escola boba. Você já desperdiçou tempo demais lá. Teus coleguinhas já estão até terminando, criança. "Pois é isso o que você vai ser agora. Se não consegue arcar com suas responsabilidades, se não consegue crescer de uma vez por todas, então vai ficar aqui em casa ajudando a Dalva a cuidar de tudinho. Eu e seu pai estamos ocupados ganhando a vida, e sua irmã cuidando da faculdade dela". - E do estágio - completou minha irmã. - E do estágio dela. - continuou minha mãe - É por isso que você vai ser uma boa menina. "Meninas são mais responsáveis, mais prendadas e espertas. Têm total consciência de seus deveres. Veja o exemplo de sua irmã!" Ela fez um enorme sorriso orgulhoso. - Além do mais - continuou minha mãe - se você for uma boa menina mesmo, e vai ser!, pode arranjar um bom garoto que cuide bem de você." - Mas mamãe! Eu... - SEM MAS!!! - vociferou minha mãe - Vai ser assim e fim de papo... estamos entedidas, mocinha? Novamente fiquei cabisbaixo, mudo, sem saber o que fazer. - ESTAMOS ENTENDIDAS??? - minha mãe me perguntou de forma mais energética agora. - Sim, mamãe. - Ótimo!... Querido! Venha ver sua filhinha! - Estou indo!!! - gritou meu pai lá do quarto dele. E de repente meu coração pareceu estar sendo esmagado por algo e um grande iceberg se formou em meu estômago. Minha garganta se apertou e de novo minhas lágrimas ameaçaram rolar. - Mas ela é linda! - exclamou ele ao me ver. - Sim, querido. Está como a gente tinha imaginado desde o início, não é? - perguntou orgulhosa minha mãe. - Sim, sim! Está linda, está maravilhosa! - exclamava meu pai emocionado. - Venha, filhinha. Venha dar um abraço bem apertado em seu querido papai! Acanhado, olhei para minha irmã e para minha mãe, que me encorajavam com seus imensos sorrisos. Sem escolha, fiz o que meu pai me pediu e me pus entre seus braços. Logo tive a sensação que agora era meu corpo que estava sendo esmagado. Seus braços pareciam que iam quebrar minhas costelas. - Pa... pai - falei quase sem fôlego. Subitamente, percebi desesperado que suas mãos me acariciavam a cintura, então foram descendo vagarosamente minhas costas. e foram descendo, descendo... - Papai! - soltei num fôlego só! - Hi-hi-hi-hi! - minha irmã e minha mãe riam. Meu pai me soltou e ficou me segurando pelos ombros, me contemplando por uns instantes. - Vamos, filhinha. Vamos pro shopping comprar roupinhas novas pra você ficar sempre lindinha. De novo aquela sensação de algo me apertando por dentro. De que não tenho mais controle de nada. Lágrimas querendo se irromper. Meu pai sacou do bolso as chaves do carro e sem querer deixou cair no chão. entorpecido pelo medo, pareceu que várias minutos já tinham se passado até eu perceber que os olhares de todos recaíam sobre mim. Como a menininha obediente e prestativa de seus pais, eu deveria fazer a gentileza de pegar as chaves no chão. Resignado, fui me abaixando. - Na-ah-ah-ah! - me interrompeu mais uma vez minha mãe. - Como foi que tua irmã te ensinou, minha jovem? Respirei fundo. E agora fiz "do jeito certo". Inclinei-me para pegar as chaves, sem dobrar os joelhos. O problema é que assim eu empinava a bunda e, como o vestido que eu usava era bem curtinho, tive a horrível sensação de estar expondo ela para todos. Só que minha bunda estava vestida com uma calcinha branca minúscula que ao abaixar entrou no meio da minha bunda, o que me fez sentir pior ainda. - Ai, não é uma graça?!? - aplaudia minha mãe - Você é uma ótima professora, filha. - disse à minha irmã. - Obrigada, mãe! - Vamos! - me chamou meu pai. Saindo do apartamento nos deparamos com dois caras, vizinhos nossos, e um pouco mais velhos que meu pai . Eles esperavam o elevador e me olharam de cima abaixo. Sorriram. me senti mal, muito mal. Eles não estavam apenas me achando ridículo, eles estavam me comendo com os olhos! - Bom dia. - cumprimentou meu pai - Conhecem minha filha caçula? - Olá! Olá! - responderam eles entusiasmados. - Seja uma garota educada e cumprimente os senhores, querida. - Ô... oooi... - minha voz saiu feito uma lixa em minha garganta. Os dois cairam na gargalhada. - Se quiserem conhecê-la mais, apareçam hoje a noite. Vamos dar uma festa e ela vai estar recebendo todos os convidados. - Recebendo, é? - Só!rs!!! Outra vez, um gelo se apoderou de mim e um buraco negro surgiu debaixo de meus pés. Tudo parecia girar e girar. Então, de repente, vi uma luz, um raio de esperança. Minha mãe disse que me fez assim para eu ser mais responsável. Ora, é isso que meus pais querem! Querem que eu seja mais responsável. Então eu serei! Serei mais do que nunca eles poderiam imaginar. Farei tudo bem direitinho, tudo bem certo. Assim provarei que mereço uma segunda chance e todo esse pesadelo pode acabar! É! Tudo o que tenho de fazer é me empenhar bastante e agüentar firme! Tenho de ser forte! Voltando das compras minha irmã me chamou pra ir até seu quarto para experimentarmos novamente minhas novas roupas e ela estava falando que estava adorando Ter uma irmã, vestimos tudo novamente com varios comentários eu como queria sair rápido do castigo entrei na onde e passei a fazer o papel de uma menina, e papo vai papo vem ela me perguntou qual roupa usaria na festa. Tinha me esquecido!!! Ela riu e falou pra eu não me preocupar que ela me ajudaria a me vestir. Fui tomar banho e ela falou que iria comigo, disse que não que eu iria sozinho. Camila ( assim que ela estava me chamando) deixa de besteira duas IRMÃS podem tomar banho juntas sim. Mais eu não sou mulher! Agora é!!! Entramos no banheiro e tiramos as roupas e começamos o banho ela pediu pra eu passar o sabão nela e quando estava passando o sabão nela fiquei de pau duro ela virou-se pra mim e falou: Camila, pode parar com isso vc é uma menina e menina não sente prazer com outra menina!! e saiu do banheiro se enxugando. No quarto pedi desculpas e ela nada falou só me chamou pra ajudar a me pentear, sentei na cadeira e ela me fez um belo penteado em seguida foi a hora de vestir as roupas ela tinha escolhido pra mim uma calcinha fio dental preta tipo biquíni uma calça de contón super justa dando pra ver que eu estava de fio dental um blusinha de manga três quartos e um sutiã com enchimento, depois de me vestir ela se vestiu também e me maquiou passando um batom escuro em mim e me falando que aquele tipo de maquiagem era maquiagem pra noite. CONTINUA..................

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camilinhacd

Nome do conto:
O Castigo

Codigo do conto:
4452

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/04/2005

Quant.de Votos:
2

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