Nascido e criado no Rio de Janeiro, nunca havia pensado em sair daquela cidade maravilhosa. Porém, quando tinha 28 anos de idade, recebi uma proposta de trabalho de uma grande firma multinacional para trabalhar no interior do estado. À princípio fiquei indeciso, mas em vista do ótimo salário, ajuda de custo para moradia, alimentação e combustível além de outras mordomias, fizeram com que eu aceitasse. A cidade onde a empresa se localizava era relativamente grande e bem estruturada, mas preferi morar em uma outra cidade distante 25 km onde os alugueis eram mais baratos e a qualidade de vida bem melhor. Era uma cidade com pouco mais de 10000 habitantes que ficava entre o mar e a montanha, onde existiam praias oceânicas, um grande rio que desaguava na praia e até cachoeiras. Aluguei uma ótima casa no final de uma rua onde a maioria das moradias ficavam vazias, pois eram de veranistas. Ficava de frente e ao lado de uma fazenda. Tinha total privacidade e tranqüilidade. Os habitantes eram simples e muito hospitaleiros. Em pouco tempo já conhecia a maioria dos moradores. Um dia, voltando do trabalho no final da tarde, parei na padaria para comprar lanche e encontrei Vânia, uma vizinha que morava na mesma rua. Vânia era uma loura escultural, já havíamos nos encontrado na praia e na ocasião pude observar seu maravilhoso corpo dentro de um sumário biquíni, mas como era casada não arrisquei uma azaração. Na padaria, durante a conversa, ela mencionou que sua filha Camila precisava fazer um trabalho escolar para o dia seguinte mas seu computador estava com defeito e não sabia como resolver esse problema, já que poucos vizinhos possuíam Internet. Prontifiquei-me a ajudar pois tinha computador com Internet e ela poderia usar quando quisesse. Combinamos então que dentro de 1 hora sua filha iria me procurar, ela não poderia ir pois tinha que preparar o jantar para a família. Fui para casa, tomei um rápido banho, coloquei um confortável short e fiquei aguardando. Camila, eu já a conhecia, chegou acompanhada de uma colega chamada Rebeca, pois o trabalho era em grupo e fomos para o computador. Meu micro ficava em um quarto onde não havia camas. Nesse cômodo eu tinha a estante com o computador e periféricos, um aparelho de som, televisão, dvd e vários almofadões espalhados pelo chão. Liguei o aparelho, coloquei outra cadeira e mandei que ficassem à vontade. Peguei uma revista e sentei-me num dos almofadões para ler. De onde estava podia apreciar bem as duas ninfetas de 13 aninhos de idade. Camila, filha de pai italiano, herdou as características latinas. Era alta, sobrancelhas grossas, uma abundante cabeleira negra e olhos também negros. Sua pele era clara, porém bronzeada. Estava vestida com um curto e justo short de malha e mini blusa. Essa roupa deixava transparecer seu corpo esguio, seios grandes, coxas grossas e uma bunda cheia e arrebitada. Rebeca era o oposto. Loura, olhos verdes, mais baixa que Camila, magra, cabelos curtos, peitinhos pequenos e apontados para cima e pernas muito bem torneadas e, uma carinha de ser bem safadinha. Estava vestindo um top e uma curtíssima saia. De onde eu estava podia admirar a lateral de uma de suas coxas que não era muito grossa, mas perfeita. Notei que estavam atrapalhadas com o computador e perguntei se queriam ajuda. Logo disseram que sim pois não estavam conseguindo encontrar a pesquisa que precisavam. Camila levantou-se cedendo-me o lugar e ficou de pé ao meu lado. Consegui localizar vários sites com o assunto que queriam. Camila para poder ler o que estava na tela, aproximou-se tanto que ficou com a boceta encostada no meu ombro. Como seu short era apertado, dava para sentir seus lábios vaginais de encontro a minha pele. Propositadamente comecei a mexer no mouse, pois com esse movimento esfregava o ombro delicadamente em sua boceta. Ela continuava encostada e até fazia uma ligeira pressão contra o meu corpo. Resolvi testar também a reação de Rebeca que estava sentada ao meu lado. Afastei um pouco a perna esquerda e colei minha coxa na dela. Ela manteve-se na posição sem afastar a perna. Comecei a alisar minha coxa esquerda e consequentemente