Terminei a primeira parte do relato no momento em que Camila e Rebeca foram embora de minha casa, após algumas horas maravilhosas de sexo oral, anal e a iniciação das duas jovens no lesbianismo. Passados dois dias, numa sexta-feira, quando cheguei em casa à tarde vindo do trabalho, deparei com Vânia, mãe de Camila, passeando com o seu cachorrinho de estimação em frente ao meu portão. Ela dirigiu-se a mim, efusivamente, dizendo que o trabalho escolar que havíamos feito havia sido considerado como o melhor de toda a classe e tirado nota máxima. Continuou dizendo que não sabia como agradecer, pois esta nota iria aumentar a média de Camila que estava fraca naquela matéria. Continuamos conversando durante algum tempo e, durante o assunto, perguntou se eu estava me adaptando bem à cidade. Disse que sim, pois eu gostava de tranqüilidade e me sentia em perfeita harmonia com as belezas naturais que a região oferecia. Ela, por sua vez, reclamou que apesar de já estar morando há dez anos na cidade, não conseguia acostumar. Sentia muito tédio, monotonia e freqüentemente caia em depressão. Sentia falta do agito das cidades grandes e, disse ainda, que durante o dia ainda era suportável, mas a noite o tédio era sufocante. Não havia lugares para ir e gente para conversar. Todas as suas amigas eram casadas e no horário noturno ficavam em casa dedicando-se à família. Quando nos despedimos, voltou a dizer que não sabia como agradecer, quando então deixei escapar que não lhe faltavam atributos físicos para fazer um agradecimento a altura. Ela fingiu não entender, mas pelo brilho dos seus olhos percebi que havia entendido muito bem e até gostado. No dia seguinte, sábado, fui caminhar pela orla da praia. Ao voltar da caminhada, dirigindo-me ao quiosque, deparei com Vânia e mais quatro amigas tomando sol e conversando animadamente. Encostei-me no balcão, pedi uma cerveja e fiquei admirando aqueles cinco monumentos de beleza em seus diminutos biquínis. Havia mulher para todos os gostos, louras como Vânia, morenas e até uma ruivinha com pintinhas no rosto que logo despertou meu tesão. Pena que todas eram casadas e numa cidade pequena como a nossa seria perigoso arriscar um adultério. Meu olhar era tão insistente que uma de suas amigas notou e comentou algo com as outras. Todas olharam em minha direção quando então, Vânia me avistou. Levantou-se num impulso e veio falar comigo. A medida que vinha caminhando, pude perceber o quanto era gostosa. O rosto lindo com enormes olhos azuis e os longos cabelos louros eu já havia admirado bastante ontem. Mas o corpo era de tirar o fôlego. Seios médios e firmes com os mamilos sobressaindo no sutiã do biquíni; barriga lisa, sem gordurinhas e pelos dourados; cinturinha fina e delgada; quadris largos mas proporcionais e um par de coxas grossas e muito bem delineadas. Seu pequenino biquíni amarelo ouro realçava ainda mais o bronzeado daquele corpo perfeito. Chegou já me cumprimentando com beijinhos e fez questão de me levar para apresentar as amigas. Apresentou-me uma a uma informando que a ruiva chamada Sônia (que havia despertado o meu tesão) era a mãe de Rebeca, a lourinha que eu havias enrabado na frente do computador. Todas eram esposas de figurões da vida política e econômica da cidade. Conversamos um pouco e notei que me olhavam marotamente. Percebi então que apesar de não estar com o pau em total ereção, ele estava meio endurecido e como eu me encontrava de pé, frente a elas que estavam sentadas e minha sunga era pequena e apertada, apresentava um volume muito grande atraindo seus olhares. Aleguei que minha cerveja estava esquentando e me despedi para voltar ao quiosque. Vânia levantou-se e disse que iria comigo para buscar alguns refrigerantes. No quiosque falei para ela que havia pensado muito nas noites de tédio