Eu sou a Vanda, sou uma morena baixinha, bundinha arrebitada, seios médios, pernas grossas e torneadas, depois de perder a minha virgindade com o meu irmão e de ser fudida por ele, durante vários meses, eu me tornei em uma verdadeira biscatinha, eu não passava uma semana, com o mesmo namorado, a cada semana eu estava de namorado novo, durante aquela semana eu deixava o cara me comer todos os dia, eu enjoava e arrumava outro, no outro dia eu já estava de namorado novo, fora os fim de semana que o meu irmão me socava o cacete, isso era durante o dia porque a noite era a vez do meu namorado, eu me sentia a mulher mais feliz do mundo, eu tinha os homens aos meus pés, era só eu aparecer nas ruas sozinha, que já tinha vários atrás de mim, eu podia escolher, aquele que me daria mais prazer, eu sempre olhava o tamanho do volume que fazia na calça, ai eu imaginava o tamanho do cacete, era só dar uma piscadinha que pronto, lá estava eu abraçada com mais um namorado diferente.
Eu não ligava se o cara não tivesse carro, pra me levar para passear, porque eu gostava mesmo, era de andar a pé pelas ruas da cidade, só para exibir as minhas mini saias, que eram curtíssimas e deixavam as minhas coxas todas a amostras, quando chegávamos numa praça, para namorar ai eu ficava praticamente pelada, eu sempre escolhia um cantinho, que fosse parcialmente escuro, embaixo de uma arvore por exemplo, ali eu parava e deixava o meu namorado fazer o que ele quisesse comigo, como todos os homens são uns tarados, eles adoram levar uma menina pra um escurinho e mandar a pistola nelas a primeira coisa que eles punham pra fora, eram os meus seios, eles tanto chupavam quanto apertavam os meus biquinhos, em seguida era a minha calcinha que ia parar no bolso da calça deles, minha saia que já era curtinha, acabava indo parar na cintura, eu nem ligava para quem estivesse passando, eram homens, mulheres, outros casais de namorados e todos eles davam uma paradinha para ficar me olhando, sim isso mesmo ficavam olhando pra mim, porque, eu e que estava com a bunda toda de fora, quantos homens ficavam parados me olhando e se deliciando com aquela visão, eles ficavam se masturbando na minha frente.
Era o Maximo, ver aqueles homens se masturbando e olhando a minha bunda pelada, eu sabia que eles estavam sentindo tesão por mim e ficavam balançando o cacete até gozarem, aquilo me dava mais tesão e eu gozava muito mais gostoso, quando eu comecei a namorar um cara que tinha carro, eu logo notei que ele também era exibicionista, quando ele me falou que gostava das minhas mini saias, eu logo notei que era para me exibir pros amigos dele, todo dia quando eu sai com ele, eu colocava a mini saia mais curta que eu tinha, quando ele me via com aquela mini saía, ele ficava doidinho, depois de desfilar comigo por varias ruas da cidade, ele me colocava no carro e se dirigia para um lugar mais sossegado com pouco movimento, ele parava o carro, embaixo da luz de um poste e deixava os vidros abertos, que era pra todo mundo que passasse na calçada, pudessem ver o que estava acontecendo dentro do carro, ele aproveitava para me deixa peladinha, eu sentia um enorme prazer ao ver aqueles homens, me olhando pelada e levando vara, eles ficavam ouvindo os meus gemidos e vários deles, chegavam bem pertinho do vidro do carro, para ficarem me olhando mais de perto, teve uma noite dessas em que o meu namorado estava deitado no banco do carro, eu estava por cima e cavalgava no seu cacete, quando eu olhei pra fora, tinha uns três homens parados e olhando a minha bunda que estava peladinha, quando falei pro meu namorado, que tinha gente olhando, ele falou deixa eles olharem que eu tenho a mulher mais gostosa da cidade, aquilo me encheu de tesão.