passava as costas da mão também pela sua coxa. Ela manteve-se quieta. Fiz o mesmo com Camila. No intuito de coçar meu ombro, passei os dedos entre meu corpo e sua boceta e ela, afastou-se apenas o suficiente para que meus dedos corressem pelas minhas costa mas ainda roçando sua vulva. Quando retirei a mão, notei que meus dedos estavam úmidos do líquido vaginal que havia traspassado sua calcinha e o short. Nessa altura meus 18 cm já estavam em plena ereção. Como já haviam escolhido o texto do trabalho faltava ainda procurar algumas figuras para fazer a ilustração. Disse que iria abrir um arquivo de figuras e que elas escolhessem o que quisessem enquanto eu iria buscar uns refrigerantes. Propositadamente deixei aberto meu arquivo de fotos pornográficas. Levantei-me e intencionalmente desfilei na cara da Rebeca todo o volume que a minha pica ereta mostrava por baixo do short. Da cozinha, ouvia risinhos e expressões, como: Nossa, como ë grande!... Olha só que tamanho! ... Que nojo!...Mulher com mulher não dá pé!... Voltei da cozinha e fingindo-me de surpresa pedi desculpas alegando que havia clicado no arquivo errado. Perguntei se já que tinham começado, se gostariam de continuar assistindo. Rebeca prontamente disse que sim. Camila novamente cedeu-me o lugar e passei a clicar somente nas fotos e vídeos de sexo oral, anal e lesbianismo. A medida que mostrava as fotos, explicava os detalhes e informava sobre as sensações de prazer que aquelas posições proporcionavam. Enalteci as fotos de lesbianismo dizendo que hoje em dia era uma coisa natural e que quase todas as adolescentes praticavam em seus círculos de amizade. Quando terminaram as fotos, perguntei se haviam gostado e elas, prontamente disseram que sim. Insinuei se eu merecia um beijinho pela apresentação e, sem esperar resposta, puxei Camila pela cintura para que sentasse na minha coxa direita e fiz o mesmo com Rebeca, puxando-a para minha perna esquerda. Após receber vários beijos em ambas as faces, propus que fizéssemos uma corrente de beijos. Elas à princípio não entenderam e então expliquei: Camila me daria um beijo, eu daria em Rebeca e ela em Camila. Senti que relutaram um pouco, mas diante da novidade acabaram concordando. Começamos com rápidos selinhos, mas aos poucos fomos intensificando os beijos até chegarmos a demorados e deliciosos beijos de língua. Eu quase gozava ao assistir aquelas duas ninfetas beijando-se na boca a alguns centímetros do meu rosto. Continuamos a nos beijar enquanto eu carinhosamente passava as mãos pelas bundinhas das duas. Pedi para que tirassem as blusas e logo atenderam. Sugeri que Rebeca levantasse e comecei a sugar seu peitinho direito enquanto empurrava a cabeça de Camila em direção ao seu mamilo esquerdo, ela então começou a lambe-lo e beijá-lo com carinho e volúpia. Aproveitei que Rebeca estava de saia e enfiei a mão por trás no meio de suas coxas e lentamente fui subindo, ela entreabriu um pouco as pernas para que minha mão alcançasse o objetivo. Comecei a acariciar sua bocetinha, primeiro por cima da calcinha e depois consegui passar os dedos por baixo do elástico, chegando até sua vulva que estava alagada. Retirei o dedo e levei-o a boca para sentir o sabor daquele néctar abundante. Repeti a operação e levei o dedo primeiro à boca de Rebeca e depois a de Camila. Ficamos os três chupando meu dedo em total estado de deleite e excitação. Pedi a Camila que levantasse e tirasse o short para que eu pudesse acaricia-la também e, enquanto isso tirei a saia de Rebeca. Com as duas em pé, uma de cada lado, somente de calcinha, passei a masturbar as duas bocetinhas ao mesmo tempo enquanto elas se beijavam na boca. Achei que estava na hora de também ser acariciado. Levantei-me, tirei o short e exibi os 18 cm. de pica dura e pulsante para elas. À princípio ficaram apenas olhando sem nenhuma ação, até que Rebeca, mais safadinha, esticou a mão e segurou firmemente minha piroca e passou a marturba-la. Puxei Camila pela cintura para um delicioso beijo na boca, enquanto deslizava a mão para a bocetinha de Rebeca, por dentro de sua calcinha, para corresponder a masturbação. Após