e depressão que ela passava e pedi para que memorizasse o número do meu telefone dizendo que quando precisasse de alguém para conversar podia ligar a qualquer hora. Ela agradeceu e garantiu que telefonaria. Por volta das duas horas da madrugada o telefone tocou e, como eu já esperava, era ela. Pediu desculpas pelo horário, perguntou se eu já estava dormindo e começou a falar sobre como suas amigas haviam ficado impressionadas comigo. Notei que sua voz estava tremula e ansiosa e perguntei o que estava acontecendo. Disse então que estava se sentindo como estivesse traindo o marido, pois em tantos anos de casada nunca havia se dirigido a outro homem as escondidas como fazia agora. Falei que não estávamos fazendo nada demais, só falávamos as escondidas porque a cabeça das pessoas não entenderiam um relacionamento como o nosso. Perguntei então porque ela conseguia se sentir deprimida se tinha um marido para fazer companhia. Ela alegou que havia uma grande diferença de idade entre eles (ela tinha 35 e ele 55 anos de idade) e era um homem muito conservador e nada carinhoso, disse ainda que era o primeiro e único homem de sua vida. Como senti que ela estava prestes a desabafar, comentei que se eu fosse seu marido a essas horas estaria fazendo um sexo bem gostoso as invés de estar dormindo. Ela então confessou que sexo era só uma vez por semana e com dia certo, às quintas-feiras, e do modo mais convencional, ela nunca havia experimentado outra modalidade a não ser a tradicional posição papai e mamãe, disse ainda que só conhecia as outras modalidades através de revistas, fotos e vídeos pela Internet. Indaguei então, qual a maneira de fazer sexo que mais a excitava. Timidamente respondeu que todas, mais em especial o sexo oral. Ficava super excitada quando assistia vídeos ou fotos do homem ejaculando no rosto da mulher. Sugeri então que fizéssemos uma encenação de um ato de sexo oral, ela ficaria se acariciando enquanto eu iria narrando uma hipotética relação. Comecei dizendo para ela fechar os olhos e imaginar que estávamos sozinhos em seu quarto. Estávamos nus e meu pênis em plena ereção, ela sentada na cama e eu de pé com o cacete próximo a sua boca. Eu passava vagarosamente a cabeça do pau em todo o seu rosto: olhos, nariz, faces, queixo e entre seus lábios. Ela entreabria os lábios e passava a língua na ponta da minha pica, logo depois abria mais a boca para deixar penetrar aquele cacete duro, grosso e pulsante de tesão. Começava-mos então um lento movimento de vai e vem, eu fodia a sua boca e ela mamava meu pau com carinho e devoção, aos poucos nossos movimentos iam acelerando até transformar-se em verdadeiros movimentos de luxúria e sofreguidão e eu, sentindo que ia gozar, tirava o pau de sua boca e jorrava todo o meu esperma em seu rosto. A quantidade de porra era tanta que corria pelo seu queixo pingando nos peitos, barriga e coxas. Ela então abocanhava de novo para sugar e engolir o resto de porra que havia ficado na cabeça do pau, deixando minha pica limpinha e reluzente. Fiquei um pouco em silêncio esperando ela se recuperar, pois pelos seus sussurros e gemidos sabia que havia gozado numa gostosa siririca. Após alguns instantes perguntei se havia gostado da experiência, respondeu que tinha o hábito de se masturbar mas nunca havia gozado tão intensamente como dessa vez, tinha achado maravilhoso. Eu disse então que se estivéssemos numa situação real, iria deitá-la na cama e cobrir sua boca de beijos ardentes, iria beijar e passar a língua em todo o seu corpo, começaria pela boca e iria descendo pelo pescoço, seios, barriga, coxas, pés e faria o caminho de volta até chegar a sua boceta. Lá então iria delicia-la lambendo, chupando e mordendo seus lábios vaginais e seu clitóris. Faria isso até sentir que ela estava explodindo de