Eu estava com a minha bunda peladinha, virada pra cima subindo e descendo sem parar, quando um deles se aproximou do vidro do carro e começou a passar a mão na minha bunda, quando eu olhei pra ele, eu vi aquele cacete duro bem pertinho de mim, não pensei duas vezes, coloquei a mão pra fora e segurei naquele cacete duro e grosso, comecei a movimentar o cacete do cara pra frente e para trás, ele ficou alisando a minha bundinha, em pouco tempo nós dois gozamos, eu no cacete do meu namorado e o cara gozou na minha mão, quando ele acabou de gozar na minha mão, ele tirou a sua camisa e limpou a minha mão, depois ele me deu um beijo na minha mão, eu me abaixei para beijar o meu namorado e fiquei com a bunda bem arrebitada pra cima, nisso eu senti que ele deu um beijo na minha bunda, em seguida senti varias mãos alisando a minha bunda, meu namorado me perguntou, você esta gostando? se não eu mando eles pararem, eu falei nossa tem um monte de mão na minha bunda, ele riu e me falou, vira ao contrario, põe a bunda no meu cacete e deixa eles verem a sua bocetinha, rapidamente eu virei e coloquei a bocetinha pra cima, os caras ficaram doidos, nunca tive tantos dedos dentro da boceta como aquele dia.
Depois de muitos meses de exibicionismo pela cidade e região, nós nos casamos e continuamos a nos exibir, para os amigos e o publico em geral, meu marido ficava todo orgulhoso, quando eu contava pra ele, que tinha levado uma cantada de algum amigo seu, nossa naquela noite ele me virava no avesso, ele ficava tão tarado que a cada quinze minutos ele dava uma gozada, muitas vezes ele me deixava semi nua, me levava para a rua e trepava comigo, encostado no portão de casa, muitos vizinhos já viram a minha bundinha pelada, eu pensava que eu fosse safada, mas o meu marido é muito mais safado duque eu, meu marido me deixou viciada em exibicionismo, mas o seu maior erro foi me exibir para o seu irmão mais novo, o rapaz ainda era virgem e nunca tinha visto uma boceta, isso foi ele quem me contou depois, no dia em que ele esteve em nossa casa, fazendo uma visita de cortesia o meu marido convidou o para jantar, mas antes do jantar eu fui tomar banho, quando eu estava voltando do banheiro enrolada numa toalha o meu marido para fazer graça e me deixar pelada na frente do seu irmão, ele começou a puxar a toalha que estava enrolada no meu corpo, eu também para fazer uma gracinha, fazia de conta que não queria deixar, mas eu estava louca, para que a toalha caísse o mais depressa possível, foi,que foi, que acabei deixando.
Quando a toalha caiu e revelou o meu corpo completamente nu, o meu cunhadinho não sabia onde ele enfiava a cara, de tanta vergonha que ele estava sentindo, meu marido queria que ele olhasse pra mim, mas ele disfarçava e olhava para o outro lado, meu marido me pegou pela mão e me levou até ele, me colocou na sua frente e falou quantas mulheres gostosa igual essa você já pegou, meu cunhado olhou pra mim e falou caralho que mulher gostosa que você tem mano, eu dei uma viradinha no corpo e fiquei com a bunda virada pra ele, meu marido falou pra ele, você gostou? pode apertar, quer dar uma mordida? Pode morder, meu cunhado riu e falou vou morder com você aqui perto, meu marido que é muito safado, falou pra mim olha bem, ele quer te morder você deixa? Eu também não sou nada boba, falei se você for embora daqui eu deixo, dei uma piscada para o meu marido e falei vai tomar o seu banho pra gente jantar vai, ele entendeu o meu recado e falou tudo bem, enquanto eu tomo o meu banho você morde, mas não vai tirar pedaço porque eu vou usar mais tarde, ele pegou a minha toalha e correu pro banheiro, me deixando ali completamente nua, só que ele não ia tomar banho não, ele ia ficar me espionando.