o longo e ardente beijo com Camila, puxei sua mão para o meu pau e, ficamos longos minutos, os três, numa sensual masturbação. As duas gozaram quase ao mesmo tempo, tive que amparar Rebeca quando gozou para que não caísse, pois suas pernas estavam tão tremulas que fraquejaram no momento do gozo. Quem estava louco para gozar era eu. Arrumei os almofadões, sentei-me em um deles, recostei-me em outros dois e pedi para chuparem minha pica. Rebeca foi a primeira a atender, mas sem nenhuma experiência. Peguei seu dedo médio, levei-o a minha boca e demonstrei como deviam fazer. A partir daí elas se revezavam e dividiam minha piroca. Pedi para lamberem também meu saco, coisa que Rebeca logo atendeu, chegando a enfia-lo todo na boca. Explodi num frenético gozo quando Camila estava com a pica na boca. Só os dois primeiros jatos foram dentro, pois ela, assustada, afastou o rosto. O resto da porra jorrou em seu rosto, pescoço e peito. Levei-a para o chuveiro e Rebeca veio junto. Durante o banho fiz questão de ensaboa-las e, enquanto explicava que o esperma era puro e limpo, pois era a fonte da vida, admirava e acariciava, agora sem as calcinhas, aquelas deliciosas vulvas. A de Camila era grande, com uma vasta pelugem negra e os lábios entreabertos, enquanto que a de Rebeca era bem pequena, parecia bocetinha de criancinha, seus pelos eram louros e ralos deixando a mostra os lábios carnudos e fechados. Ela nem precisaria de depilação. Falei para Camila que iria recompensá-la por ter recebido todo o meu gozo. Voltamos para o quarto e pedi para que deitasse sobre as almofadas. Comecei beijando sua boca, pescoço, seios até chegar a sua virilha. Passei a lamber seu corpo de uma virilha a outra passando por seus pelos pubianos. Ela não agüentando mais, segurou minha cabeça e empurrou em direção a sua boceta. Lentamente deslizava a língua do clitóris a sua racha. Meti a mão por baixo de sua bunda, levantei-a e passei a lamber também aquele cuzinho. Rebeca deitou-se ao nosso lado e corria sua boca entre os lábios e os seios de Camila. Quando notei o máximo de excitação de Camila, dediquei-me apenas aquele grelinho cheiroso. Fui aumentando a intensidade das lambidas, beijos e mordidas até que ela gozou abundantemente entre gritos e gemidos. Após alguns minutos de torpor, sugeri que fizéssemos o mesmo com Rebeca. Eu ainda estava na mesma posição, ela deitou-se, abriu as pernas e ofereceu-me aquela virgem e deliciosa bocetinha. Não esperei e passei a fazer o mesmo que fizera antes com Camila e ela, por sua vez, ocupou-se dos beijos e lambidas nos peitos de Rebeca. Em determinado momento perguntei a Camila se ela não queria experimentar o que eu estava fazendo. Imediatamente ela concordou, ajoelhou-se no meu lugar e passou a chupar a deliciosa boceta da amiga. Levantei-me e fiquei observando a trepada das duas. Naquela posição, Camila estava com a bunda levantada e rebolava em sintonia com os movimentos que fazia. Não resisti e ajoelhando-me também atrás dela, comecei a beijar, primeiro suas nádegas e depois aquele cuzinho rosa que estava a minha frente. Deixei o cuzinho bem molhado de saliva, salivei também a cabeça do pau e encostei no buraquinho que mexia na minha frente. Como não houve protestos, comecei a pressionar vagarosamente até entrar a cabeça. Camila deu um gemido forte mas não reclamou. Empurrei mais um pouco e ela agüentou sem reclamar e continuando a chupar a boceta de Rebeca. Passei a movimentar o pau e, a cada estocada, enterrava mais até encostar meus pentelhos na sua bunda. Daí em diante harmonizamos nossos movimentos até Rebeca começar a uivar e berrar gozando na boca da coleguinha. A partir desse momento era somente eu e aquele cuzinho quente, apertado e gostoso de Camila. Concentrei-me apenas no meu gozo. Tirava o pau até a cabeça enfiando todo de uma vez com força, lascividade e até um pouco de violência. Explodi num gozo frenético e interminável, parecia que todo os fluidos do meu corpo estavam sendo transferidos para aquele cuzinho que antes era virgem. Quando achei que havia acabado, senti uma nova onda de sensações e, pela primeira vez, tive um orgasmo