O CASTIGO PARTE 2 CONTINUAÇÃO DE O CASTIGO Depois de prontas eu e minha irmã fomos até o quarto de nossos pais e quando entramos meu pai deu aqueles assobio que todo homem sabe fazer quando vê mulher bonita, fiquei todo vermelha de vergonha mais minha mãe disse: Vai se acostumando que na rua você ouve coisas bem piores. Passado umas meia hora da hora de inicio da festa os convidados começaram a chegar e minha mãe ia me apresentando a eles como sua nova filhinha alguns riam outros me elogiavam, a festa começou e os convidados continuavam chegando quando a campainha toca e minha mãe manda eu ir atender abri a porta e vi que era o amigo do meu pai do prédio ( um dos que tinha encontrado no elevador), mandei ele entrar e ao entrar ele pegou na minha mão pra me cumprimentar me puxou dando três beijinhos no meu rosto, até o momento ninguém tinha feito isso, outra vez fiquei vermelho de vergonha, mais sem reação acabei dando os três beijinhos, olhei para traz e vi que minha irmã tinha visto e deu um sorriso e sinal de Ok pra mim. Passado o momento dos convidados chegarem eu estava conversando com o povo da festa e alguns amigos meus que estava me enchendo o saco por causa das roupas e etc, estavam me chamando de viado e coisas desse tipo cancei de explicar o que tinha acontecido mais parece que eles não estavam nem ai só queriam tirar um sarro da minha cara acabei saindo de perto deles e indo ajudar minha mãe que estava toda ocupada dando atenção pro pessoal da festa, ajudei ela por um bom tempo até que minhas pernas começaram a doer por causa do salto que era bem alto e eu não nunca tinha usado antes então resolvi procurar um lugar pra sentar só que tudo estava cheio resolvi então a ir pro meu quarto e dar uma deita para depois voltar, estava indo em direção ao meu quarto e no corredor me deparei com o amigo do meu pai ( Renato) que estava saindo do banheiro ele deu um sorriso pra mim e falou que a festa estava otima, eu reparei que ele estava meio bêbado então só concordei e segui meu caminho ao entrar no quarto deite-me sobre a cama com a porta aberta e passado uns dois minutos Renato entra no quarto e fecha a porta como eu estava de olhos fechados quase dormindo só notei a presença dele quando ele sentou na cama, tomei um susto e abri rapidamente os olhos e perguntei o que ele estava fazendo ali, ele disse que estava achando que eu estava passando mau e resolveu vir ver como eu estava disse a ele que não estava e estava apenas descansando um pouco. Renato começou a puxa papo falando da festa e etc, e acabou chegando no assunto das minhas roupas ele me perguntou porque eu estava vestindo roupas de mulher, respondi que estava sendo castigado pelos meus pais por Ter sido suspenso do colégio ele riu e disse que o castigo parecia Ter sido bom pra mim, perguntei a ele porque e ele disse que eu ficava melhor vestido daquele jeito do que normal, não sabia o que falar. Renato levantou-se e falou que iria pegar uma bebida e perguntou se eu queria algo respondi que sim e quando voltou ele estava com dois copos de Wyski falei que não bebia e ele virou-se pra mim de disse brincando mais até ontem você também não usava roupa de mulher, pensei um minuto e falei que ele tinha razão e peguei o copo e tomei um gole que desceu queimando, ficamos conversando e papo vai papo vem notei que eu estava ficando tonto e resolvi me levantar pra ir no banheiro quando me levantei parecia que tinha tomado um soco e quase cai só não cai porque Renato me segurou e ficou me segurando por uns instantes pelas minhas costas e senti uma coisa me cutucando nas costas e notei que era o pinto dele minha cabeça ficou confusa como podia um cara estar de pau duro por mim?! Renato me sentou novamente na cama e passou a mão em meu rosto e perguntou se estava bem disse que sim só estava um pouco bebado e como ele estava em pé na minha frente dava pra ver o volume do pau na sua calça, ele aproveitando da minha situação me abraçou novamente só que como eu estava sentado e ele em pé seu pau ficou na altura do meu rosto e pude notar que ele estava me apertando contra ele, fiquei sem jeito e tentei sair fora mais estava confuso pois tinha gostado de ver que um homem estav excitado por mim principalmente um cara bem mais velho ( ele tinha 46 anos), mais mesmo assim sai fora do abraço e joguei meu corpo para trás deitando me na cama, Renato perguntou se eu queria que chamasse meus pais, na hora gelei e disse que não precisava que era só eu ficar um tempo ali e estaria bem novamente ele ficou no quarto comigo com a desculpa de não me deixar sozinho(a), ficou sentado perto de mim contando alguns casos dele bêbado e veio me contando um caso dele em um acampamento onde ele tinha transado com uma mulher muito gostosa eu fiquei curioso sobre o caso e comecei a fazer perguntas relacionadas a transa dele e notei que ele estava excitado novamente, ele estava contando o caso com detalhes então colocou sua mão em minha perna e ficou falando e eu não estava me importando com a mão dele sobre minha coxa ele percebeu e dispistadamente começou a fazer carrinhos em minha perna e começou a subir quando chegou na parte de dentro da minha perna eu por instinto fechei