Meu cunhadinho estava nervoso, tremulo, ele até gaguejava, quando eu vi o meu marido atrás da porta do corredor me olhando, meu cunhado estava sentado no sofá, eu cheguei bem perto dele e coloquei a minha boceta na sua boca, segurei na sua cabeça com as duas mãos, para que ele não se afastasse e comecei a esfregar a minha boceta na sua cara, meu marido me deu um sinal de positivo, eu coloquei uma perna em cima do sofá e deixei a minha boceta bem aberta, logo senti a sua língua entrando na minha bocetinha, ele chupava e eu rebolava, coloquei a sua mão na minha bunda e ele foi enfiando o dedo no meu cuzinho, ajudei ele a tirar a sua roupa, deixei ele peladinho e me sentei no seu colo, mas antes eu tinha dado uma bela chupada no seu cacete, meu cunhado tremia igual uma vara verde, não sei se era tesão ou se era de vergonha, coloquei o seu cacete na portinha da minha boceta e sentei, aquilo entrou fácil, fácil, eu subia e descia com o corpo, fazendo aquele cacete sumir dentro de mim, depois eu me deitei no sofá e puxei o meu cunhado pra cima de mim, ele colocou o cacete na minha boceta e empurrou de uma vez só, eu adorei ainda mais que o meu marido estava vendo tudo, meu cunhado socava o cacete na minha boceta desesperadamente, apesar dele ser novinho o seu cacete era bem grandinho, era maior e mais grosso duque o cacete do meu marido.
Ele socava e beijava a minha boca, chupava os meu seios e mordia os meus biquinhos, ele nem esperou eu gozar primeiro, com aquele desespero todo, ele gozou e encheu a minha bocetinha de porra, quando o meu marido viu que ele tinha gozado na minha bocetinha, ele saiu de trás da porta e falou ai garoto, agora tu virou um homem de verdade, para completar o serviço, leva ela lá no banheiro e de um banho bem gostoso nela, deixa essa bocetinha bem limpinha, eu peguei na mão dele e sai puxando, ele me deu um banho bem gostoso, quando eu estava toda ensaboada, eu vi que ele já estava de pau duro de novo, então eu perguntei pra ele, você gosta de comer cu, quer comer o meu agora, ele olhou pra minha bunda e falou eu nunca comi um cu, eu sou virgem foi a primeira vez que eu fiz sexo com uma mulher, até hoje eu só conhecia boceta em fotografia, eu perguntei e ai você gostou?, ele falou caralho que delicia, você tem uma boceta muito gostosa, você deixa eu comer ela de novo?, eu falei hoje não, hoje eu quero que você come o meu cu, eu estava louca pra dar o cu pra ele, eu falei pra ele, Poe a ponta do cacete no meu cu e vai empurrando igual você fez na boceta, mais que depressa ele colocou o cacete na entradinha do meu cu, eu segurei na parede e falei agora você empurra, ele empurrou e como estava cheio de sabão, o cacete dele entrou no meu cu e foi até o fundo, que delicia que cacete gostoso, ele começou a fazer movimentos pra frente e para trás, o cacete entrava e saia, derrepente ele começou a socar com mais rapidez e com mais força, quando ele deu um suspiro profundo, eu senti um rio de porra quente escorrendo dentro do meu cuzinho.
Depois daquele dia era só o meu marido sair para ir trabalhar, que o meu cunhado chegava, ele ficava o tempo todo metendo na minha boceta e no meu cuzinho, mas a primeira gozada era na minha boca, ele adorava me ver chupando o seu cacete, quando o meu marido chegava a noite, eu tomava um banho e colocava a minha mini saia, depois do jantar, tínhamos passeios noturnos pelas redondezas, eu trepava o dia inteiro com o meu cunhado e quando o meu marido chegava, eu já estava doidinha para trepar de novo, eu já saia de casa sem calcinha e sem sutiã, era só uma saía bem curtinha e uma blusa fácil de tirar, logo na primeira esquina nós já dávamos a nossa primeira gozada, que tinha que ser na boca, depois a cada esquina tinha exibicionismo e mais gozadas, já de madrugada a ultima seção de exibicionismo, terminando com mais uma gozada, era no portão da minha casa, os vizinhos que já estavam acostumados á nos ver, estavam sempre de plantão, escondidos no escurinho dos seus jardins, eles se deliciavam com uma bela visão de sexo e nudez, depois ele entravam e iam comer as suas esposas, mas tenho a certeza, que eles ficavam pensando, nas minhas coxas grossas e na minha bundinha pelada que acaram de ver na rua