tesão, então continuaria a subir até chegar novamente a sua boca e enquanto lhe aplicava um gostoso beijo de língua, aninharia a cabeça do pau na entrada da sua vagina e iria penetrando bem devagar para que ela sentisse todo o comprimento da minha pica. Continuaria com lentos movimentos sem deixar de beijar a sua boca e, quando sentisse que iríamos gozar, a fim de retardar o gozo, eu tiraria o pau, ficaria de joelhos, colocaria ela de quatro e enfiaria novamente na sua boceta, agora por trás. Iniciaria então selvagens movimentos de vai e vem até explodir-mos num gozo abundante e demorado. Novamente só terminei a fantasia quando senti, pelo telefone, que ela estava gozando. Vânia comentou que nunca havia imaginado passar por esse tipo de experiência, ou seja, trepar por telefone. Pela sua formação moral ela deveria estar arrependida e envergonhada, mas ao contrário estava feliz e sexualmente satisfeita e isso devia-se a grande confiança e admiração que sentia por mim. Falei então que também havia gostado mas que preferia transformar essas fantasias em realidade. Pediu que eu desse um tempo pois ainda não estava preparada para encarar a realidade de ser uma esposa infiel. Despedimo-nos e fui dormir. Acordei no dia seguinte, domingo, com um tremendo tesão. Para minha sorte, logo cedo, encontrei Camila e Rebeca que estavam indo para a piscina do clube. Perguntei se elas não gostariam de ir até minha casa, convite que logo aceitaram. Combinamos um esquema para não sermos vistos juntos e logo estávamos os três nus na minha cama fazendo amor. Em uma hora e meia consegui gozar quatro vezes, duas em cada boquinha e mais duas naqueles cuzinhos deliciosos. Durante as quatro madrugadas seguintes Vânia ligou. Explorei toda a minha imaginação para criar fantasias sexuais a fim de ilustrar nossas masturbações via telefone. Usei minha câmera digital para tirar fotos minhas nu e com o pau bem duro e enviei por e-mail para que ela tivesse uma imagem da pica que hipoteticamente dava-lhe tanto prazer. Na terça-feira, por volta das 20 horas, recebi a visita de Rebeca com uma outra amiguinha chamada Juliana. Rebeca disse que havia contado para a amiga sobre nossos encontros e a mesma ficou interessada em participar e avisou que nela eu poderia botar na boceta pois não era mais virgem. Juliana era do tipo bonitinha, morena, cabelos castanhos e curtos e um pouco baixa, mas o que me chamou mais a atenção foi sua bunda cheia e arrebitada, talvez até um pouco desproporcional para o tamanho dela. Levei-as para o quarto e trepamos até as 22 horas. Foi mais uma sessão de sexo oral, anal e lesbianismo. Comi a bocetinha de Juliana fazendo-a gozar várias vezes, porém antes gozar, virei-a de quatro e gozei naquela bunda arrebitada que havia despertado o meu tesão. Na madrugada de quinta para sexta-feira, Vânia ligou como de costume. Disse-lhe que não esperava o seu telefonema pois havia lembrado que era dia de ela ter relações com o marido. Ela então falou que estava ligando por isso mesmo, pois depois de ter gozado tanto durante as nossas fantasias, achou frustrante o sexo com o marido, não havia conseguido gozar e estava subindo pelas paredes de tanto tesão. Perguntei se desejava mais uma sessão de fantasia por telefone, e ela disse que não, seu marido e sua filha estavam dormindo e tinham sono pesado e, se eu concordasse, ela viria até minha casa pois estava louca de tesão e queria uma pica ao vivo, não estava mais se importando em trair o marido. Concordei na hora pois estava doido para iniciá-la nas várias modalidades do sexo. Fiquei aguardando no portão enquanto Vânia subia a rua. Quando estava próxima notei que estava usando um vestidinho curto e apertado que fazia sobressair suas deliciosas curvas. Sem dizer nada, entrou e ficou aguardando que eu fechasse o