as pernas com a mão dele no meio e perguntei o que ele estava fazendo ele disse que estava me fazendo carrinhos e pelo jeito eu estava gostando pois ainda não tinha tirando as mãos dele do meio das minhas pernas, olhei e realmente eu tinha fechando as pernas e estava segurando sua mão e ele se inclinou e passou a mão no meu rosto me elogiando falando que na festa ele estava o tempo todo olhando pra mim etc, quando derrepente ele me beija na boca e começa a enfiar a lingua tentei empurra-lo mais não conseguia porque seu peso estava todo sobre mim, eu sem reação e estava ali sendo beijado por um homem justo eu que sempre tive fama de conquistador , estava ali sendo a caça e não o caçador. Renato não parava de me beijar e aos poucos meu tesão começou a ficar forte e comecei a corresponder seu beijo passando minhas mãos ao redor de seu pescoço igual as meninas fazem, estávamos no maior amasso ai ele começou a passar as mãos em meu corpo, primeiro nas coxas, depois na barriga, nos meus falsos seios e desceu sua mão ate minha bunda eu dei uma assustada com suas mãos mais como o clima estava forte deixei e comecei a ficar mais excitado com a situação, eu passava a mão nas suas costas, por debaixo de sua blusa ai ele tirou sua camisa ficando só de calças e veio tirando a minha me deixando só de sutiã e pediu pra eu ficar em pé pra ele me ver eu estava fora de mim, fiquei em pé e me mostrei pra ele que me puxou pela cintura enfiando e língua em meu umbigo e abriu minha calça e desceu ela até os pés quase cai quando ele me virou pra ver minha bunda com a calcinha enfiada no rego, passou a mão e começou a dar mordidinhas em minha bunda eu estava muita excitada( no feminino, porque naquele momento tinha até me esquecido que era homem), terminei de tirar a calça ficando só de calcinha sutiã e salto e sentei em seu colo comecei a beija-lo com muita vontade estava totalmente descontrolada o clima esquentava cada mez mais e mais. Derreti completamente enquanto suas mãos apalpavam meu corpo e eu sentia seu volume crescendo em minha bunda. Comecei a rebolar provocantemente enquanto sua boca descia pro meu pescoço e alcançava meus peitos eu escorreguei pelo seu corpo até o chão,e abri seu ziper, liberando um cacete comprido, com uma cabeça rosada e brilhante. Sem excitação caí de boca e chupei como se minha vida dependesse daquilo. Era delicioso, ele gemendo me chamando de menininha gostosa enquanto tirava eu abria seu cinto baixando sua calça, sem deixar aquela delícia escapar de meus lábios sem levantar da cama apalpou minha bunda, me virando de costas para ele... Com a boca lambuzou os dedos e começou a brincar na porta do meu rabinho puxando a calcinha de lado , enquanto eu gemia arrebitando a bunda e separando as pernas. Não sei de onde ele tirou uma camisinha e colocou. Entendi o recado e abrindo bem as pernas apontei seu pênis para meu rabinho e puxando a calcinha de lado comecei a sentar. Ele começou a entrar, me rachando no meio e causando uma dor enorme. Gemi e parei enquanto ele me dizia pra não ter pressa, que queria sentir cada milímetro entrando, até eu me acostumar. Fui descendo bem devagar, gemendo de dor a cada avanço, mas uma fêmea decidida a sentir toda aquela vara dentro de mim. Finalmente senti seus pêlos roçando em minha bunda e me soltei sentando no seu colo com aquele pinto totalmente enfiado em mim. Gemi "vitoriosa" e comecei a rebolar devagar. Renato começou a se empolgar e apalpava minhas tetinhas e me puxava pela cintura. -Me cavalga, Camilinha... Acostumando com a sensação eu comecei a subir e descer com vontade e percebi que a sensação era muito melhor do que eu podia imaginar comecei a falar como aquilo era gostoso. Não agüentei aquela sensação toda e gozei lambuzando complemente a calcinha. Mas Renato não me dava perdão e levantou sem tirar o cacete da minha bunda fazendo com que eu me apoiasse na cabeceira da cama começou a bombar minha bunda com vontade. Eu já não agüentava mais tanto prazer e já estava me excitando novamente quando senti que ele havia gozado .Ele retirou seu membro e sentou enquanto eu já sem forças nas pernas sentei no chão aos seus pés. Retirei a camisinha e comecei a limpar com a boca aquele cacete gostoso. O gosto de porra era delicioso, o gosto de um macho satisfeito com sua fêmea. Demos mais um tempo junto no quarto e lembrei que alguém poderia esta me procurando, vesti novamente minha roupa dei um beijo muito gostoso nele e sai do quarto pedindo que ele esperasse um pouco e depois podia ir, voltei pra festa e minha irmã me puxou pelo braço perguntando onde estava , falei pra ela que estava com os pés doendo e fui descansar e acabei dormindo ele riu e perguntou se o Renato também estava com os pés doendo, fiquei branco, mais antes deu inventar alguma mentira ela disse que tudo estava bem pois o Renato era um coroa muito gato e que ela não contaria pra ninguém nem mesmo pra nossa mãe, a partir desse dia fomos confidentes em tudo, verdadeiras irmãs mesmo depois do castigo terminado eu ainda vestia roupas de mulher quando só estavamos nos duas em casa ou na casa do Renato com quem fiquei muito tempo.
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