CASA, COMIDA E ROLA CHUPADA

Gente, é sério! Eu sou muito discreto mesmo. Quem vê minha cara não diz a putinha safada que sou. As únicas vezes que eu me solto é quando eu to escrevendo aqui, e quando eu vou ao centro ( moro em São Paulo). Porque lá tem muito movimento, muita gente , e é claro, é muito raro encontrar um conhecido, no meu caso seria quase impossível porque eu nunca fui de sair muito de casa e até no meu bairro mesmo eu conheço pouquíssimas pessoas. E foi lá no centro que aconteceu essa situação que eu vou contar. Eu nunca tinha desculpa pra faltar na escola, porque minha mãe acordava no mesmo horário pra trabalhar e a gente ia juntos até a estação que ficava na rua da escola. Não dava pra eu voltar pra casa porque tinha um diabo de uma vizinha que sempre dava um jeito de fiscalizar tudo o que eu fazia e contava pra minha mãe. Então quando eu queria matar aula eu dava um tempinho até minha mãe pegar o trem dela e depois eu ia pra estação e ia dar umas voltas de trem pela cidade, e quase sempre eu ia pro centro. Nossa, naquele lugar você vê de tudo! É puta, é traveco, é viado, mas principalmente muito muleque gostoso! Eu tava andando na praça da república e veio um cara na minha direção. Ele era bonitinho, mas muito gostoso. Ele tava usando uma camisa polo bem justa e uma calça dessas de uniforme bege, que tava bem apertadinha e fazendo um volume bem gostoso na rola. Eu fui andando bem devagar pra aproveitar bastante a vista e eu acho que ele reparou porque ele também ficou me olhando. Quando ele ia passando por mim, do nada eu soltei essa piadinha:
- Nossa, esse eu dava casa, comida e rola chupada! Rs rs rs
Ele olhou pra tráz mas virou a cabeça e continuou andando. Eu também segui em frente mas pra minha surpresa ele fez a volta na praça e passou por mim de novo. Nessa hora a pica dele já tava meio dura na calça e ele olhou pra mim e deu uma apertadinha. Que tesão da porra viu!!! Eu sentei num banco, e depois de um tempinho ele voltou e sentou no banco da frente. Eu puxei assunto, falando do calor e tals.. aí ele perguntou:
- Cara você tem horas aí?
- Não tenho, não mano mas eu também preciso muito saber as horas já tá quase na hora de voltar.
- Então eu to trabalhando aqui na rua de tráz, vamos lá pra ver?
Ah eu sei que é um perigo sair acompanhando qualquer doido por aí , mas e o fogo na bunda? Não dá pra controlar ! rsrsr
- Vamos sim , aí eu já aproveito pra tomar uma água, você arranja pra mim?
- Arrumo sim, vamo lá...
Quando ele levantou o rolão dele já tava quase rasgando a calça. Ele colocou a mão no bolso pra disfarçar e a gente foi andando. Andamos uns dois quarteirões e entramos numa rua onde tinha uma loja que estava em reforma. Ele puxou um tapume e a gente entrou pelo buraco.
Lá dentro tava uma bagunça da porra. Ele me levou pra tráz de umas caixas e já foi baixando a calça e batendo uma na minha frente
- Então cara , quer dá uma pegadinha aqui ?
- Nossa mano é grossa demais einh...
- Paga aqui, vai...
Coloquei a mão e comecei bater uma punhetinha pra ele. Que pinto gostoso! Ele pegou a minha cabeça e começou a forçar pra baixo
- Dá uma chupadinha aí vai...
Eu fiquei com um pouco de medo de chupar um estranho assim,naquele lugar, mas o tesão falou mais alto. Eu sentei numa lata de tinta que tava atráz de mim e comecei chupa aquela tora! Só a cabeça já enchia minha boca. O pau dele tava até bebando de tanto tesão! Tava muito dura .. ele segurou minha cabeça e começou mete o mais fundo que ele podia
- Caralho sua boca parece uma bucetinha mlk... chupas as bola, vai... passa a língua na cabecinha... vai caralho chuuupaaa ...
Eu tava batendo uma punhetinha nessa hora, e só de ouvir ele falando assim eu já gozei. Ele demorou mais um pouco socando aquela piroca dura na minha boca, até que eu senti que ele ia gozar e tirei a boca. Ele gozou demais !!! chegou a melar a parede que a gente tava encostado. Eu pedi um papel pra me limpar e fui saindo sem nem perguntar o nome dele... Devia ter pego algum contato né? Quem sabe pra marcar um dia pra ele tora o meu cuzinho... fiquei cheio de vontade, bati várias punheta pensando nisso depois. Quem sabe um dia eu não encontro ele por lá de novo...