portão. Peguei-a pela mão e levei-a pela garagem que já havia deixado com a luzes apagadas. Quando chegamos à varanda dos fundos, Vânia agarrou-me colando seu corpo e sua boca em mim. Foi um longo e guloso beijo onde nossas línguas exploravam todo o interior da boca um do outro. Nossos corpos quase que fundiam-se em um só pela pressão que fazíamos. Durante o beijo levei a mão à sua bunda por baixo do vestido e notei que estava sem calcinha, aquilo me enlouqueceu, afastei-me um pouco e pegando seu vestido pela bainha, levantei-o e arranquei-o de uma vez só. Na varanda havia uma mesa e bancos de alvenaria e azulejos que estava por trás dela, empurrei-a para a mesa onde à princípio ficou sentada, tirei meu short e cueca, aproximei-me dela e abri suas pernas. Minha vontade era enfiar logo a pica naquela boceta molhada e aberta na minha frente, mas devido ao meu estado máximo de tesão senti que gozaria logo, por isso, empurrei seu corpo para que ela deitasse, sentei no banco à sua frente e comecei a beijar e lamber aquela maravilhosa boceta com pelos dourados. À princípio devagar, mas pela minha própria impaciência fui acelerando os beijos, lambidas e mordidas. Passava a língua do clitóris até o anus e logo voltava ao ponto de partida. Enfiava a língua o máximo possível dentro da vagina. Eu já estava com o rosto todo molhado, do nariz ao queixo, do seu delicioso suco vaginal. Em poucos minutos percebi que ela iria gozar, e então, dediquei-me apenas ao seu espetado grelinho. Vânia gozou entre gemidos, sussurros e gritos tão altos que por sorte não tenho vizinhos, senão acordariam a vizinhança. Levantei-me, puxei-a pelos braços e colei minha boca à dela para que sentisse o sabor do seu próprio suco. À princípio estava meio indolente, mas logo começou a me apertar e aumentar a pressão do beijo. Percebendo que havia despertado novamente seu tesão, puxei-a da mesa e ocupei o seu lugar. Ela sentou-se no banco e começou a lamber meu pau que estava prestes a explodir de tão duro e inchado. Segurei sua cabeça e introduzi a pica por entre seus lábios. Começou então à chupá-lo, no início meio desajeitadamente mas logo harmonizou o ritmo da chupada e me deu tanto prazer que logo senti o gozo chegando. Quando alcancei o clímax, puxei sua cabeça para trás pelos cabelos, apontei a pica para seu rosto e ejaculei várias vezes cobrindo seu rosto de porra. Quando acabei, enfiei de novo em sua boca para que ela mamasse e engolisse o resto de esperma que ainda corria. Levei-a para o chuveiro pois a esperma escorria pelo seu pescoço e peito chegando até a barriga. No banheiro começamos de novo com os beijos e carícias. Notei que eu precisava de mais um tempo para alcançar a ereção, por isso puxei-a para a cama e passei a cobrir seu corpo com beijos e lambidas principalmente na boca, pois beijo na boca sempre me deu muito tesão. Não demorou muito e já estava ereto novamente. Afastei suas pernas e finalmente introduzi naquela boceta que tanto desejava e havia sido inspiração para minhas masturbações. Era melhor do que imaginava: muito quente, molhada e apertada. Iniciei os movimentos vagarosamente, tirando até à cabeça e lentamente tornando a enfiar até bater com o saco em sua bunda, à medida que Vânia aumentava os gemidos eu acelerava as estocadas até chegarmos a um ritmo alucinante arrancando uivos e gritos da minha fêmea. Depois que ela gozou, permaneci quieto sobre ela com a pica bem dura pois eu não havia gozado. Como estávamos muito suados, saí de cima e deitei-me ao seu lado ficando de mãos dadas. Novamente vou interromper aqui essa narrativa para que não fique muito longa. Brevemente estarei enviando a parte final, onde continuo a narrar a trepada com Vânia e outras experiências vividas nesta cidade.
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