múltiplo. Fiz com que Camila deitasse sobre as almofadas e fui acompanhando seu corpo sem tirar o pau de dentro daquele cuzinho. Continuei deitado sobre ela durante vários minutos, até que a pica amolecesse por completo. Levantamo-nos e fomos novamente para o chuveiro. Após o banho, levei-as para o meu quarto de dormir e sugeri que elas ficassem ali se “divertindo” para que eu pudesse terminar o trabalho escolar, pois com elas ao meu lado eu não iria conseguir acabar. Voltei para o computador e dediquei-me a terminar a tarefa. Algum tempo depois, comecei a ouvir alguns gemidos abafados vindos do outro quarto. Concentrei-me no que estava fazendo e mais alguns minutos havia terminado. Reparei que os gemidos continuavam. Sorrateiramente fui até a porta do quarto e deparei com a excitante cena de Camila deitada de pernas abertas e Rebeca chupando aquela deliciosa e carnuda boceta. Pelo visto elas haviam adotado definitivamente o gosto pelo lesbianismo. Permaneci quieto observando e sentindo o pau novamente latejar. Resolvi deixá-las à vontade e voltei para o computador. Após alguns gemidos e gritinhos fez-se silêncio no quarto ao lado. Passado algum tempo, Rebeca veio até mim dizendo que Camila havia ficado tão entorpecida que estava dormindo. Acenei com o trabalho mostrando que já estava pronto. Rebeca ficou entusiasmada, sentou-se no meu colo com as pernas abertas, colocou o trabalho sobre o teclado e passou a folhea-lo. Enquanto ela lia fiquei acariciando os biquinhos dos seus seios enquanto com a outra mão alisava sua barriguinha lisa e quente. Sem parar de ler, puxou minha mão em direção a sua boceta. Passei os dedos e senti que estava completamente encharcada. Passei a masturba-la com a mão direita, acariciar seus seios com a esquerda e a beijar e mordiscar seu pescoço. Rebeca virou-se para mim e disse que queria gozar com o meu pau dentro dela. Levantou-se um pouco e ofereceu-me o delicioso cuzinho. Lambuzei a cabeça do pau com o seu próprio líquido, encaixei naquele orifício ansioso mantendo com a mão a pica bem ereta e pedi que fosse descendo a bunda. Ela, sem medo, começou a pressionar o corpo para baixo até entrar toda a cabeça. Parou um pouco e logo recomeçou a pressão. Meu cacete aos poucos foi se alojando dentro daquele quente e úmido cuzinho. Quando já havia entrado a metade pedi que movimentasse a bunda para cima e para baixo lentamente para que o pau não saísse. Rebeca a cada descida se enterrava mais no meu cacete e logo eu já estava totalmente dentro dela. Continuei masturbando sua bocetinha e logo, senti que ela iria gozar. Quase não conseguia manter os dedos em sua boceta devido aos movimentos acelerados do seu corpo. Minha barriga e minhas pernas já estavam doloridas de tanto serem agredidas pelas violentas batidas daquela bundinha. Enfim gozou frenética e demoradamente, desabando o corpo sobre o teclado do micro. Deixei-a quieta alguns instantes mas logo recomecei a movimentar o corpo vagarosamente. Ela, lembrando que eu ainda não havia gozado, retomou os movimentos de vai e vem, desta vez mais lentamente. Pedi que levantasse e virasse de frente. Ela virou e sentou-se novamente sobre meu cacete que desta vez entrou sem obstáculos. Recostou-se na estante e começou a cavalgar-me à princípio devagar, mas a medida que notava que meu gozo ia chegando, mais aceleradamente. Eu não conseguia tirar os olhos daquela bocetinha que abria e fechava no ritmo dos movimentos. Até que gozei enchendo aquele cuzinho com a minha porra quente e abundante. Devido ao longo tempo que passamos em casa, as duas vestiram-se rapidamente para irem embora, pois suas mães já deveriam estar preocupadas com a demora. Levei-as até o portão e após a promessa de repetir-mos mais vezes essa maravilhosa aventura, fiquei apreciando aquelas duas ninfetas ainda virgem, porém não mais tão puras e inocentes como antes, descerem a rua de mãos dadas. Como esse relato é muito grande, vou interromper aqui e brevemente enviar a continuação para narrar como consegui levar uma vida sexual tão intensa em uma pequena e aprazível cidade como esta.
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